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A viagem

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 11/01/18
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  • Autoria: Erotes
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Era uma época de muita repressão ao sexo. Não havia tanta liberdade como existe hoje. Namorar era pegar na mão da menina e de vez em quando beijá-la, mas nunca em público. Filmes eróticos e revistas pornográficas praticamente não existiam, o máximo que havia era uma revista em quadrinhos, chamada de "catecismo", vendidos secretamente em bancas de jornal e somente para maiores de idade.


Esse era o ambiente durante a minha adolescência e por isso havia o chamado troca-troca entre meninos, para a iniciação sexual, embora eu nunca tivesse a coragem e confiança no parceiro para realizá-lo. Vários medos impunham um freio ao sexo, o medo da coisa se espalhar e você ser chamado de viado, o medo da dor na bunda, o medo do parceiro te comer e não querer dar para você.


É óbvio que os hormônios viviam a flor da pele. Fotos de mulheres peladas eram escassas e muito bem guardadas, por isso, ver uma foto de uma mulher de biquí­ni ou de calcinha alimentava a nossa imaginação de como seria uma buceta, de como seria transar.


Sempre fui um menino bonito, loiro, de olhos azuis e de feições andróginas. Por ter estas caracterí­sticas, podia facilmente ser confundido como menina. Foi no ginásio que conheci Silvinho, cerca de oito meses mais novo do que eu, brincalhão, mas marrudo e destemido. Arrumava encrenca e batia em todo mundo, porém comigo sempre me tratou bem, talvez porque eu sempre concordasse com ele. Nas aulas de educação fí­sica, embora gostasse de esporte, nunca gostei de futebol e por isso me colocavam no gol. Quando levava um gol e vinham reclamar comigo, Silvinho vinha para me defender e todos se calavam. Às vezes, esta situação me incomodava, pois queria me defender sozinho, mas ele estava sempre por perto.


E foi no vestiário, depois de uma aula de educação fí­sica, que aconteceu um fato estranho na minha vida. Na correria para se trocar e voltar para as aulas, Silvinho baixou o calção e a cueca juntos e pude olhar seu pinto. Foi muito rápido e não sei porque razão, mas aquela imagem ficou na minha cabeça. Era bonitinho e com uma pelagem bem rala.


O tempo passou, nos formamos no ginásio, colegial e estávamos fazendo cursinho. Nunca houve nenhuma insinuação ou alguma atitude, entre nós, que tivesse uma conotação sexual, exceto conversas vazias. Neste perí­odo, ele namorou com a minha irmã umas duas vezes, mas não durou muito tempo.


Quando fiz dezoito anos, ganhei um carro, deixei meu cabelo crescer como era a moda da época e houve uma semana no mês de outubro que o cursinho nos deu uma folga. Falei com Silvinho se ele não queria ir comigo para uma casa da minha famí­lia que ficava no litoral. Ele concordou e no domingo à tarde, passamos num supermercado e fizemos uma compra, principalmente bebidas para passar a semana.


Chegamos debaixo de um temporal imenso. Ele desceu para abrir o portão e coloquei o carro na garagem coberta. Entramos e disse a ele para ir tomar um banho, pois estava todo ensopado, enquanto eu descarregaria o carro.


Logo ouvi ele me chamar porque não havia toalha. Peguei uma e quando entrei no banheiro, ele já tinha saí­do do box e estava pelado na minha frente. Fiquei paralisado durante alguns instantes com a toalha na mão. Aquele pinto continuava bonito, mais comprido, não muito grosso e com pelos bem curtinhos. Rindo, ele me disse:


- Quer parar de olhar para o meu pau e me passar a toalha.


Envergonhado, passei a tolha para ele e saí­ do banheiro, indo para um dos quartos, sentei na beira da cama e abaixei a cabeça pensando no que havia acontecido. Uma excitação estranha me invadiu ao ver aquele pinto de novo provocando um grande conflito dentro de mim. Quando percebi, Silvinho estava na minha frente e ao levantar minha cabeça me deparei novamente com o pau dele, agora a uns vinte centí­metros do meu rosto. Ele me disse rindo:


- Quer ver mais de perto?


