O zelador da minha escola

Oi meu nome é Ana, vou contar pra vocês minha experiência no 3 ano do ensino médio. Eu estudava no colégio das irmãs, fazia parte do Grêmio e por isso, algumas vezes, acabava ficando depois das aulas pra organizar algumas coisas.

Um dia tava fazendo a limpeza após uma gincana, quando o seu Raimundo se ofereceu para me ajudar. Seu Raimundo era o zelado do colégio das irmãs, e sempre foi SUPER simpático com todos, nesse dia ele se ofereceu para me ajudar, e devido ao restante do pessoal do Grêmio ter ido embora, eu resolvi aceitar.

Enquanto limpavamos, o seu Raimundo contava algumas histórias, e riamos juntos. Mas, de repente ele muda de assunto, começa a me perguntar sobre os namorados, e eu meio incomodada respondo que não tenho, ele então fala "nada acredito, uma menina tão linda como você deve tá cheia de garotos correndo atrás", então respodo "não tenho tempo pra namorar, eu estudo muito", "menina, você é tão jovem e bonita, deveria aproveitar", resolvo ficar em silêncio.

Enquanto isso, terminamos a limpeza, e vamos guardar os materiais. Após a última viagem, seu Raimundo tranca a porta com nós dois lá dentro, sem que eu perceba. Então eu estou agachada colocando as coisas no armário, ele me agarra por tras, me encoxando "O que é isso, seu Raimundo?" exclamo assustada "Quero te mostrar um pouco do que você tá deixan, do passar" ele diz no meu ouvido, me deixando arrepiada "Não, por favor" digo num sussurro, não sei se é pelo medo ou por ele agora tá alisando o lado interno da minha coxa. "Eu sempre senti um tesão por você, Aninha" disse enquanto invadia minha calcinha com os dedos. Tentei me desvencilhar, mas ele me segurou. Gemendo eu disse "Naaaão" enquanto ele mexia no meu grelo "tá gostando, hein" disse mordendo minha orelha, enquanto massageava cada vez mais rápido o meu grelo, eu tive que me apoiar na mesa pra não cair, ele aproveitou esse momento e abriu o seu siper "por favor, não. Eu sou virgem", ele pegou minha mão e colocou na pica dele, e eu percebi que tava dura, mas logo soltei pra voltar a me apoiar na mesa, pois ele tava cada vez mais rapido, mexendo no meu grelinho, eu já ofegante pedi que parasse, "menina, eu tenho que me aliviar, ficar duro assim dói. Vou meter nessa sua bundinha gostosa, você continua com seu precioso cabaço e eu me alivio", "por favor, não. Vai doer" "eu vou com calma e devagarinho, vai ser bom" masageando cada vez mais rápido e forte o meu grelo.

Eu cair por cima da mesa exausta com o meu primeiro orgasmo. Ele aproveitou a e abaixou minha calcinha, passou a cabecinha da pica na entradinha da minha buceta. Me contorci "Não", "Calma bebê, é sópra melar", dito isso, ele sobe minha saia, abre minha bunda e cospe, sinto nojo, mas nisso ele força a cabeça na entrada do meu cu "AI PARAA" grito, "é sóa cabecinha depois para de doer" diz e volta a massagear meu grelo, eu me tremo de excitação. Mas ele para, pega minha cintura, e quando percebo ele soca toda a rola em mim, eu perco as forças e grito com a dor, grito pra ele parar, é aí­ que ele mete com mais força, num vai e vem rápido. Eu imploro que pare, ele agarra meu cabelo, puxando-me pra ele e volta a masagear meu grelo, e eu começo a sentir um misto de dor e de prazer, comeco também a gemer descontroladamente, é quando percebo o toque do meu celular. Meu padrasto. Seu Raimundo vê e para de escotar para que eu possa atender, "Oi" digo com voz cansada "Ana, onde você tá?" seu Raimundo começar novamente "na escola, terminando a limpeza da gincana" digo pausadamente "sua voz tá estranha" seu Raimundo acelerar o ritmo, eu comeco a gemer, meu padrasto questiona "o que é isso?" sem conseguir responder coloço o celular em cima da mesa e começo a gemer cada vez mais alto, percebo que não desliguei e coloco no viva a voz, meu padrasto com voz alterada diz que tá vindo me buscar, então desligo e me concentro no prazer que seu Antônio tá me dando. Depois deu ter gosado umas duas vezs, seu Raimundo finalmente goza e cai sobre mim. Sinto sua pica amolecer dentro de mim, quando ele sai a porra comeca a sair com sangue, ele me limpa, enquanto eu continuo quetinha sobre a mesa, ele mete a lingua na minha buceta, o que me faz suspirar, mas ele diz que isso deixa pra próxima.

Isso eu escuto a buzina do carro do meu padrasto. E sigo. Mas isso é outra estória. E foi assim que minha vida sexual começou

*Publicado por Garota_com_asas no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.