A legging e a aposta!

  • Publicado em: 16/01/18
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  • Autoria: CriadorDeContos
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Olá! Meu nome é Sérgio, tenho 35 anos e sou casado com a Kelly, que tem 32! Somos casados há dois anos, mas já estamos juntos há oito. Nossa vida sexual é bastante ativa e como ainda não temos filhos, temos bastante tempo pra nós e o gastamos com muito sexo e sacanagem.


Minha esposa é loira, olhos azuis, tem 1. 75 (mesma altura que eu), seios pequenos, firmes e uma bunda enorme, muito gostosa, diga-se de passagem. Eu sou do tipo surfista, costas largas, pele morena de sol e viciado em putaria.


Eu e Kelly nunca tí­nhamos feito nada relacionado à sexo grupal ou ménage antes. Já haví­amos visto alguns filmes juntos, até ficávamos excitados, mas nós sempre dissemos que não aceitarí­amos outra pessoa conosco na cama, ou uma troca de parceiros.


Mesmo com essa negativa, sempre pesquisei sobre o assunto e visitava alguns sites de swing pra ler relatos e ter ideias sobre o tema. Até que um dia, encontrei em um destes sites, um relato de um casal que me interessou bastante. Resolvi anotar o contato deste casal, que é do interior de SP. Eu tenho uma tara enorme por mulheres que usam calças justas, tipo brilhante e que ressaltam a bunda. Na foto deste casal, a mulher estava com uma legging preta brilhante sensacional, do jeito que eu curto. Sem que minha esposa soubesse, mandei um e-mail para eles e começamos a nos corresponder. Depois, até troquei os números de celular com o rapaz.


Eles são: Paulo e Suzy. Paulo tem 24 anos e Suzy tem 45. Confesso que me surpreendi um pouco pela diferença de idade dos dois, mas com o decorrer dos papos, fui conhecendo mais sobre eles e até que em um dia, acabei comentando com o Paulo sobre a minha tara por leggings. Logo que ele ficou sabendo, me disse que também adorava mulheres com calça colada e que a mulher dele ia pra academia todo dia com uma diferente e que se eu quisesse, mandaria algumas fotos dela por whatsapp pra mim. Eu, claro, disse que adoraria. Só que o Paulo impôs uma condição, eu precisaria mandar uma da minha esposa pra ele, também de calça brilhante. Até ai, tudo bem. A kelly também tem várias destas calças. Eu até poderia enviar sem que ela soubesse, mas, decidi contar pra ela sobre estar me comunicando com outro cara à respeito.


Ela não gostou muito da ideia no iní­cio, mas, como eram somente fotos, acabou topando. Eu estava na sala e ela foi ao quarto se trocar. Quanto voltou, Kelly estava com uma legging preta, brilhante, que marcava a bunda maravilhosa dela. Pedi pra ela ficar de quatro no sofá, com o bumbum bem arrebitado. Tirei a foto daquele rabo gostoso e chamei o Paulo no whatsapp. Assim que ele respondeu, disse que estava tudo certo e que a minha esposa tinha topado enviar a foto. Ele então, me enviou uma foto da Suzy, na academia, fazendo agachamento com uma legging vermelha. Fiquei de pau duro na hora e minha esposa percebeu. "Nossa, essa é a mulher dele?", perguntou ela!


"Sim amor! E ela tem 45 anos!", respondi. A Kelly também se surpreendeu com a boa forma da Suzy e a elogiou. "Morena, baixinha, de bumbum grande também e com a roupa que tu gosta né seu safado?". Realmente minha mulher me conhece e sabe que sou tarado por bundas. "E agora? Não vai mandar a minha pra ele?" Como combinado, enviei a foto da minha esposa, ela já ficou ansiosa pra saber o que o Paulo achou e, é claro, ele foi todo elogios."Caraca Sérgio, sua esposa tem uma bunda gostosa demais, parabéns!" Claro que a resposta dele deixou a Kelly excitava e nós acabamos transando ali na sala mesmo.


Depois deste dia, sempre trocamos fotos das nossas esposas, sempre cortado os rostos nas imagens, com toda a discrição possí­vel. Em um dos papos, o Paulo acabou me confidenciando que ele também tinha uma tara, mas que achava que eu iria achá-la incomum. Perguntei qual era e ele me disse que era ciclista e que também gostava de usar roupas de lycra apertadas. Disse que sua esposa adorava vê-lo com este tipo de roupa também.


