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Com meu primo na rua

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 17/01/18
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  • Autoria: Aloka
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Eu era bem próxima de meus familiares, me dava super bem com todos, era hospitaleira e sempre de bom humor. As festas em casa costumava reunir todo mundo, aproveitava que a maioria moravam próximos um do outro, e sempre tinha aquela festinha no final de semana, uma tí­pica bagunça de sábado que durava aaaaaaltas horas.

André é meu primo, apenas dois anos de diferença, ele com 23 anos, bonito, eu podia apostar que as mulheres do bairro sairiam no tapa por ele. Ele tem um estilo que me tira do sério: Tênis de mola, bermuda, camisa da Hollister e boné, é basicamente um funkeiro nato, mas fazer o que, eu amo, e o melhor de tudo, magrinho definido!


Numa dessas festas ele veio com meus tios, tinha bastante gente, principalmente alguns amigos do meu irmão e a namorada dele que resolveu trazer os pais dela, então imagina como ficou a casa, a sorte que é grande. Eu e André sempre nos demos bem, por ser os mais velhos dos primos, éramos bem cabeças e mantí­nhamos um contato bom. Às vezes eu podia jurar que ele me olhava com outros olhos, me via além de prima se é que me entende, mas deve ter sido confusão da minha cabeça quando você toma duas doses de tequila numa só vez.


Era aproximadamente 02: 00 da manhã, estava todo mundo em casa e eu resolvi ficar um pouco na rua, tomar um ar, sair da multidão.

Me sentei na calçada um pouquinho distante de casa porém na mesma rua e fiquei pensando na vida, no meu namorado que estava viajando e só chegaria dali há 2 semanas.


Quando me viro para o lado, André estava vindo em minha direção, segurando dois copos de bebida e se sentou ao meu lado.


- O que é isso? Perguntei.

- Bebida.

- Ah, jura deh?

- Caipirinha. Vai te fazer bem. Ele sorriu.


Tomei alguns goles, eu já estava um pouco alterada devido as tequilas e conhaques e resolvi pegar leve dessa vez. Conversamos por um tempinho, entramos no famoso assunto de "e os namorados(as)?" e nem nos demos conta do horário, que já estava se formando neblina.


- Posso te confessar algo, prima? Perguntou.

- Por favor...

- Eu sempre tive uma queda por você, sabia? Não sei se você já reparou.

- O que? Como assim queda, deh? Nós somos primos, esqueceu?

- Eu sei, mas é diferente com você. E não estou falando isso porque você está um pouco bêbada.

- Eu não estou bêbada, ainda consigo similar as palavras e te dizer que isso é errado. Dei risada.

- Talvez sim, talvez não... Mas olha, você balança muito comigo, devo confessar que fiquei feliz quando seu namorado viajou.

- Daqui a pouco ele retorna, pra sua infelicidade.

- Infelicidade mesmo, mas você não quer sentir minha felicidade agora?


Dito isso, ele pegou em minha mão e colocou sobre sua bermuda me fazendo apertar seu pau. Estava muito duro, de imediato eu não consegui tirar, minha cabeça estava girando de informações e processando tudo aquilo, e continuei com a mão apoiada em sua bermuda, massageando devagar enquanto ele guiava minha mão, esfregando por todo canto.


- André, isso é errado. Você é meu primo, estamos na rua... Não dá!

- Se fosse errado você já teria tirado sua mão do meu pau, não acha?

- Sim... Concordo... Mas é complicado, você sabe disso. É melhor a gente voltar lá pra dentro.

- Não, vamos ficar aqui mais um pouquinho, a gente aproveita que tá com neblina e essa hora só deve passar o guarda noturno. Eu sei que você quer tanto quanto eu. Quer bater uma pra mim? Rapidinho, vai...


Eu estava suspirando, aquela adrenalina correndo em meu corpo e meu coração pulsando. Olhei para os lados, não enxerguei muita coisa por causa da neblina, e fui logo destacando sua bermuda e deslocando o velcro. Coloquei minha mão por baixo de sua bermuda e senti seu pau muito duro e grosso para o lado sob a cueca. Eu queria parar tudo naquela hora, mas não consegui, o perigo e tesão falavam mais alto.

Ainda sentados na calçada, ele chegou pra mais perto de mim, eu afastei um pouco sua cueca deixando a cabeça bem rosada e grossa pra fora, e comecei a masturbá-lo. Segurava bem firme com uma mão, deixava ele todo arregaçado com a cabecinha pra fora e fazia movimentos de leve pra cima e pra baixo, massageando bem gostoso e sentindo ele endurecer e engrossar mais na minha mão. Ficamos nisso por alguns minutos.


- Quer chupar? Ele perguntou.

- Não, estamos na rua, é loucura deh.

- Não, vem... Me chupa rapidinho.


Nós dois estávamos alterados, tanto da bebida quanto do tesão. Naquele momento, me afastei um pouco dele pra conseguir me curvar ao seu lado, e passei a lí­ngua na cabeça, cuspindo na pontinha e chupando só ela. Ele segurou em minha cabeça, fez meu cabelo de rabo de cavalo e ficou pressionando contra o seu pau, me fazendo agasalhar sua rola com a minha boquinha e sentindo cada cm entrar bem gostoso. Senti a cabeça tocar minha garganta me fazendo engasgar e comecei um boquete bem de leve. A posição não me favorecia muito, mas eu conseguia engasgar e deixar seu pau todo melado, aumentando o ritmo da chupetinha e ele olhando para os lados enquanto suspirava meu nome baixinho, com ele todo duro e pulsando dentro dela.


