Joga, sua calcinha
- Publicado em: 15/01/18
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- Autoria: 9contosemeio
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Chego ao restaurante, peço ao garçom uma mesa para dois, de preferência num lugar mais reservado. Ele me direciona a um espaço mais ao fundo, existe uma mesa, não muito grande, mas fica atrás de um biombo, realmente intimista. O restaurante é pequeno, mas bastante aconchegante. Digo a ele que estou aguardando uma pessoa, aceito um copo de água com gás e limão.
Celular na mesa e chega um WhatsApp: "Estou pronta, a caminho" e juntamente uma foto dela sorrindo, linda, cabelo solto, dourados como o ouro, cada onda de seus cachos me fazem viajar em solo.
Conheci Clarice anos atrás, ela fazia um trabalho voluntário junto a comunidades carentes e em função de uma ação da empresa na qual trabalhava acabamos por fazer algumas reuniões conjuntas. Naquela época não dei muita bola para ela, tinha um rosto cheio de espinhas, era bem magrinha, usava óculos e parecia um pouco atrapalhada, respeitava o trabalho dela, mas não me importava muito mais do que o necessário.
Tive uma surpresa agradável quando o Instagram me indicou adicioná-la como amiga, anos mais tarde, uma foto linda, demorei a associar uma pessoa a outra, cabelos diferentes, a pele estava mais lisa, deve ter feito tratamento contra acne, e um sorriso de brilhar um quarteirão.
Respondi a mensagem elogiando sua foto e dizendo que a estava aguardando. O restaurante não era muito longe de onde ela morava e, com o trânsito bom, chegou rapidamente, quando ela entrou no restaurante me ligou e eu indiquei o local da mesa, veio em minha direção, um vestido curto, justinho, preto, salto alto também preto, pernas lindas. Clarice era relativamente alta, acho que talvez 1,70 de altura e com o salto ficava ainda maior.
A recebi com um abraço apertado, um beijo no rosto e já deu para sentir seu perfume, um cheiro delicioso, sorri e falei para ela - Gente cheirosa é tudo de bom - ela sorriu, agradeceu e me respondeu - Você também caprichou, além de muito elegante, está muito cheiroso.
Sentamos à mesa e chamamos o garçom - Dois rodízios completos e uma dose de saquê - Ela disse que nunca tinha tomado, falei para não se preocupar, saquê é uma bebida gostosa e apesar de alcoólica, não era forte, no máximo iria deixar um pouco altinha, eis que ela responde - Esse é o perigo - demos risada e dispensamos o garçom.
Continuamos a conversar sobre nossas profissões, os trabalhos executados, enquanto os pratos não chegavam, ela me disse que continuou efetuando trabalhos sociais, mas que tinha aberto a própria ONG, tinha descoberto algumas falcatruas na antiga e decidiu que queria fazer do seu jeito. Os pratos chegaram e disse à ela que iríamos dividir o saquê, ela tomou um gole, disse ter gostado, era suave, não queimava, e continuamos a comer e conversar.
Enquanto eu falava também a observava, sempre gostei de comida japonesa e como as mulheres ficam sensuais comendo esse tipo de comida, a boca com batom tem que se abrir delicadamente e receber o peixe, não tem como não se excitar, ela parecia perceber meu olhar e as vezes jogava o cabelo de lado, eu pensava comigo que queria estar cheirando aquele cabelo.
Fomos conversando, comendo e bebendo, quando acabou a dose, pedimos outra, em determinados momentos não estava nem prestando mais atenção à conversa, ficava olhando seus lábios mexendo, as vezes eu falava algo e ela sorria, seus brincos eram redondos, argolas, as vezes ela mexia neles, as vezes mexia no cabelo deixando o pescoço à mostra. Seria eu um vampiro? Estava doido de vontade de morder aquele pescoço.
Clarice pegava na minha mão, meio que sem querer e mais de uma vez esbarrou suas pernas na minha por debaixo da mesa, definitivamente, além de já estar mais solta por conta do saquê, ela era uma pessoa cinestésica - O quê? Sou o quê? - disse ela, fiquei sem entender, ela continuou - Você acabou de dizer que eu sou cines alguma coisa -dei risada e falei - Cinestésica - e ela - Isso, me chamou assim.