Eu realmente achei estranho, não me imagino usando lycra e comentei com a Kelly. "Será que eles são um casal bisexual amor?", "Talvez!", respondeu ela! "Ele te mandou alguma foto dele?", eu respondi que não e que é claro que eu não pediria. "Pede pra ele mandar amor. Fiquei curiosa!". Não gostei da ideia de pedir uma foto pra outro cara, mas, como só eu e ele trocávamos mensagens, acabei comentando sobre a curiosidade dela. O Paulo reagiu numa boa, até disse que a esposa dele já tinha pedido uma foto do meu pau pra ver o tamanho. Então combinamos que nós dois tirarí­amos uma foto dos nossos instrumentos pra que elas pudessem avaliar. Já abaixei minha bermuda e só de pensar na bunda gostosa da Suzy, meu pau já ficou duro na hora. Minha rola tem 18 cm e é grossa, não chega a ser um monstro, mas, minha esposa adora.


Mandei a foto pra ele e pedi pra que ele me dissesse se a mulher dele tinha curtido. Na hora, ele me mandou uma foto dele com os dedos na bocetinha da Suzy, toda babada.


"Nem preciso dizer que ela adorou né cara?" Minha esposa ficou com um pouco de ciúmes, mas depois achou graça e, é claro, estava ansiosa e curiosa pra ver a foto que eles mandariam. Pois bem, chega uma imagem no whatsapp do Paulo, com uma calça de lycra que os ciclistas usam pra andar de bike. Ele estava de pau duro, com as mãos na cintura, mas com a rola encoberta pela lycra. Como esta roupa é muito apertada, dava pra ver o tamanho exato do pau dele, que era um pouco menor e mais grosso que o meu. Eu comecei a rir na hora e achei muito estranho o cara se vestir assim e ainda conseguir se excitar. Minha esposa teve outra reação, pegou o celular da minha mão e deu analisou com mais atenção. Perguntei? "E ai, o que achou?". "Gostosinho ele, mas o seu pau é maior. O dele deve ser bonito também, pelo desenho na roupa dá pra perceber!".


Respondi ao Paulo dizendo que a Kelly tinha gostado, mas ela me interrompeu: "Não vamos mandar uma foto da minha bocetinha molhada também?". "Ah sua safada, quer mostrar que ficou molhadinha né? Abre essas pernas então!". Mandei uma foto dela com os dedos na xaninha e eles ficaram loucos, passamos a noite trocando fotos e transando.


Depois de alguns meses, já não nos falávamos mais com tanta freqí¼ência. Nesta época, eu trabalhava na avenida paulista em São Paulo e estava almoçando quando recebi uma mensagem do Paulo: "E ai parceiro? Estou na capital, se estiver de bobeira, podemos tomar uma mais tarde!". Fiquei um pouco tenso na hora, afinal, uma coisa é trocar mensagens sem estar frente a frente com as pessoas. Mas respondi que poderí­amos nos encontrar depois do expediente e se a esposa dele havia vindo com ele. "Claro, estamos hospedados no centro, onde podemos no encontrar?". Como estávamos pertos, marquei com eles mais a noite em um dos botecos que existem espalhados na paulista e liguei pra minha esposa. "Amor, lembra do casal que falávamos pelo whatsapp? Pois é, estão em Sampa e querem no encontrar hoje!". Ela respondeu: "Nossa assim? De uma hora pra outra? Não é perigoso amor?" Bom, respondi que eu havia marcado em um local público e ela acabou topando e disse que me encontraria no horário combinado.


Como eu trabalhava perto do bar que escolhi, já havia tomado duas cervejas geladas quando vejo Paulo e Suzy se aproximando e olhando para o bar, me procurando. Acenei e eles vieram ao meu encontro. Paulo vestia uma calça jeans e uma camisa pólo branca e Suzy, pro meu delí­rio, estava com uma blusinha vermelha e vestindo uma calça preta, tipo couro, sabendo que eu gostaria, é claro! "Eu falei pra ela não usar essa calça hoje porque meu amigo ia endoidar!" disse ele. "Com todo o respeito Paulão, ela ficou muito bem com esta calça vai!". Logo de iní­cio, já quebramos qualquer tipo de gelo e tensão que poderia haver por se tratar de um primeiro encontro ao vivo, mesmo já tendo se passado algum tempo de contato e troca de fotos pelo celular.


Depois da quarta cerveja, minha esposa chega ao bar e adivinhem? Também estava com uma calça legging preta, só que era um pouco mais fina e justa do que a que a Suzy estava usando. "Acho que elas vieram mal intencionadas Paulo!" eu disse, rindo! "Eu já tenho certeza, mas não podemos reclamar não é?" ele me respondeu.


