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O Republicano (capí­tulo 1)

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 18/01/18
  • Leituras: 19972
  • Autoria: MrBlack
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Se eu pudesse fazer uma recomendação para qualquer jovem em idade pré-vestibular, eu diria certamente para escolher morar fora em uma cidade universitária. Apesar de certa dose de acaso, fui agraciado com essa experiência. Mais por uma questão de praticidade do que pelas maravilhas da vida universitária, que eu não conhecia na época, fui morar em uma república. De iní­cio, acreditei que seria uma experiência culturalmente enriquecedora, só não sabia que aqueles meses morando com completos estranhos mudariam a minha vida e me tornariam um homem de verdade.


Sempre fui um pouco tí­mido, mas rapidamente fiz amizade com meus colegas de casa. Criamos laços profundos de união que extravasaram os assuntos da administração da casa e da universidade. Nos tornamos, com efeito, amigos. Conheci seus outros amigos, suas namoradas, suas famí­lias. Com o tempo, nos tornamos também uma. Graças a esse grau de abertura entre nós, em um destes momentos de comunhão com uma famí­lia alheia, conheci Karina.


Jorge e eu dividí­amos quarto. Ele era um cara fácil de lidar, muito sério e comprometido com tudo, inclusive com sua namorada. Infelizmente para ele, ela morava do outro lado do estado. Apesar de essa situação ser incomoda, Ianna sempre vinha visitá-lo. Isso significava duas coisas para mim no alto de meus 18 anos: uma semana dormindo no sofá e constantes sessões de punheta. Não me entendam mal, eu já havia experimentado o sexo a aquela altura da vida, mas naquela cidade de pessoas extrovertidas e populares, eu nunca havia levado ninguém para cama. Isso me atormentava. Ianna não era a mulher mais gostosa do mundo, mas seus gemidos ocasionais vindos do quarto me provocavam ondas de tesão, mesmo sabendo que era Jorge quem estava sobre ela. Ignorava isso. No fundo, minha abstinência me fazia sentir desejo de fodê-la também, mas o respeito pelo amigo - além do bom senso, é claro - me impediam de se quer imaginar isso na realidade. Em minhas fantasias, contudo... Quem saberia?


Essa foi a minha rotina por algumas semanas. Era incomodo, mas o cérebro se acostuma muito facilmente a padrões. Assim chegamos a uma noite fria de sexta feira. Estávamos Jorge e eu em nosso quarto, cada um em seu computador, alheio ao que acontece na vida do companheiro ao lado. Eu sabia que no dia seguinte Ianna chegaria cedo para passar o fim de semana com seu amado. Tudo normal para mim. É quando Jorge me chama.


-Cara, me responde uma coisa.


-Manda! - Respondi.


-Você sabe se o Paulo vai mesmo voltar para a cidade dele neste fim de semana? - perguntou com seu tom sério de costume.


- Jorge, confirmei com ele. Inclusive ficarei em seu quarto. Nada de sofá para mim dessa vez!


Meu companheiro ficou em silêncio por um instante, respirou fundo como alguém que tem a tarefa de dar uma notí­cia muito ruim, virou pra mim e falou:


-Cara, amanhã vai rolar uma parada diferente.... A tia da Ianna virá conhecer a cidade. Será que você não poderia deixar o quarto do Paulo para ela neste fim de semana? Vou ficar te devendo uma.


Bom, vocês já devem imaginar meu ânimo para esta situação. Seria o primeiro fim de semana com a presença de Ianna onde eu poderia dormir em uma cama de verdade. Agora eu teria que ceder espaço para uma velha decrépita qualquer e voltar para o sofá! Fiquei irritadí­ssimo, mas não poderia negar o favor ao amigo que por tantas vezes também segurou a minha barra.


-Tudo bem, Jorge. Fico com o sofá.


Ele me agradeceu e tudo voltou à monotonia, como se aquele diálogo não tivesse existido.