Expliquei a ela que as pessoas podem se comunicar de uma forma mais visual, normalmente se afastam para conseguir ver toda a cena à volta, auditiva, essas falam bastante, verbalizam, são bastante expressivas e as pessoas cinestésicas, aquelas que se expressam por meio do toque, do abraço, da carícia -Você toda hora pegou a minha mão e roçou minha perna.
Ela faz uma cara de espanto - Eu fiz isso? Que vergonha - falo para ela que está tudo bem, é algo instintivo, não é com malícia ou maldade, apesar que não reclamaria se tivesse segundas intenções, ela dá um sorriso meio sem graça e agradece por lhe ensinar isso.
Continuamos bebendo e comendo mais um pouco e terminamos o jantar, peço a conta, pago e nos direcionamos à saída, aproveito para pegar em sua cintura. Clarice apesar de ter belas pernas, e ser relativamente alta, não estava em forma, tinha uns quilinhos a mais, não que isso me incomodasse, pelo contrário, sempre achei as mulheres muito malhadas um saco, difícil de conviver, ela tinha uma cintura bonita, um corpo legal, carne para pegar, não era magricela.
Ela se escorou no meu corpo, saímos como dois namorados, pedi um uber e fomos em direção ao meu apartamento. Chegamos também rapidamente, subimos e falei para ela sentar no sofá enquanto eu ia buscar um vinho na cozinha. Retornei à sala, abri o vinho, enchi duas taças e peguei um baralho. Clarice me fala - Acho que está tentando me embebedar, só não imaginava que era para ganhar no carteado - Digo a ela - Vamos jogar strip poker - e ela - Não sei jogar - respondo, prontamente, que estou mais interessado na parte do strip, ela dá uma gargalhada.
Então falo que vamos jogar "Blackjack ou em português 21", explico as regras e digo que quem perder a rodada teria três consequências: tirar uma peça de roupa, responder a uma pergunta ou beber um gole de vinho. Ela topa e então começamos a jogar.
Primeira rodada e ela perde, olha para mim com uma cara danadinha e joga seu sapato contra mim - já tirei minha peça de roupa - tento protestar, mas ela diz que regras são regras. Segunda rodada e eu perco, não sou bobo e tiro minha camisa, ela me devora com os olhos.
Segue o jogo e ela perde três rodadas seguidas, nisso acaba tomando um belo gole de vinho e tirando seu vestido e o outro sapato, ficando apenas de lingerie, de cor preta, um contraste lindo com seu corpo, na sequência eu perco e quando estava pronto a tirar minha calça ela me manda parar, diz que vai fazer uma pergunta - Já transou com duas mulheres ao mesmo tempo? - Respondo que sim, ela continua perguntando se dei conta das duas, respondo que nenhuma das duas reclamaram, ou se reclamaram, não deu para entender no meio dos gemidos quando estavam gozando.
Ela sorri, bebe mais um gole de vinho, mesmo sem perder, continuo e dessa vez ela perde e pergunto se ela tem fantasia de transar com dois homens e ela me responde: - Lógico, só ainda não consegui realizar essa fantasia, mas um dia conseguirei me sentir possuída e possuir dois homens.
Na rodada seguinte acontece algo inusitado, empatamos, na verdade chegamos ambos na pontuação de 20 e ninguém quer continuar e ela me pergunta o que fazer, respondo: -Acho que os dois tem que cumprir a punição, você tira uma peça e eu bebo um gole de vinho - ela concorda e começa a retirar seu sutiã, eu me aproximo com a taça de vinho e derramo um pouco em seus seios, ela me olha e diz que eu devia beber o vinho e não jogar nela, digo que não terminei minha punição, neste momento me aproximo de seus seios e começo a chupá-los juntamente com o vinho.
Clarice dá um gemido gostoso, eu continuo derrubando um pouquinho do vinho e chupando os seus seios, eles são durinhos, mas ao mesmo tempo macios, tamanhos médios, não cabem na boca, mas são deliciosos de chupar, ela chama meu nome -Alessandro, que gostoso - continuo chupando enquanto ela termina de tirar seu sutiã e deixar ambos os seios à mostra.
Volto minha atenção à sua boca no momento, nos beijamos deliciosamente, mistura de sabores, o vinho nos deixa mais excitados, atirados, estou com meu pau duro desde que começamos o jogo. Ficamos um bom tempo nos beijando, sua língua passeando em minha boca, como é gostoso seu beijo. Minhas mãos passeiam pelo seu corpo, sua cintura, sua coxas, elas exploram todo seu corpo.
Minha calça é retirada com uma vontade extrema por Clarice, fico só de cueca boxer preta, ela para um momento, sentada, eu em pé, aproxima o rosto do meu pau, por cima da cueca e se esfrega. Uau, delícia demais ter aquela mulher num êxtase e tão solta assim. Ela me empurra em direção ao outro sofá, caio sentado, se vira e retira a sua calcinha ficando de costas e abaixando até embaixo, joga sua calcinha em minha direção, pega três cartas, lambe e coloca uma em cada seio e uma última cobrindo sua virilha, se vira para mim e diz - Acho que quebrou a banca, ou talvez quebrará a cama.
Meu pau duro como pedra quase rasgando a cueca, pego ela no colo juntamente com a garrafa e vamos para o quarto. A deito em minha cama, derramo um pouco em sua boca e beijo-a, novamente um gosto bom, desço um pouco e beijo novamente seus seios, fico ali novamente bebendo um pouco mais do vinho, muito boa a sensação, só não melhor do que o viria a seguir.
Após passar em sua barriga desço até sua bucetinha, que está muito melada, e decido sentir o gosto misturado, derramo uma quantidade generosa de vinho em sua virilha e minha boca já está esperando um pouco mais abaixo, bebo tudo ao mesmo tempo que a chupo. Ela contorce seu quadril sentindo muito prazer na mistura proporcionada e no meu empenho de não deixar nada derramar na cama, sugo tanto o vinho como o líquido que flui do seu corpo, que mistura deliciosa.
Clarice geme de prazer e anuncia o gozo, sendo assim não tenho opção a não ser continuar a fazer algo que gosto e que, pelo jeito, ela também gostou. Ela goza em minha boca, melada de vinho e de seu gozo.
Não perco tempo e vou subindo em seu corpo, ela continua deitada e eu beijando cada parte, me sento sobre seus seios e digo que é a hora dela provar do vinho, derramo um pouco em sua boca e meu pau já está a postos para também ser degustado. Ela recebe ele sem cerimônia, sente um pouco de dificuldade inicial em função do tamanho, mas depois se acostuma e o acolhe bem, que chupada deliciosa, ela fica massageando minhas bolas enquanto me chupa, muito bom.
Anuncio que vou gozar, ela continua me chupando, imagino que ela vai querer que goze em sua boca, mas me surpreendo quando bem perto ela tira da boca e continua me masturbando até que gozo em seu rosto, gozo bastante e ela parece estar adorando, até seu cabelo recebe minha porra espirrada.
Ela ainda lambe meu pau com um jeito safado e gostoso, me deito ao seu lado, fico agarradinho, ela limpa seu rosto e damos alguns beijinhos. Sua mão começa a descer em meu corpo e novamente meu pau vai dando sinal de vida. De repente ela fica por cima de mim, sua bunda em minha cara, está abertinha, sua boca perto do meu pau, nos enroscamos num 69 delicioso, vou chupando ela e também sendo chupado, meu pau duro novamente, quando a vejo se mover e se direcionar a ele, que sentada gostosa, de costas para mim.
Clarice fica rebolando em cima de mim, subindo e descendo aquela bunda deliciosa, que cavalgada maravilhosa, fico ali admirando e sentindo o prazer de sua bucetinha deslizar sobre meu pau rijo e em pé. Quanto mais ela mexe, mas ela geme, está sedenta para gozar novamente, nossos corpos suados, escorregando.
Logo em seguida dela, gozo com vontade, preenchendo ela todinha, muito bom. Deitamos e aquela noite ainda brincamos pelo menos duas vezes mais, mulher linda, sensual e sedenta por sexo, tudo bom. Ao amanhecer olho ao lado e ela não está, levanto e ao me direcionar à cozinha a vejo vestindo uma camisa social minha, sem nada por baixo, está fazendo uns ovos mexidos, chego por trás e a beijo no pescoço.
Ela suspira, desliga o fogo, se apoia na bancada e diz - Você ainda está de cueca? Acho que você tem um ótimo "Ás de espada" e que não deve esconder o jogo..."
9contosemeio
*Publicado por 9contosemeio no site climaxcontoseroticos.com em 15/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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