Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

POR SUA CONTA E RISCO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/01/18
  • Leituras: 1839
  • Autoria: AdamRei
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Alguns de meus leitores podem ter desenvolvido uma visão totalmente errada sobre a minha pessoa. Eu passo longe de ser um "vida loka". Tenho até mesmo horror a este termo. Também nem chego perto de ser um cara descolado, pois na verdade, sou muito conservador e reservado. Acredito, até, que alguns gritariam "Coxinha! ", para mim com o punho em riste.


De fato, sou mesmo aquele cara à moda antiga. Que acredita em valores e que defende a moderação em todas as situações. Só tenho mesmo um ponto fraco: mulheres.


Sou fascinado por mulheres desde a infância. Minha sexualidade, desde sempre, foi muito aflorada e simplesmente não consigo resistir à oportunidade de um bom foda quando ela aparece.


Sim, já fiz muita mulher chorar. Já magoei muitos corações no passado e me arrependo bastante. Quando a maturidade chegou, percebi que eu não poderia tratar mal as criaturas que mais venerava na vida, que são as mulheres. Por isso, hoje, jogo limpo. Coloco todas as cartas na mesa para todas as mulheres com quem eu me relaciono. "É por sua conta risco, mas a satisfação é garantida".


A profissão que escolhi, professor, sempre me trouxe a oportunidade de viver histórias interessantes.


Numa tarde de aula que transcorria normalmente, de repente senti uma forte energia correndo no ar. Percebi um grupo de alunas conversando e tendo um comportamento atí­pico. Saquei, instantaneamente, que estavam conversando sobre sexo.


-Meninas, isso não é o assunto da aula - disse eu em tom divertido.


-Credo, Professor! Tem ouvido biônico é? "“Disse uma aluna.


- Digamos que tenho a sensibilidade aflorada para algumas coisas - respondi.


A sala toda riu.


Umas das meninas, a Juliana, a mais atirada da sala e a lí­der de todas as outras, tomou a frente:


-É que essa menina é muito burra, professor! - disse ela, apontando para a colega de trás - onde já se viu perguntar se fazer nas coxas engravida?


- A pergunta até que faz sentido. Há um pequeno risco, embora seja muito difí­cil de isso acontecer, se a moça estiver no perí­odo fértil.


-Tá vendo sua anta! - Vociferou a menina lá de trás.


Tentei apaziguar:


-Pessoal, vamos voltar para o nosso assunto...


-Mas isso também faz parte, prof. A gente quer saber! - disse outra aluna.


Todos, meninos e meninas, começaram a interagir concordando com a colega.


-Está bem, gente! Façamos o seguinte: semana que vem, SEMANA QUE VEM, faremos uma mesa redonda sobre esse tema. Então vocês poderão trazer suas dúvidas e eu tentarei responder, ok?


Todos concordaram e, finalmente, consegui terminar de dar a aula.


Uma semana se passou e os alunos não me deixaram esquecer o que eu havia prometido.


Quando afirmei que iria cumprir o combinado, várias meninas se sentaram ao redor de minha mesa, todas interessadí­ssimas no que eu tinha para falar.


A mais empolgada era a Amanda, uma jovem recém-casada e cheia de dúvidas, que esperava tirar. Puxando uma cadeira, sentou-se bem ao meu lado.


-Ok, disse eu. Usem e abusem de mim! - disse eu sem conseguir disfarçar a malí­cia.


A sala toda riu


-O que excita um homem? - Quis saber Juliana, a mais atirada.


-Normalmente é fácil excitar um homem e existem várias formas de fazer isso - respondi - o homem se pega pelo olho, ou seja, o que ele vê o deixa excitado. É diferente da mulher, pois a mulher se pega pelo ouvido.


-Como assim, professor? - Quis saber um rapaz.


-É claro que você pode excitar uma mulher pelo visual, mas o ponto fraco delas é a audição. Dizer a coisa certa, na hora certa... Se você tiver essa habilidade vai conseguir se dar bem com elas. Por isso os caras que possuem um bom vocabulário e sabem usar as palavras, tem mais chances com as mulheres.


Neste momento senti Amanda, a jovem recém-casada, se aproximando mais de mim, o que me fez arrepiar.


Uma moça perto de minha mesa perguntou a respeito do tamanho do pênis.


-A média do brasileiro é de 12, 14 cm. Ou seja, vocês estão muito bem servidas, meninas, pois as terminações nervosas que causam a sensação de prazer se estende até 7 cm da vagina, mais ou menos. Pênis muito grande, na verdade pode causar mais incômodo do que prazer.


Amanda se aproximou ainda mais, e comecei a sentir a pontinha do seu seio roçando em meu braço o que fez meu pau endurecer na hora.


Pela primeira vez comecei a olhar aquela moça com outros olhos e a reparar naquela jovem magra, branquinha, cabelos curtos e encaracolados, sorriso fácil, olhar esperto, que fazia questão de combinar os óculos, blusa e tênis.


- Porque os homens gostam tanto de boquete? "“quis saber uma moça sem papas na lí­ngua.


- Homens gostam de coisas que os façam parecer no controle da situação: oral, anal e posições onde a mulher fica numa posição mais submissa é o excita a maioria dos homens.


Amanda se recostou mais e reclinou a cabeça sobre o meu ombro enquanto eu respondia às perguntas. Assim, quinze minutos de passaram e quando vi que as dúvidas haviam se esgotado, decidi terminar aquela sessão de perguntas e respostas para retomar a aula normal.


Era a primeira vez que eu havia tido uma conversa tão franca sobre sexo com meus alunos. Foi uma experiência interessante e ao mesmo tempo excitante por causa da Amanda, que a partir desta aula passou a me olhar diferente todas as vezes que eu entrava na sala.