No dia seguinte, era algo em torno das 10 horas da manhã. Eu não tinha o menor interesse em acordar cedo, contudo um burburinho de vozes me despertou. Ianna e sua maldita tia haviam chegado. Começava ali meu pequeno martí­rio, pensava eu.


Levantei e me vesti para cumprimentar as visitas, mas o que encontrei na sala tirou o ar dos meus pulmões. Karina, a tia da namorada de Jorge, não era nada do que eu havia imaginado. Seu rosto maquiado e claramente bem cuidado não dava sinais dos seus 39 anos. Seus olhos eram grandes e expressivos, formando um encantador contraste com seu nariz e lábios delicados. Tudo isso era moldurado por um cabelo curto e liso, estilo chanel. Seu corpo completava o ar delicado, mas ao mesmo tempo robusto daquela mulher. Seus seios eram pequenos, pareciam se esconder temerosos dentro do sutiã. Sua cintura era fina com pouquí­ssima barriga, mas seu seu quadril era largo, enorme, bem como suas pernas que afinavam em direção a delicadeza a medida que desciam para o encontro de seus pezinhos pequenos. Não sei se era a minha abstinência, mas se meu pau pudesse falar ele certamente diria o nome daquela mulher naquele momento.


Karina percebeu meu olhar lascivo de lobo faminto, esboçou um rápido e sutil sorriso de canto de boca e veio em minha direção me cumprimentar. Trocamos os tradicionais beijinhos de bochecha e sua boca passou perigosamente perto da minha. Hoje percebo que foi intencional. Ao passo que isso ocorria, seus dedos suaves acariciaram minha nuca, o que me deixou ereto até o dedão do pé. Tudo isso se passou em segundos, mas foi o suficiente para tomar meus pensamentos no restante do dia.


Os três me convidaram para passear pela cidade com eles. Eu, adolescente de pau duro, prontamente aceitei. Passamos o dia conhecendo a cidade, visitando cafés, museus, praças, etc. Sempre que podia, tentava me aproximar de Karina e, nas raras vezes em que ela não estava muito próxima a mim, procurava saber tudo o que pudesse descobrir sobre aquela mulher. No fim do dia, já conversavamos como amigos. Eu sentia uma tensão sexual quase elétrica entre nós, mas para Jorge e Iana, era só a minha polidez agindo.


Ao fim do dia chegamos em casa. Me resignei ao meu sofá e com a intenção de bater uma sequência de punhetas assim que todos dormissem. No entanto, após Jorge e Ianna se recolherem e os tradicionais gemidos começarem, eu tive uma surpresa. A porta do quarto de Karina abriu-se. De seu interior saiu uma mulher deliciosa envolta em uma camisola, relativamente curta, preta de cetin. Ela veio até mim e disse baixinho.


- Olha, me sinto mal por deixá-lo dormir neste sofá desconfortável. Jorge me contou de seu sacrifí­cio. Muito obrigado - Disse enquanto sentava-se no sofá cruzando preguiçosamente suas pernas.


- Não há com o que se preocupar - balbuciei entre gaguejos.


Ela pareceu refletir por um instante, se aproximou e cochichou no meu ouvido.


- Acho que eles não vão se importar se você dividir a cama comigo... Acho que é o mí­nimo que posso fazer.


Normalmente este seria o momento em que eu educadamente negaria e agradeceria, mas meu tesão nublou meu raciocí­nio, simplesmente levantei e saí­ andando em direção ao quarto. Ao entrar, sentei sobre a cama ainda tenso. Ela passou depois de mim e notei que ela passou a chave na porta. Karina sentou-se, me olhou profundamente com seus grandes olhos expressivos e disse:


- Me diverti muito hoje. Você foi muito gentil e paciente comigo. Gostei muito de você.


A esta altura da história, não preciso dizer-lhes que não consegui responder, certo? Ela aproximou-se lentamente, deu aquele mesmo rápido sorriso de canto de boca de outrora e me beijou. De iní­cio foi um selinho, longo molhado e confortável. Mas sua boca se abriu e a minha junto, como que puxada por fios de marionete. Finalmente, nos beijamos. Sua lí­ngua era quente e suave, assim como o resto de seu corpo, a minha estava afobada, assim como eu estava. Nos beijamos em um ritmo crescente ao passo que nos abraçávamos e começávamos a roçar nossas mãos um no outro. Eu era capaz de sentir todos os contornos daquele corpo experiente, mas delicioso. A mão dela era como um fio desencapado liberando descargas por onde passasse. Eu já não me controlava. Eu queria despi-la, eu queria fodê-la de todas as formas que eu conseguisse. Inicialmente de forma delicada, suave e sofisticada como ela, mas depois com todo o vigor de minha idade. Meu corpo e mente eram uma entidade única movidos pelo tesão.


Fiz menção de tirar sua camisola, mas ela segurou minha mão. Ela me abaixou na cama e rapidamente tirou meu short de dormir. Debruçou-se e acariciou meu membro através da cueca. Depois o beijou. Ela me torturava! Em seguida tirou minha cueca. Passou seus dedos suaves por toda a extensão do meu pau passando por minhas bolas até chegar em meu cu, onde ela parou e fez o movimento inverso. Ela abaixou-se vagarosamente e encostou os lábios na cabeça do meu pau, beijou, sorriu e beijou novamente. Depois começou a colocá-lo na boca. De forma lenta e suave como todo o processo. Era a experiência mais torturante e deliciosa de toda a minha vida. Me segurei o máximo que pude para não encher sua boca de porra. Ela pareceu ler meus pensamentos e disse:


- Não ouse gozar na minha boca!


Eu, em um dos maiores esforços fí­sicos e mentais da minha vida, consegui dizer um "o.k.". Ela continuou a descer seus lábios pelo meu cacete. Uma, duas, três vezes e sem avisar retirou a boca rapidamente, produzindo aquele estalo caracterí­stico que todos nós conhecemos. Sua lí­ngua desceu da cabeça do meu pau em direção ao meu saco. Ali ela chupou e mordeu cada uma das bolas, alternando com deslizes de sua lí­ngua sempre quente, molhada e viva. Ela desceu aquela lí­ngua até o meu cu - jamais permitiria aquilo de outra mulher, mas com ela não consegui reagir - lambeu a borda e depois enfiou fundo a lí­ngua no meu rabo. Em seguida subiu novamente e voltou a chupar meu pau. Eu já não me aguentava mais. Já não via mais o quarto, nem Karina, nem eu mesmo. Havia apenas prazer. Ela parecia conhecer cada estágio de meu torpor e chupava mais forte e mais rápido. Eu não estava mais no controle de minhas ações. Assim, quando meu pau estava bem fundo dentro de sua boca eu gozei. Parece que toda a minha vida saiu de mim em forma de um poderoso jato de porra para encher a boca daquela mulher.


Imediatamente meu raciocí­nio retornou. Eu olhei para ela com cara de pânico, pois ela havia sido bem especí­fica sobre gozar em sua boca, mas para minha total surpresa, ela estava sorrindo com uma gota de esperma escorrendo de sua boca delicada.


- Adorei o gosto da sua porra. Eu sabia que você não iria se segurar, bobinho! Agora vamos dormir. Se quiser mais você terá essa oportunidade, mas não hoje. É muito cedo ainda....


Ela deitou-se de costas para mim e puxou meu braço para que eu a abraçasse, beijei sua nuca e sussurrei em seu ouvido:


- Esse foi o melhor boquete da minha vida...


Senti o sorriso de Karina esboçar-se em seus lábios, mesmo sem vê-los na escuridão daquele quarto. Adormecemos e dormimos. Foi uma das melhores noites de sono da minha vida!












Continua....


*Publicado por MrBlack no site climaxcontoseroticos.com em 18/01/18.


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