Passamos algumas horas tomando cerveja, caipirinha, vodka com energético e é claro, um olhando pra mulher do outro com muita vontade e sacanagem no olhar. A cada ida delas ao banheiro, comentávamos sobre seus corpos, suas bundas gostosas e suas bocetinhas ressaltadas pelas calças justas. Lá pelas tantas, o papo já estava quente e eu mencionei que a minha esposa adorava ficar esfregando a bunda no meu pau, sem ser penetrada, só o passeando pelas nádegas, pelo cuzinho e pela bocetinha. A Suzy disse que também gostava, e que às vezes, gozava sem penetração. Foi ai que cheio de coragem, eu disse: "Será que vocês conseguem nos fazer gozar só fazendo isso?". "Claro que sim!" disseram as duas, em coro! "Ta ai, podí­amos apostar essa heim?" Disse Paulo! "Como seria essa aposta?" minha esposa perguntou?! Bom, combinamos que irí­amos ao motel, ficarí­amos no mesmo quarto e que elas teriam que nos fazer gozar, só esfregando as bundas em nossas rolas, sem beijo ou penetração. "Mas cada uma com o seu próprio parceiro?" pergunto Kelly. "Eu acho que seria mais interessante se fosse com as esposas trocadas, vocês topariam?" perguntou Paulo. Como estávamos alegres e cheios de tesão, olhei pra minha esposa e ela me acenou com um sim com a cabeça.


Topamos e fomos pra um motel, quando chegamos, o tesão já era evidente, meu pau já pulava pra fora da cueca só por ver aquelas duas bundas deliciosas. Ficamos os quatro na cama e elas foram provocando, tirando uma a calça da outra, bem devagar e com um sorriso de safadas nos lábios. Quando a Suzy estava tirando a calça da Kelly, ficou elogiando muito a bunda dela. "Nossa, que bundão lindo. Seu marido deve adorar comer esse cuzinho!" Eu, de fato, adorava, mas a minha esposa não curtia muito sexo anal nessa época.


As duas ficaram então de quatro e nós já estávamos com as rolas nas mãos, só aguardando o momento. "Sem penetração ok? Estamos sem camisinha!" disse Suzy! Comecei a passear minha rola por toda a bunda da Suzy, cheio de tesão, com meu pau explodindo e já me controlando pra não gozar naquela bunda deliciosa. Ela rebolava, gemia baixinho e fui sentido a respiração dela mudar cada vez que a cabeça do meu pau tocava no seu cuzinho. Quando olhei pra frente, vi uma cena que me deu uma mistura de excitação com ciúmes, a Kelly estava com os olhos fechados, mordendo os lábios, como aquele rabo gostoso todo empinado e deslizando no Paulo, ele olhava fixo pra bunda dela, também se concentrando pra que aquele momento durasse o tempo que pudesse durar.


Eu já estava quase gozando quando a Suzy colocou a mão pra trás, ajeitou meu pau com a cabeça bem na entrada do seu cuzinho e ficou me provocando, quase como se ela quisesse que eu o enfiasse inteiro naquela bunda gostosa. A Kelly, na mesma hora, colocou as mãos pra trás, abriu bem seu bumbum e o Paulo não agí¼entou, começou a encher a bunda dela de porra, como se tivesse pintando um quadro e batendo o pau nela. No momento seguinte, eu já louco de vontade, comecei a gozar também. Me ajeitei atrás dela e também direcionei meus jatos todos praquele rabo que eu estava querendo a noite toda.


Quando terminamos, é claro que elas tiraram sarro dizendo que nós gozamos muito rápido. "Não falei pra você que ele não agí¼entaria muito tempo?" disse a Suzy pra minha esposa com aquele ar de "eu te avisei". "Eu entendo ele ué, vocês suas são duas gostosas, quem agí¼enta essas bundas por muito tempo?" eu disse, com o Paulo concordando.


Como já era tarde e eu tinha uma reunião muito cedo no trabalho no dia seguinte, nos despedimos deles, já que eles aproveitariam pra ficar mais tempo na suí­te e fomos embora, sem é claro, já deixarmos no ar uma próxima oportunidade para apostarmos mais vezes.


No carro, minha esposa perguntou se a Suzy rebolava gostoso como ela. "Ela é boa amor, mas seu bumbum é mais gostoso de roçar. O cara se deu melhor!". "Não sei heim. Ela é bem gostosa e mais experiente do que eu. Você também saiu ganhando!" disse ela. Perguntei: "E você? O que achou da experiência com outro?". "Confesso que não foi ruim, mas foi um pouco mecânico, não tenho intimidade com ele e fiquei meio tensa." Falei: "Eu vi sua tensão, tava até mordendo os lábios, abrindo o bumbum pra sentir mais!" Ela riu e disse que ficou um pouco mais gostoso e que quase gozou nessa hora.


Depois deste dia, nos encontramos mais algumas vezes e se gostarem deste relato, terei o maior prazer em dividir estas outras experiências com vocês.

*Publicado por CriadorDeContos no site climaxcontoseroticos.com em 16/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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