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O pagamento!

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 16/01/18
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  • Autoria: nicole_
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Me chamo Nicole, tenho 21 anos atualmente, porem essa história se passou anos antes, desde muito nova tinha muita curiosidade com relação a sexo, por isso, não demorou muito até que perdesse a virgindade. Era uma adolescente, com uma vida sexual já ativa, tinha meus ficantes e com eles sempre rolou de tudo, sou uma amante do sexo.


Sou morena, tenho por volta de 1, 70m, 56kg, cabelo preto liso, peitos médios, e uma bunda de dar inveja a qualquer mulher. Quando ocorreu esta história, eu ainda morava na casa de meus pais, ambos são empresários e por isso passavam dias fora de casa a negócios, desde muito nova aprendi a ser independente, apesar de levar uma boa vida em uma boa casa.


Sempre tive um tesão inexplicável por homens mais velhos, já havia transado com coroas antes esse desejo sempre aumentava e só bastava ver um que já ficava toda molhadinha. Certo dia minha mãe e meu pai foram viajar a negócios e ficariam por três dias fora, como já era de costume eu ficaria em casa sozinha, logo após eles saí­rem fui fazer minha comida para poder ir para academia, mas na hora de acender o fogão tive a ingrata surpresa que o gás tinha acabado, e tive que ligar para levarem um novo para mim.


Não demorou muito até que para entregador chegasse em casa, e para minha loucura era um belo de um coroa, com barba, olhos claros, forte, alto, tudo que uma ninfetinha sonha, como não tinha força para carregar o botijão até o local pedi para que ele colocasse no lugar para mim:


-Bom dia, vim trazer o botijão de gás!


-Eu: Ah sim... Será que o senhor poderia fazer o favor de trazê-lo aqui dentro para mim?


-Claro que sim!


Como tinha o costume de ficar só de calcinha dentro de casa quando estava sozinha, coloquei um shortinho de academia, um top e fui abrir o portão para ele:


-Eu: Bom dia, pode me seguir que te levo até o local! Qual o seu nome?


-Me chamo Alberto.


Na hora que vi Alberto de perto pude notar que ele tinha uma mala impressionante, não conseguia parar de pensar como deveria ser grande aquele cacete, mas tive de me controlar. Conversamos enquanto Alberto trocava o botijão de gas e ele apresentou ser um homem muito charmoso, gentil, mas oque me chamava atenção ainda era o volume em suas calças. Na hora de pagar tive a surpresa de que meus pais tinham esquecido de deixar o dinheiro e só tinha cartão no momento:


-Eu: Alberto, tive a ingrata surpresa, meus pais foram viajar e não me deixaram o dinheiro e só tenho cartão aqui comigo.


_Alberto: Olha Nicole infelizmente nós não passamos cartão, só trabalhamos com dinheiro, infelizmente vou ter que retirar o botijão e levá-lo de volta.


-Eu: Alberto mas eu preciso, vou ficar três dias em casa sozinha, tenho que fazer minha comida, não teria alguma forma de eu te pagar depois? Ou te pagar de alguma outra maneira?


-Alberto: Infelizmente só pode pagar agora! Foi nessa hora que ele se levantou e fez o inesperado, Alberto começou a a abrir o zí­per da calca e colocou aquele pau enorme pra fora e disse:


-Alberto: Bom gatinha se você mamar bem mamado pode ficar com o botijão! E deu uma risadinha sarcástica


Como sabia que não tinha risco de ninguém chegar em casa, meus olhos até brilharam na hora que eu vi aquela vara cheira de veia na minha frente, não perdi tempo, não me fiz de santa pois era aquilo que queria, era aquilo que amava, já me aproximei sem falar nada, abracei Alberto e comecei a beija lo, podia sentir aquela barba por fazer roçando em mim, aquelas mão firmes e calejadas, foram descendo cada vez mais até que senti elas na minha bunda, e apertava cada vez mais e com mais força, foi nessa fora que o agarrei pelo pau e levei para meu quarto.


Chegando no quarto o pau dele já esta inchado, devia ter uns 21cm e só estava começando a ficar duro, minha buceta encharcou na hora e logo já comecei a mamar aquela rola enorme que mal cabia na minha boca.


-Alberto: O safada se era isso que queria porque não tinha falado antes, já poderia estar te arrombando!


Eu mal conseguia falar de tanto que chupava aquela rola, deixava Alberto falando sozinho:


-Alberto: Esta ocupada ai ne minha menina, isso mama o tiozão vai!


Foi então que leve me levantou e começou a me beijar, enquanto beijava ele começou a tirar a minha blusa, foi então que ele começou a ir beijando meu pescoço até que chegou no meu peito, foi então que não aguentei de tesão e soltei um gemido muito alto:


-Eu: Ahhh... Isso chupa vai!


Alberto tinha uma boca sensacional, mas a melhor sensação era de sentir aquela mão fortes e calejadas apertando meus peitos, foi então que ele me deitou na cama e foi descendo a boca até que com uma puxada violenta tirou o meu short e a calcinha de uma vez, abriu as minhas pernas com violência e começou a mostrar uma face mais selvagem:


-Alberto: nossa que bucetinha mais linda, toda rosinha e lisinha!


-Eu: Gostou do seu pagamento?


Alberto nem respondeu e já começou a chupar freneticamente a minha buceta, sugava com tanta força que pensei que meu grelo fosse sair na boca dele, enquanto chupava punha um de seus dedos grossos em mim:


-Alberto: Já está molhadinha sua vagabunda!


Mal o respondia, única coisa que saia de minha boca eram gemidos de tanto tesão, Alberto revezava entre chupadas e tapas, oque foi me deixando louca de tesão, até que ele parou de chupar e por um instante pude respirar, porem não durou muito, enquanto estava distraí­da ele enfiou aquele pau de uma vez na minha buceta, parecia que tinha me rasgado em duas, nunca tinha dado para alguém com pau daquele tamanho, na hora dei um grito tão alto com uma mistura de dor e tesão que todos vizinhos devem ter escutado.


-Alberto: Quietinha minha princesa, quero aproveitar bem meu pagamento, afinal não é sempre que me pagam assim!


Como estava deitada de costas com as pernas abertas , ele me segurou forte e começou a bombar com mais força ainda, enquanto mais aquela vara me rasgava mais me sentia feliz:


-Eu: Isso vai, aproveita então, me faz sua vadia, vai mete usa essa menina!


Depois de uns minutos me comendo assim pedi para que me pegasse de quatro, então cheguei bem na beirinha da cama e empinei bem a bunda, oque deixou ele mais louco ainda, só senti as mão me segurando firme, quase dando a volta em minha cinturinha, não demorou até que veio a primeira estocada, parecia que ele tinha me acertado no útero, não resisti e cai de peito na cama, oque não impediu que continuasse me comento, a medida que metia ele dava tapas na minha bunda, que ficara toda vermelhinha e com as marcas dos dedos.


-Alberto: Que delicia, vou querer sempre vir trocar o gas aqui na sua casa!


-Eu: pode vir sempre meu amor! Ahhh... Ahhh...


Foi quando ouvi um gemido muito alto do Alberto e não demorou para que sentisse fortes jatos de porra batendo na minha bunda. Estava toda arrombada, mas muito feliz:


-Alberto: tenho que ir trabalhar agora gatinha, muito obrigado pelo pagamento! E alberto deu um sorrisinho


-Eu: eu que agradeço!


Mamei rapidamente aquele pau todo melado e Alberto, que vestiu sua roupa e foi embora.




Espero que tenham gostado dessa história, em breve mais histórias!


*Publicado por nicole_ no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/18.


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