Olhei fixamente e algo impensado ocorreu. Até hoje não sei direito o que me aconteceu, mas a vontade foi mais forte do que a razão e dei um beijo naquele pinto. Instintivamente ele puxou o quadril para trás e me disse:


- Que é isso? Você está louco? Você é viado?


- Não Silvinho, mas desde o ginásio eu queria fazer isto e não resisti. Não tenho vontade de fazer isso com outro homem, mas com você é diferente - respondi


- Ah é sua bichinha... Então chupa o meu pau agora - disse ele, puxando meu rosto em direção ao pinto dele.


Acho que para a surpresa dele, embora meio sem jeito, pois nunca havia feito aquilo levei aquele pinto para a minha boca. Lembro que as duas primeiras chupadas tinham um pouco de gosto de mijo, mas sumiram e deram lugar a algo mais gostoso e salgadinho. Senti o pau dele crescer e endurecer na minha boca e quem já fez isto sabe como é prazeroso.


Aos poucos fui descobrindo o poder da minha lí­ngua e ao ouvir os sussurros dele, sabia que estava fazendo a coisa certa. Aquilo já estava durinho e ele puxou a glande para fora. Senti que ele gostava quando eu tirava da boca, lambia as laterais e o saco, voltando a engolir aquela cabecinha e a sugar como se puxa um refrigerante com um canudo. Fui fazendo estes movimentos, cada vez com mais vontade porque não havia mais nenhum medo me impedindo. Era como se eu e ele estivéssemos em transe. Até que ele segurou a minha cabeça, senti que o pau dele estava latejando e um lí­quido grosso encheu a minha boca.


Quando ele soltou a minha cabeça, corri para o banheiro com ânsia de vômito. Cuspi tudo e lavei a minha boca. Naquele momento, a razão parece ter voltado e pensei no que havia feito. Os medos e principalmente a vergonha vieram à tona. Decidi dizer que aquilo tinha sido um engano, mas ao voltar ao quarto ele nem me deixou falar e já foi logo dizendo:


- Gostou? Eu gostei e você vai fazer isso mais vezes comigo. Sempre quis que sua irmã fizesse isso, mas quem diria... Você fez. Esta semana vou realizar meu sonho, você vai ser minha namorada e fazer o que eu quiser senão vou te encher de porrada.


- Não Silvinho. Isso foi um engano, não quero fazer nada. - respondi a ele num tom mais rí­spido.


Ele partiu em minha direção e me deu um soco na altura dos rins. A dor me fez dobrar e quase perdi o fôlego.


- Levanta para apanhar mais. - disse ele.


- Por favor, não Silvinho... Eu faço o que você quiser, mas não me bata mais. Nós somos amigos. - disse eu ao recuperar o fôlego.


- Somos amigos sim, mas a partir de agora você vai me obedecer e fazer o que eu mandar. Agora vai tomar um banho.


Ainda com muita dor me dirigi ao banheiro. Enquanto estava no chuveiro, Silvinho entrou e me deu um aparelho de barba mandando eu depilar as pernas e as axilas. Eu estava com muita raiva daquela situação. Decidi que até me depilaria, pois além de não ter muitos pelos, eles cresceriam novamente, mas definitivamente não iria dar a bunda para ele.


Voltei ao quarto e as gavetas estavam reviradas. Ele achou a gaveta das coisas da minha irmã e me disse com voz rude:


- Pode pintar as unhas das mãos e do pés de vermelho, colocar uma calcinha, um sutiã e um babydoll enquanto eu vou beber umas caipirinhas. Se não fizer ... Já sabe... Vou te socar tanto que você não vai acreditar.


Apavorado em ter que apanhar de novo, obedeci. Coloquei as roupas e comecei a pintar as unhas. Após umas três horas ele não voltou ao quarto e decidi ver o que estava fazendo. Silvinho estava sentado assistindo televisão na sala, completamente bêbado. Quando me viu, disse que eu parecia muito a minha irmã e falou para sentar ao seu lado.


Constrangido, sentei , ele foi logo me abraçando e sua mão começou a percorrer as minhas coxas. Tentando não irritá-lo, falei com jeito:


- Sabe Silvinho, eu vou procurar fazer aquilo que você mandar, mas não queria dar a bunda.


- Quem decide quando e se você vai dar ou não sou eu. - Respondeu ele secamente. Por ora, vou descansar.


Ele foi para o quarto onde havia as camas de solteiro e se deitou. Fiquei um pouco aliviado, recolhi os copos e fui deitar também, mas não conseguia dormir direito, somente pensando na merda que tinha feito e, principalmente, no que poderia vir a acontecer.


Acordei pela manhã com a esperança de que tudo tinha sido um pesadelo, mas ao me ver vestido de mulher, percebi que tudo tinha sido real. Silvinho ainda dormia quando saí­ do quarto e fui para a cozinha fazer um café tentando pensar numa possí­vel saí­da para esta situação. Não queria mais chupar, não queria ser mulher, não queria dar a bunda e principalmente, não queria apanhar.


Distraí­do com estes pensamentos, não percebi a aproximação de Silvinho que me abraçou carinhosamente por trás, me encoxando audaciosamente. Tentei me livrar, mas os braços fortes dele me contiveram.


- Bom dia amor. - disse ele


- Bom dia. - respondi educadamente, embora puto da vida com a situação.


- Veja que segunda-feira maravilhosa. Vamos limpar a piscina e tomar um sol. Hoje, minha deusa, você não vai fazer nada. Deixe tudo comigo. Já escolhi um biquí­ni da sua irmã para você colocar.


Que cara descarado, pensei. Não vou por biquí­ni nenhum. Mas a lembrança da dor do soco que levei na noite anterior me assustou um pouco. Levando isto em consideração e afinal, eu já estava de calcinha mesmo, achei melhor não contrariá-lo e por o biquí­ni. Afinal o muro da piscina é bem alto e ninguém poderia me ver, além do que é bom vê-lo de bom humor.


O dia transcorreu com muita paz e cavalheirismo da parte dele. Servia-me bebidas, comida, fazia questão de me passar o bronzeador, de controlar o tempo de exposição ao sol. A única coisa que me pediu foi para falar com a voz um pouco mais afeminada e me advertia quando eu falava num tom mais masculino. Esta situação era muito estranha para mim e até achava que no final do dia ele irar dizer que tudo não passou de uma brincadeira.


Quando a noite chegou fiquei preocupado. Será que ele vai querer me comer? Será que ele vai ficar violento? Estávamos meio tontos de tanta caipirinha e eu não queria dar. Sentamos no sofá e ele apenas me disse:


- Amor, eu fui bem carinhoso com você hoje, então faz aquela chupetinha gostosa.


- Sabe Silvinho, eu não quero fazer. Já fiz ontem e foi um erro. Hoje fiz o que você queria. Estou fantasiado de mulher, mas não quero fazer mais nada. Eu sou homem.


Tomei um tapa violentí­ssimo no rosto que me desnorteou, fazendo com que ele se aproveitasse, me pegasse pelo cabelo e trouxesse minha cabeça para a direção do pau dele.


- Chupa... - disse Silvinho.


- Não quero. - respondi.


- Chupa ou te arrebento e se morder vai apanhar mais. - disse ele puxando ainda mais o meu cabelo.


Chorando, tirei o pinto de dele, ainda meio mole, para fora da sunga e coloquei na boca com delicadeza e chupei a cabecinha. Logo ele já estava durinho. Comecei a punhetá-lo para que gozasse mais rápido e não pensasse em comer a minha bunda. Minha lí­ngua percorria cada centí­metro do pau dele. Lambia tudo e sugava com bastante força. Senti o momento que ia gozar e tirei a boca. Acabou gozando na minha cara.


Corri para o banheiro para me lavar e quando voltei ele estava deitado no sofá. Me aproximei e ele me disse que era para eu terminar o serviço e limpar o pau dele. Ameaçei voltar ao banheiro e ele me disse:


- Onde vai?


- Vou ao banheiro pegar uma toalha.


- Não. Vem aqui e limpa com a boca. Eu não gostei que você tirou a boca na hora que eu ia gozar. Você tem que aprender a pedir leitinho e tomar.


Me ajoelhei na sua frente e com nojo comecei a limpá-lo com a boca. Decidi dar uma boa sugada o que provocou um murmúrio dele e acabei achando que o gosto não era tão ruim. Pau limpo, ele levantou, tomou banho e foi dormir, o que me deixou aliviado mais uma vez, embora o meu rosto tinha as marcas dos dedos dele.


Na terça e na quarta-feira, este mesmo ritual se repetiu. Sol, piscina, churrasco e bebidas preparadas por ele, e no final do dia uma chupetinha, só que agora ele me fazia pedir e tomar o leitinho. Procurava fazer do melhor jeito, mas não conseguia engolir direito porque tinha nojo e tomei alguns tapas na bunda por causa disso.


Na quinta-feira, durante o dia a coisa se repetiu, porém acabou os litros de vodka que tí­nhamos comprado. De noite ele me falou para tomar um banho que irí­amos até o mercado comprar mais vodka. No banheiro, me olhei no espelho e me surpreendi. Meu corpo estava bem bronzeado e as marquinhas do biquí­ni realçavam principalmente a minha bunda.


Fui para o quarto e ele já estava pronto. Em cima da minha cama havia uma calcinha branca, um sutiã, uma saia, uma camisa e uma bolsa. Olhei para ele e disse:


- Não vou por isso não. Nós vamos ao centro da cidade.


- Você vai por o que eu mandar. Já são sete horas e o mercado fecha as oito. Quer apanhar? - disse Silvinho perdendo um pouco a paciência.


Meio que choramingando fui me vestindo. A saia acabou ficando bem curta o que deixava as minhas coxas bem a mostra. Entramos no carro e ele foi dirigindo. Quando chegamos ao mercado pedi, desesperadamente, para não descer do carro.


- Você vai descer sim, ou quando chegarmos em casa eu te dou uma surra que você nunca mais vai esquecer. - disse Silvinho.


- Mas eu não queria entrar no mercado.


- Tá bom, você não quer entrar no mercado? Ok, então você vai atravessar a rua, ficar naquele ponto de ônibus e quando eu fizer as compras eu passo lá e te pego.


Achei que esta seria a melhor opção, já que a avenida estava quase que vazia e o mercado deveria ter mais gente. Fiquei no ponto do ônibus e todo homem que passava me olhava e parecia que me comia com os olhos. Um carro, com dois caras, chegou a parar para conversar comigo, o que me deixou apavorado, mas neste instante Silvinho chegou e corri para ele.


Rindo ele comentou:


- Você está um tesão com esta coxas bronzeadas tanto queatraiu dois caras. Está vendo, se você tivesse optado por ir ao mercado, nada disso aconteceria. E se os dois caras te enfiassem no carro deles, sabe-se lá o que aconteceria quando descobrissem que você não é mulher.


Parei para pensar e ele tinha razão. Ao entrarmos em casa, nervoso, comecei a chorar. Ele me abraçou e me consolou dizendo que agora tudo estava bem; que estava com ele agora; que ele tinha me salvado e que merecia um prêmio. Me acalmei e ajoelhei para fazer aquilo que vinha fazendo todos os dias, mas ele me disse:


- Hoje vai ser diferente. Quero comer a sua bundinha.


- Não... Não... - entrei em desespero.


- Calma, pode ser de dois jeitos ou à força e apanhando ou mais delicado, você escolhe. - disse ele.


Chorando e sem muita alternativa respondi que delicadamente seria melhor. Ele foi me conduzindo para o quarto dos meus pais, onde havia uma cama de casal. Pediu que eu tirasse a roupa dele e aos pouco foi tirando a minha me deixando só de calcinha. Me virou de costas e senti o seu pau duro pressionando a minha bunda sobre a calcinha. Suas mãos percorriam minhas coxas e meu peito. A sua lí­ngua começou a procurar a minha orelha, mas quando ele começou a beijar e chupar a minha nuca e meu pescoço, instintivamente, joguei o meu quadril em direção ao pau dele. Ele percebeu o que eu fiz e me segurou firmemente pela cintura dizendo:


- Viu... Está prontinha para dar. Vou te comer bem gostoso.


- Não... Não... Deixa eu chupar o teu pau - respondi choramingando.


- Chupa só um pouquinho para deixar ainda mais duro. Hoje ele vai penetrar no teu cuzinho.


Comecei uma chupeta frenética para ver se ele gozava e parava com aquilo, mas depois de alguns instantes ele me interrompeu e mandou eu tirar a calcinha. Fiz o que ele pediu e pela primeira vez senti um pau encostar na minha bunda. Era uma sensação estranha, principalmente quando ele beijava meu pescoço. Assim , em pé, ele ficou me encoxando por alguns minutos e saiu do quarto, voltando em seguida, com um pote de vaselina que ele havia comprado no mercado e um pano de limpeza.


- Abre o pote e pega bastante vaselina para passar no meu pau. Quanto mais você passar melhor é para você, pois vai escorregar e você não vai sentir tanta dor.


Não tive dúvidas, peguei uma boa porção e passei bastante na cabecinha e no corpo. Limpei as mãos e ele ajeitou os dois travesseiros e me mandou deitar de frente para ele na posição de frango assado.


- Agora vou comer a tua bucetinha. Assim vai ser como se eu estivesse comendo a sua irmã.


- Por favor, vai devagar - pedi.


Completamente exposto, ele começou a pincelar no meu buraquinho. Aquilo até que era gostoso, mas eu sabia que a hora que entrasse iria doer. E nesta brincadeira, aconteceu de encaixar e entrar a cabecinha.


- Ai... - gritei


- Calma, é só a cabecinha. O pior já foi. - respondeu Silvinho.


Ele ficou parado durante alguns segundos e, de repente, começou a enfiar tudo.


- Ai... Ai... Tira... Tira... Tá doendo - gritei


- Que doendo o que. Não estou sentindo nada. - retrucou Silvinho.


- Não.... Pára.... Pára... Por favor... Tira... Tira... Tá doendo...


- Não vou tirar nada. Já está tudo enterrado na tua bunda. Agora fica quieto e agí¼enta a minha pica.


Segurei ele pelo quadril, com toda a minha força, para que não se mexesse e assim ficamos por alguns instantes. Era uma dor aguda e forte que aumentava quando ele se movimentava. Involuntariamente meu cucomeçou a se contrair e abrir o que levou ele a loucura, me dizendo:


- Isso... Abre e fecha.... Mastiga minha rola com esse cuzinho apertado.


Comecei a fazer este movimento e a dor foi diminuindo. Ao mesmo tempo ele começou com o movimento de vai e vem. Ele soltou seu corpo sobre o meu e começou a chupar meu pecoço o que provocou uma reação do meu organismo. Meu pau começou a endurecer sob a barriga dele. Percebendo isso ele disse:


- Tá vendo... Sabia que você ia gostar de levar rola. Veja o que sua irmã perdeu... Não quis dar a bucetinha, mas estou comendo um cuzinho que é uma delí­cia... Fala prá mim que está gostoso...


- Ai... Está gostoso... - disse eu


Entre um gemido e outro, não posso negar, estava gostoso. O diâmetro do pau dele não era muito grande. Acredito que tivesse uns três centí­metros o que fez com que o meu cunão fosse arrombado. Repentinamente ele aumentou a freqí¼ência e a força das bombadas, senti seu pau latejar, um lí­quido quente inundou a minha bunda e ele soltou todo o seu peso sobre o meu corpo. Com o rosto dele colado ao meu pescoço sentia os espasmos do seu pau.


Depois de alguns minutos, ele tirou e foi tomar banho. Fiquei deitado pensando nas sensações tão diferentes que tinha sentido. Não sabia mais se era um sentimento de arrependimento ou de liberdade. Eu fiz um papel de fêmea e o meu cuardia um pouco, mas não posso dizer que estava doendo. Afinal, gostei ou não?


Levantei-me e olhei no espelho. Meu corpo parecia mesmo com o de uma menina e eu já estava me sentido como se fosse mulher. Recolhi as roupas do quarto e como ele demorou para voltar, fui verificar onde andava. Ele já estava no outro quarto dormindo e satisfeito.


Fui ao banheiro para tomar um banho e se ele estava satisfeito, eu não estava. Bati uma punheta, gozando fartamente pensando em tudo o que tinha acontecido. Eu não estava querendo acreditar, mas gostei de tudo o que tinha ocorrido. Fui deitar feliz da vida.


No dia seguinte, sexta-feira, acordei e já liguei para os meus pais para saber se eles viriam no final de semana. Se viessem, eu daria uma desculpa de ter que estudar e iria embora, mas me disseram que tinham uma festa no sábado e não viriam. Então disse a eles que voltaria no domingo à tarde, assim, pensei, teria mais tempo para dar para o Silvinho.


Por falar nele, acordou como sempre, de bom humor, me perguntando:


- Tudo bem com você?


- Ótimo. - respondi.


- Vejo que você está bem feliz hoje. - falou rindo.


Fiz um sinal de sim com a cabeça e ele saiu em direção à piscina para fazer todo o ritual que ví­nhamos fazendo naquela semana. Fui para o quarto e coloquei o biquí­ni só que desta vez com um prazer imenso.


Por volta das quatro da tarde, já meio altos pelas caipirinhas, chamei-o para dentro da sala. Eu queria dar prazer a ele. Empurrei-o contra o sofá e ele caiu sentado. Ajoelhando-me comecei a beijar a barriga dele puxando sua sunga para baixo. Aquele pau maravilhoso se soltou e comecei a sugá-lo como nunca tinha feito antes. Com muito, mas muito prazer. Ouvia os sussurros e gemidos dele, ora me orientando ora me dizendo besteiras.


Não demorou muito e senti que ele ia gozar. Coloquei seu pau todo na minha boca e aguardei. Foram uma três ou quatro esguichadas e a porra estava toda na minha boca. Mostrei a ele e enguli, desta vez sem nenhum nojo. Depois limpei aquela pica fazendo um trabalho bem feito.


Deixei-o descansando indo recolher todas as coisas da piscina e fazer as tarefas que uma mulher normalmente faz. Aproveitei para lavar a louça, lavar as roupas da minha irmã, varrer o chão, etc. Tomamos banho, coloquei outro biquí­ni, pois estava um calor imenso. Enquanto ele dormia, aproveitei o tempo para repintar as unhas.


A noite chegou e resolvemos pedir uma pizza. Quando o entregador chegou, Silvinho me mandou ir atender.


- Não posso. Estou de biquí­ni. - respondi.


- E daí­? Estamos na praia e está muito calor. Qual é o problema? - disse Silvinho.


- Mas....


- Não tem mas nem mais. Vai lá e pega a pizza. E vai andando rebolando que nem mulher.


Envergonhado, coloquei uma saí­da de banho e fui até o portão. O entregador me olhou de cima em baixo e me entregou a pizza. Paguei e ele me disse:


- Olha o troco moça.


Fechei o portão e entrei, rebolando mais do que nunca e rindo. Puxa vida, tinha enganado o entregador. Silvinho acompanhava tudo pela janela me disse:


- Viu... Mesmo depois de você pagá-lo ele ficou te olhando esperando você entrar. Acho que ficou com tesão.


Comemos a pizza e nos sentamos no sofá. Agora quem estava com tesão era eu. Olhei para Silvinho e não acreditei no que eu disse:


- Me come....


Estava inebriado de prazer. Parecia que algo tomou conta do meu corpo. Me sentia fêmea e queria rola. Silvinho parecia não acreditar no que ouviu. Levei-o para o quarto dos meus pais e tirei a roupa dele. Ao mesmo tempo ele foi tirando a minha. Peguei a vaselina e passei naquela pica gostosa.


Pedi para ele deitar que eu iria sentar naquele pinto e assim comandar a penetração. Ajeitei-me, abri bem a minha bunda e fui sentando. Centí­metro por centí­metro aquilo foi penetrando até que senti os pelos do Silvinho. Estava tudo dentro de mim. Comecei um movimento circular ao mesmo tempo em que subia e descia lentamente. De vez em quando havia uma dorzinha, mas logo passava.


Silvinho falava besteiras e me elogiava, até que pediu para que eu ficasse de quatro, pois assim é que ele gostava de comer uma putinha. Imediatamente atendi ao pedido dele e como a porta do guarda-roupa estava aberta, o espelho nos proporcionava uma visão lateral do que acontecia.


Eu, ali de quatro, vi Silvinho com aquele mastro comprido e fino, apontar para a minha bunda e aos poucos ir penetrando até sumir. Segurou firmemente no meu quadril e começou a estocar cada vez mais forte. Olhando no espelho via ele me comer e meu pau começar a endurecer.


As estocadas estavam cada vez mais fortes e sentia o saco dele bater na minha bunda, assim como os pentelhos roçarem também. Repentinamente entrei num transe frenético e comecei a jogar os meus quadris para trás, rebolando e forçando ainda mais a penetração. Isto deixou Silvinho louco e me agarrava cada vez mais forte, estapeando a minha bunda e me xingando de putinha, até que senti ele gozando. Imediatamente e sem tocar no meu pinto algo inusitado aconteceu: um prazer indescrití­vel. Um gozo diferente de tudo aquilo que eu já havia sentido na vida. Somente quem já sentiu um gozo estimulado pela próstata sabe o que eu estou falando. Cansados, adormecemos de conchinha.


Na manhã seguinte acordei e me senti protegido, já que ele estava me abraçando. Sentia o pau mole dele roçando na minha bunda. Que sensação maravilhosa. Quando ele acordou eu disse que aquele dia seria dedicado ao sexo e que eu iria acabar com ele. Foi o sábado inesquecí­vel da minha vida. Silvinho me comeu em várias posições e até fiquei com dor na boca de tanto que chupei aquele pau.


Porém, veio o domingo e pela manhã dei pela última vez naquela semana. Foi triste, guardar tudo, retirar o esmalte das unhas para voltar a ser homem novamente por causa de preconceitos da sociedade.


Voltamos, fizemos o vestibular e Silvinho entrou em uma faculdade no interior. Mudou-se, arrumou uma namorada e dois anos depois, infelizmente sofreu uma tragédia: morreu em um acidente de carro na estrada.


Perdi o meu homem, o cara que me comeu e que me fez sentir aquilo que sou, de verdade, sem intolerância, sem discriminação. De lá para cá, nunca mais fui o mesmo e nunca mais tive coragem de me aventurar com outro homem.


*Publicado por Erotes no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/18.


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