- Nusss que tesão de boca. Para, para se não vou gozar...

- Então goza, vem, a gente acaba com essa loucura logo.

- Deixa eu te comer? Aqui? Agora?

- Ta louco? Eu devo repetir que estamos na rua?

- Ali do outro lado, tem um espaço fechado naquela casa onde vê os números de água, sei lá que porra é essa. Vamos lá vai...

- Não sei, não sei... É demais deh...

- Vamos vai prima, tô muito afim de gozar, mas quero gozar metendo, vamos...

- Ta bom, mas é o seguinte: Vou deixar você meter na minha xota, mas depois quero no meu cuzinho pra você gozar. Na xota não.

- Caralho, vai liberar seu cuzinho pro primão? Bora...


Em questão de segundos, atravessamos a rua, ele abriu o portãozinho da casa ao lado onde vê o relógio e entramos. Eu nem preciso dizer o quanto era apertado.


Ele me virou de costas e levantou meu vestido um pouco, sua mão alcançou minha calcinha e afastou ela pro lado. Ficou por alguns segundos me dedando na xota enquanto beijava minha nuca, ela estava muito apertada e bem melada devido ao tesão todo que estávamos sentindo.

Ele cuspiu na mão e esfregou em seu pau, posicionando na entradinha da minha buceta e foi empurrando. Como era muito apertado, ele quem controlava a situação, eu mal conseguia me mexer e tentei ficar ao máximo de pernas abertas. Assim que senti a cabeça deslizando pra dentro da minha xota, ela agasalhou e sugou pra dentro, piscando e fazendo cada cm daquela rola entrar bem gostoso.

Tentei não gemer ao sentir que seu cacete estava cravado dentro dela, fazia muito esforço pra não gritar de tesão e pedir mais, mas me contive. Apenas continuei intacta enquanto ele apoiava suas mãos em meus ombros e ficava metendo de leve atrás de mim, eu sentia cada cm sair até a cabeça e depois ele socava tudo de volta, aumentando o ritmo das estocadas e dessa vez bombando bem forte.


Fiquei um pouco incomodada por causa do barulho que estava fazendo, suas bolas estavam batendo em minha bunda e fiquei com receio de alguém passar e reparar, mas ele logo reparou o barulho também e desacelerou, metendo bem de leve... Ele mordia meu pescoço por trás e socava de levinho, estava mais grosso como de costume.


- Nossa que tesão, tô quase gozando. Vou colocar no seu cuzinho.


Apenas acenei com a cabeça e ele tirou seu pau da minha buceta. Tentei deixar minhas pernas mais abertas ainda e meu cuzinho ficou piscando pela sua rola. Ele encostou na entradinha dele e empurrou de uma vez só, no seco, tapando minha boca pra eu não gritar. Era uma dor de tesão, era uma dor que eu queria sentir sempre, ele começou a socar um pouco forte e bem violento, estava muito excitado, e pela grossura do seu pau, ele estava quase gozando.


Enquanto metia no meu cuzinho, com uma mão ele tapava minha boca pra eu não gritar e a outra ele ficava me dedando. Seu cacete estava cravado no meu cu, ele ficava louco quando sentia meu cuzinho apertando seu pau dentro, o que fazia pulsar mais ainda.


- Caralho, se seu cuzinho piscar mais vezes com meu cacete dentro, eu vou te encher de porra, prima.

- To quase gozando, continua me dedando... Vamos gozar juntos.


Ele continuou metendo no meu cuzinho, tirando e colocando bem forte e deixando seu pau todo agasalhado dentro, estava muito grosso e mais algumas bombadas, ele gozava. Aliás, nós gozávamos.


- aaain deh, não aguento mais segurar, vemmm

- hummm goza pra mim vai, goza priminha, goza bem gostoso na minha mão, sente meu dedo te tocando.. Caralho ela tá mto apertadinha que tesão, pqp!

- aaahh aaahh nussss vou gozar dehhh aaaiiin vou goza-a-ar

- aaahhhh vem caralhoooo, fodeeeeee, vou gozarrrr porra


Não consegui segurar. Assim que senti seus primeiros jatos de porra dentro do meu cuzinho, minhas pernas ficaram trêmulas e comecei a gozar em sua mão. Ele continuou metendo, me dando leitinho até a última gota dentro do meu cu, ainda estava bem duro e grosso e continuava me dedando, me deixando mais melada e ele dando as últimas estocadas. Se ele não tivesse me segurando, eu teria caí­do porque minhas pernas estavam muito trêmulas, estava há 2 semanas sem transar e gozar, então tinha muito gozo acumulado.


Assim que ele tirou seu pau do meu cuzinho, viu se não tinha ninguém vindo na rua e saiu, abotoando sua bermuda e ajeitando sua camisa. Fiz o mesmo, porém só abaixei o vestido e dei um jeito rápido no cabelo.


Pra minha surpresa, ainda na rua, ele me beijou. Era um beijo carinhoso, não do tipo "foi bom te comer, tchau", e sim "foi bom te comer, espero que tenhamos mais daqui pra frente".

E nossa safadeza aconteceu semanalmente, ele não conseguia ficar longe, e muito menos eu, ainda mais né, liberando meu cuzinho pra ele, que deve ser 80% de preferência dos homens. Afinal, que homem recusaria a comer um cuzinho? Não só por ele ser mais apertado, e sim pela dor, não dolorosa, mais sim excitante.

*Publicado por Aloka no site climaxcontoseroticos.com em 17/01/18.


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