Nas semanas que se seguiram, a menina buscava sempre estar perto de mim. Nos intervalos das aulas me procurava para ficar conversando e sempre dava um jeito de entrar no assunto sexo.


Logo nos tornamos bastante í­ntimos um do outro. Pela internet, conversávamos abertamente sobre sexo e não demorou para começarmos a nos sentir atraí­dos.


Amanda começou a dizer que estava confusa pois tinha pouco tempo de casada, mas, agora, estava tendo sentimentos por mim e não sabia o que fazer.


Do meu lado, sabia que se fosse apenas sexo não teria problemas. Mas se Amanda estava realmente gostando de mim, a coisa mudava de figura. Ela poderia meter os pés pelas mãos e acabar ficando sozinha, pois eu não tinha menor intenção de me amarrar nela, apesar de eu querer muito comê-la.


Em um evento da escola no qual nos encontramos, aconteceu nosso primeiro beijo as escondidas, numa noite quente.


Eu sabia o que era certo fazer: me afastar e deixar a menina recolocar a cabeça no lugar. Mas simplesmente não consegui, pois, o desejo falava mais alto. E foi então que aconteceu, numa manhã de quarta-feira quando eu estava sozinho em casa.


Assim que me vi só mandei pelo celular uma mensagem para ela, que não demorou nem 10 minutos para aparecer no meu portão, montada numa moto bis.


Para evitar os vizinhos, rapidamente fui recebe-la. No interior da casa nos cumprimentamos com um abraço forte. Nos beijamos como dois ensandecidos e sem delongas fui despindo a sua camiseta.


Amanda usava um sutiã muito elegante. Entre beijos e lambidas, retirei a peça para ter acesso a um par de pequenos seios que me pus a chupar com desenfreado desejo enquanto a levava em direção ao sofá.


Amanda estava ofegante e gemia deliciosamente a cada investida de minha lí­ngua. Os olhos cerrados por trás dos óculos e um sorriso nos lábios.


A menina usava uma calça jeans escura, que desabotoei e despi até a altura das coxas. Amanda usava uma calcinha branca, bem delicada de renda. Através dela pude visualizar uma linda bocetinha que comecei a acariciar.


Levantei-me e abaixei minha bermuda. Rapidamente Amanda terminou de se despir, ficando apenas com a calcinha.


Meu pau, babando, já pulava em liberdade e Amanda ajoelhou-se no carpete para começar a mamar deliciosamente. A menina sabia muito bem o que estava fazendo e engoliu a minha tora com habilidade, em nenhum momento desgrudou os olhos de mim, prestando atenção em cada expressão de meu rosto.


Quase gozei na boca da garota, mas pedi que se sentasse no sofá.


Removi a calcinha de Amanda e me ajoelhei em sua frente, para chupar sua linda xaninha.


-Ai! Que gostoso, prof! - gemia a garota.


Passei a sugar aquela linda bocetinha com muita vontade, explorando com a lí­ngua cada centí­metro daquela maravilha. A menina gemia e rebolava o quadril, delirando de tesão. A boceta dela babava. O liquido escorria abundante.


Sentei-me no carpete e pedi para que ela sentasse a boceta no meu caralho endurecido.


Amanda era uma moça muito obediente. Ajeitou-se sobre a minha pica. Sua bocetinha parecia que havia sido feita especialmente para mim, pois se encaixou gostosamente no meu pau. Ela gemeu, um gritinho agudo ao pé de meu ouvido. Meu pau deu um pulo de tesão dentro de sua boceta.


Amanda começou a remexer o seu corpo magro. Meu pau incrivelmente duro entrava e saia de suas carnes, enquanto eu chupava seus seios deliciosos.


-Ai fessor... Ai psorzinho... - repetia a menina, enquanto quicava no meu pau.


Amanda gozou ali, deliciosamente com meu pau completamente enterrado na sua boceta.


Pedi para que a moça ficasse de quatro sobre o sofá. Novamente, Amanda se mostrou uma moça obediente. Se colocou em posição, exibindo sua bunda apetitosa, sua boceta linda e um cuzinho que alegremente piscava de maneira convidativa.


Comecei a esfregar a cabeça da minha pica na entradinha do cu de Amanda:


-Aí­, não fessor! "“advertiu ela- não quero!


Recoloquei meu instrumento no buraco correto e meti devagar. Ela soltou um gemido alto. Retirou os óculos, e reclinou a cabeça no sofá para ficar mais confortável, arrebitando a bundinha. Minha pica entrava e saia deliciosamente daquela boceta e Amanda gemia gostoso, como uma putinha bem safadinha.


- Isso, fessor... Isso psorsinho... Mete! Vai, mete...


Louco de tesão tirei minha tora para fora e gozei na bunda de Amanda, que olhou para mim com cara de safada, enquanto a porra escorria pelas suas coxas.


Amanda estava decidida: iria se separar de seu marido e queria ficar comigo. Conversei muito com ela, explicando que eu não podia ter outro tipo de relacionamento com ela, que não era certo ela acabar com um casamento por minha causa. A menina ficou furiosa e muito magoada. Disse que só havia aceitado foder comigo porque achava que eu iria assumi-la.


Tentei fazê-la entender que um foda é só um foda. Uma diversão. Que ela tinha que aprender a separar as coisas. Se ela amava o marido, e ela dizia que amava, então não fazia sentido ela deixar de ser uma mulher casada para ser amante de um cara que não valia a pena.


Tudo o que consegui foi deixá-la ainda mais brava e magoada. Me excluiu de todas as redes sociais e nunca mais a vi. Espero que, apesar de tudo, esteja bem e feliz com seu marido ou com alguém que realmente valha a pena.


thekingofsex_el@hotmail. Com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: