Suruba com as Armas dos Sargentos
- Publicado em: 19/01/18
- Leituras: 3295
- Autoria: dammasafada
- ver comentários
"Olhei para trás e a festa já havia começado, os dois caras começaram a pegar a Lu, que já tinha o vestido levantado até praticamente a cintura, os seios de fora, enquanto um enfiava a mão no meio das coxas, juntos mamavam os seios, ela só gemia e a cara de felicidade era algo inexplicável, eu já totalmente tesuda e molhada, até que o que estava dedando a buceta da Lu achou o grelo dela, pediu para abrir as pernas, disse que era um lindo grelão, e tivemos todos que olhar, nossa parecia um botão grande e duro, putz até eu fiquei com vontade de chupar, até que um deles tirou o pau para fora, e que belo exemplar de pica e ela já começou a punhetar o cara, o outro não ficou para trás e também tirou o pau para fora, estavam os dois sendo punhetados, eu estava praticamente de joelhos no banco do carro olhando, e senti uma mão no meio das minhas pernas, entre minhas coxas e senti dedos tocando minha xaninha úmida por cima da calcinha"
Escrito por Channel
Oi pessoal, eu sou Mauren, enfermeira, morena, cabelos Chanel e negros, seios médios e bunda bonita, nada de muito grande e nem muito pequena, sou alta, tenho 1, 75 e 60 kg.
Estávamos eu e mais duas amigas, Luisa (Lu) é uma enfermeira loira, cabelos curtos como os meus, seios grandes e bunda grande, acho que tem 1, 66 e 62 kg, e Juliana é médica residente, baixinha, 1, 60 e uns 50 kg, também é loira como a Lu, mas tem cabelos cacheados e compridos, em um barzinho, e fomos bebendo, bebendo e a coisa descambou para conversas sobre sexo, falávamos dos carinhas, contávamos algumas proezas nossas e deles até que Lu, a mais tarada pelo que nos contava bolou uma brincadeira, tipo assim: uma de nós fazia uma pergunta e todas responderiam em um pedaço de guardanapo, que era colocado em um copo, a primeira pergunta foi Lu que fez:
23 cm - duas 18 ou 19 cm;
anal - anal - vaginal;
tomo e engulo tudo - não deixo;
de 4 - sentar no pau - frango assado,
e assim foram várias perguntas até que Luisa perguntou
Suruba - suruba - suruba;
Nossa, eu sabia que eu tinha este desejo, mas as 3 com a mesma vontade, fiquei surpresa, e Lu já disse que tínhamos que realizar nossos sonhos/desejos, falei que não tinha ideia de como faríamos, Ju também não, Lu disse que havia ficado com um carinha que quando ela falou uma vez em suruba já queria marcar, e nos mostrou uma foto, era militar, então seria um dos bons caras, pois tinha poucos vícios, fazia exames e exercícios regularmente, além de foder muito gostoso, e não ter nojinhos e que com certeza teria alguns amigos parecidos com ele, e nos mostrou uma foto, nossa o cara era bem bonito, em forma, olhos claros, cabelos curtos como deve um militar, segundo ela deveria ter bem mais de um metro e oitenta, e ali na mesa mesmo já ligou para ele, perguntou onde estava, falou que estava em uma festa, JG, e falou que estava com mais duas amigas e que estávamos indo para lá, ele disse que estava com dois colegas, e que a festa estava bem boa, Ju disse que não poderia ir, pois entraria de plantão na sexta pela manhã, e já estava tarde, mas que nos levaria de carro até a festa.
Chegamos à festa, entramos e logo a Lu já avistou o sargento Souza, camisa social branca e jeans, que nos acenou, o cara era muito mais bonito pessoalmente, e ao chegarmos Lu me apresentou, e fomos apresentadas aos sargentos Castro e Pinto, os dois também não eram de se jogar fora, embora mais baixos, não tinham menos de 1, 80 e todos em boa forma, e logo o Souza puxou papo comigo e os outros dois ficaram conversando com Lu, pois ela não os conhecia e ele não me conhecia, o Souza não tirava os olhos do meu corpo, eu estava de vestido curto que marcava bem meu corpo, não usava sutiã, pois tenho seios firmes e médios, já Lu praticamente se esfregava nos outros dois, parecia o recheio de um sanduíche, e assim fomos ficando mais íntimos, até que rolou um beijo bem gostoso entre eu e o Souza, ele se encostou-se a mim enquanto me beijava e senti o caralho duro por baixo da calça jeans, fiquei mais acesa do que estava, e foi quando a festa começou a esfriar e os militares nos convidaram para ir a outra festa ou terminar a noite bebendo em algum lugar, entramos no carro, eu na frente com o Souza e Lu no meio dos demais sargentos no banco de trás, e mal arrancamos com o carro olhei para trás e a festa já havia começado, os dois caras começaram a pegar a Lu, que já tinha o vestido levantado até praticamente a cintura, os seios de fora, enquanto um enfiava a mão no meio das coxas, juntos mamavam os seios, ela só gemia e a cara de felicidade era algo inexplicável, eu já totalmente tesuda e molhada, até que o que estava dedando a buceta da Lu achou o grelo dela, pediu para abrir as pernas, disse que era um lindo grelão, e tivemos todos que olhar, nossa parecia um botão grande e duro, putz até eu fiquei com vontade de chupar, até que um deles tirou o pau para fora, e que belo exemplar de pica e ela já começou a punhetar o cara, o outro não ficou para trás e também tirou o pau para fora, estavam os dois sendo punhetados, eu estava praticamente de joelhos no banco do carro olhando, e senti uma mão no meio das minhas pernas, entre minhas coxas e senti dedos tocando minha xaninha úmida por cima da calcinha, de tão excitada não vi que o Souza havia parado o carro, era o Souza que me tocava, eu cheia de tesão olhei para ele, e abaixei minha calcinha que estava enterrada no meu rabo, e facilitei os dedos ávidos por prazer, por me proporcionar prazer, eu olhava Lu quase sendo devorada por dois machos e tinha os dedos enfiados, socados me excitando, me fazendo babar de tesão, e a coisa ficou melhor ainda quando olhei o Souza com o pau para fora da calça, e gostei do que vi, e com o tesão que eu estava cai de boca no pau grande do soldado, acabei ficando de quatro no banco para melhor chupar, e nessa posição ele também poderia dedilhar minha gruta sedenta e esfregar gostoso meu grelinho, ouvia os gemidos de Lu e os militares chamando-a de vadia, gostosa, e eu chupava faminta e sendo dedada deliciosamente, até que Lu grita que precisa fuder, então os guris perguntaram se queríamos fuder em um lugar tranquilo, lógico que sim, só que o Souza disse que todos deveriam se comportar, foi ai que vi que os demais eram subordinados a dele, pois todos ficaram comportados, menos a Lu e eu que continuávamos "atiçando" os soldados, pois ambas nos masturbávamos com os vestidos levantados até a cintura, eu só ouvia Lu dizer para os carinhas se era gostoso, tive que olhar para trás, ela enfiava os dedos na bucetinha melada e depois dava para eles chuparem, os dois tinham os caralhos para fora das calças e se tocavam lentamente, e foi quando paramos o carro em uma loja de bebidas que fica aberta toda a noite, o Pinto pegou a grana e foi comprar bebida para nós, perguntei por que o Sargento Pinto, os outros riram e disseram que ele era o de menos patente, voltou com as bebidas, seguimos na nossa farrinha, e a uns 200 metros da entrada do motel, eles mandaram o Pinto para o porta malas, se fossemos 5 pessoas o motel cobraria um extra, e a suíte que queríamos era a infinity, a mais cara e com piscina e que deixavam entrar até 4 pessoas ao mesmo valor,
Entramos, e a suíte que realmente era maravilhosa, e Lu teve ainda na porta teve seu vestido praticamente arrancado e foi levada pelos dois tesudos para a cama, vi quando tiraram a calcinha dela e cada um dos militares deitou um da cada lado, e chupavam com força as tetas dela, a beijavam na boca, e o Souza me pegou gostoso, tirou meu vestido e arrancou minha calcinha, rebentou a tirinha lateral deixando me peladinha, eu tirei a roupa dele e vi aquela pica grande e grossa só para mim, me ajoelhei e comecei os carinhos, eu lambia todo o pau, chupava a cabecinha, mas não metia todo na boca, eu chupava e olhava para Lu sendo devorada pelos outros dois, até que enviei aquela pica na boca e chupei deliciosamente, eu me olhava peladinha no espelho chupando uma bela pica, até que Lu nos chama para perto deles, parei de chupar e fomos até a cama, estava ela com chupões nos seios e segurava os caralhos deles os punhetando com uma cara de felicidade que nossa, dava inveja, pediu para o Souza chupar, falou para os outros aprenderem com ele, os dois já fudiam a tempo, se ajoelhou nos pés da cama, a puxou, e arreganhou as pernas da Lu e enfiou o caralho na buceta, eu ali do lado dele, me ajoelhei e ele mamava a buceta dela, lambia aquele grelão e depois vinha com a boca toda babada dos sucos dela e me beijava e me dedava a bucetinha, dizia para eu me acalmar que minha hora iria chegar, um dos caras ficou de joelhos na cama e fez a Lu engolir a pica dele, o outro continuava a mamar os seios, e foi quando o Souza parou de chupar Lu e mandou-me provar o grelão dela, fiquei com vergonha, nunca havia chupado uma mulher, mas confesso que era lindo, grande e duro, que fiquei de quatro na cama e me pus a chupar a buceta cheirosa, estava toda molhada e babada, mas me detive mesmo foi no grelo dela que parecia uma piquinha, o Souza foi para trás de mim, e de pé na beira da cama abriu minha bunda, lambeu gostoso minha buceta, e chupou meu cudeliciosamente, e enquanto eu mamava e olhava os carinhas da Lu, senti a pica do Souza forçar minha buceta e a cabeça escorrer para dentro, e depois o fdp socou tudo com força, cheguei a gritar e pedir que ele fosse mais devagar, mas o safado falou que não era romance, era suruba, e que era para mamar e rebolar na pica, mas eu não conseguia mais, e sentia que Lu estava quase gozando, o Souza disse para eu parar de chupar, me levantei antes dela gozar, um dos caras já se acomodou para lamber a bucetinha dela, o carinha estava louco para chupar o grelão, e o outro já enterrou o pau na boca dela, eu e Souza fomos para a piscina, nos beijávamos deliciosamente, coloquei as pernas na volta da cintura dele e deixei aquela pica grossa entrar, e fodiamos gostoso, eu avisei que logo... Logo iria me acabar, que meu gozo estava vindo, então tirou a pica de dentro de mim, me deitou na borda da piscina, abriu minhas pernas e começou a mamar, era mestre em chupar, disse que minha primeira gozada tinha que ser na boca dele, e com ele chupando meu grelinho eu me acabei, e já me puxou para a piscina e voltou a meter em mim, só que me apoiou na borda da piscina e enfiava o caralho por trás em mim, tinha a visão da minha bunda e acabou socando um dedo no meu cuzinho, fui surpreendida e gostei, rebolei na pica, virei para trás e disse que queria tomar porra, saímos da piscina e me ajoelhei ficando com o cassete grosso a minha disposição e babei aquele pau, chupei com gosto, eu adoro porra na boca, e pedi leite, que estava faminta por leite na boca, e depois de mamar e punhetar um pouco, pois o safado não gozada e só ria, ele se acabou, gozou na minha boca, e eu tomei tudo com vontade, limpei toda a porra, abrimos uma cerveja e ficamos olhando a Lu, ela já havia gozado na boca dos dois caras, e agora com um deles deitado ela cavalgava gemendo deliciosamente, o outro tinha o pau chupado e vi quando gozou enchendo a boca dela de porra grossa, ele veio e sentou conosco a apreciar, e ela acabou gozando no pau do cara que não acabava, ele deixou ela se refazer da gozada e voltou à carga, a mandava rebolar, e quando parava ele socava o pauzão todo, vi que o Souza se animou todo, já estava com o pau em pé, foi até ela, e tocou a cabeça da pica no cuda safada, ela olhou para trás e deu um sorriso malicioso, com certeza ela já conhecia aquela pica no cú, ele forçava, mas não entrava, então pediu para o cara ao meu lado pegar um lubrificante, derramou o lubrificante no caralho e passou na volta do cuzinho, enfiando até um pouco lá dentro, ela disse que não passasse muito, que queria sentir um pouco de dor, e dito isso ele já foi aproximando o pau, fez força e a cabeça passou, cheguei a ouvir o barulhinho do resto das pregas indo para o espaço, rsrs, ela gritou, gemeu alto e pediu pica, eu nunca havia visto uma DP, e agora minha amiga estava por ter dois caralhos enterrado dentro dela, e mandou pica para dentro, ele metia, socava e quando parava o que estava na buceta mandava pica, até que combinaram de socar juntos, e o fizeram ela gemia no cio, gritava que amava uma DP, dizia para mim que se um pau só era bom imagina dois, e o cara do lado ficou de joelhos ao meu lado, e comigo sentada na cadeira abriu minha buceta, perguntou ao Souza se ele havia gozado dentro de mim, e com a negativa do sargento começou a me chupar, lambia como um cachorrinho faminto, até que eu disse que queria pau da buceta, ele se levantou, me fez apoiar sobre a mesinha do motel, meus seios espremidos contra a madeira da mesa, fiquei de costas para ele que abriu minha bunda, bateu nela endurecendo mais o pau e me penetrou, me enfiou a pica na buceta, eu gemia, pedia pau, queria com força, queria que socasse sem pena, colocou todo e socou muito, em um vai e vem gostoso, às vezes ele parava e eu rebolava na vara bem puta, que delícia de pica e que pau com fôlego, rsrs, até que depois de muitas socadas eu comecei a gemer mais, e gemi gostoso me acabando, gozando no caralho, e pedi porra, queria sentir tudo dentro de mim, e bombou mais umas vezes gemeu alto e senti a porra dentro de mim, neste instante ainda me refazendo vi o pau do Souza sair todo gozado de dentro do cuda Lu, e logo foi tomar uma ducha, então o outro caralho pode enfim gozar com as cavalgadas e mexidas da Lu e ela teve agora a buceta também toda gozada, o cara terminou de esporrar na Lu, pegou uma cerveja e se jogou na piscina, eu que estava sentada ao lado da mesa onde havia sido fudida fui chamada pela Lu para ir para cama, fui até a cama, vi quando o sargento que estava no banho voltou e com uma cerveja na mão entrou na piscina, deitei ao lado da Lu que perguntou se eu estava curtindo, falei que estava adorando, que era muita pica, rsrs, e perguntei o que ela estava achando, disse que muito... Muito gostoso fuder e me ver sendo fudida, terminou de falar isso e me beijou, surpresa, mas com tesão correspondi aos beijos gostosos dela, nunca pensei que fosse gostoso beijar uma mulher, e a safada já colocou uma mão no meio das minhas pernas e tocou minha buceta esporrada, enfiou dois dedos lá dentro, trouxe os dedos até sua boca e chupou, eu que já havia chupado ela, fiz o mesmo, enfiei os dedos na xana gozada dela e os trouxe a boca e depois nos beijamos com gosto de gala, que coisa boa, e a safada queria mais e foi descendo com a boca até meus seios, chupou gostoso meus seios, cuspiu nos mamilos e depois mamou e mordiscou meus bicos tesos e logo foi até o meio das minhas pernas, abriu-as e se deitou com a boca a poucos centímetros da minha bucetinha e lambeu meus lábios vaginais, que delícia, que suavidade e que tesão me deu, soltei um gemido e a tarada foi além, meteu a língua lá dentro e disse que ia "me limpar", que ia tomar toda a porra que estava dentro da minha bucetinha, e lambeu lá dentro, me arrepiei e a puta chupou, parecia mesmo querer tirar toda a porra que tinha dentro de mim, e começou a chupar meu grelo, lambia, e chupava bem gostoso, eu pedi para chupa lá, fizemos a posição 69, eu por cima dela, e comecei a tomar a porrinha que estava dentro dela, olhei o cuaberto da safada e escorrendo porra e meti a língua no ânus dela, chupei aquele cuesporrado e via aquele grelão lindo e duro a me olhar, metia boca no grelo e chupei como se fosse um pequeno pênis, gemíamos as duas, até que ela pediu para que algum dos soldados socasse pica em mim, o Souza saiu da piscina e mesmo molhado, de pau duro como ferro veio até nós, de pé ao lado da cama nos puxou, abriu minha bunda, meu cuzinho piscava e foi enfiando a pica dentro de mim enquanto a Lu se deliciava no meu grelinho e eu tentando me concentrar em chupar o grelão e senti a cabeça entrando na minha buceta esporrada e aberta, ele meteu até o fundo, que beleza, e começou a bombar, bombar, meter e tirar, e quando tirava, tirava todo e a puta da Lu chupava o caralhão, e ela diz para ele enfiar no meu cue deixar a bucetinha para ela, eu fiquei temerosa, falei que era quase virgem, que fazia tempo que não fazia anal, mas com o pau todo melado de porra, meu mel e saliva ele encostou-se ao meu rabo, tentei fugir, mas a Lu me segurou e disse para meter sem do no meu cú, nossa que dificuldade para a cabeça entrar, mas forçou minhas pregas e entrou, a cabeça estava lá dentro, e como não tem ombros ele foi empurrando, sentia uma dor, uma ardência dentro do meu rabo que nossa, mas ela aumentou as chupadas no meu grelo e fui relaxando, abrindo meu esfíncter anal e começou a ficar bom, eu lambi e chupei com vontade o grelão até que ela se acabou e me encheu a boca com seus líquidos, mamei e tomei tudinho, então ela se dedicou mais a mim e com aquele ferro entrando e saindo do meu cumeu orgasmo foi chegando, o safado do sargento tirava todo pau do meu cú, mostrava meu rabo arrombado para os outros que já estavam de pau duro a nossa volta, e avisei gemendo que ia me acabar, a Lu disse para ele gozar lá dentro, ele parou de socar, rebolei muito no pau e gozei, assim que acabei ele voltou a socar e senti jatos de gala dentro do meu rabo, ele então tirou à pica, a Lu saiu de baixo de mim e quando fui me deitar os outros disseram que queriam meu cutambém, o Pinto se deitou, me puxou para cima dele e seu pau entrou suave na minha xana, entrou tudo, e comecei a novamente mexer e cavalgar deliciosamente, até que me puxou para cima dele, e o castro veio e socou no meu cú, o pau entrou livre e solto até as bolas baterem no meu corpo e bombou para dentro de mim aquele caralho, entrava e saía em uma rapidez que acabou gozando logo, ainda bem, não aguentava mais pica no cú, e logo saiu fora, e pedi para o Pinto me fazer gozar, cavalguei gostoso e gozamos os dois juntinho, eu estava toda esporrada de novo, tinha o cue a buceta esporrados e pedi para me deixarem tomar um banho. Cheguei ao banheiro, havia duas duchas, e o Souza e Lu estavam em uma pegação, ela de joelhos mamava gostoso o caralho dele e recebia tapas na cara, e pedi mais, que adorava apanhar chupando, e eu já cheguei com tesão, me mandaram entrar e enquanto eu me lavava ele gozou na boca da safada, que me puxou, ele foi para baixo da ducha que eu estava e começamos a nos esfregar e beijar, ele dividiu a porra do Pinto toda comigo, e logo se abaixou e chupou minha xana, pedi calma, que eu estava com dor, ela riu, me deu um tapa na bunda, arreganhei a buceta e fui deliciosamente chupada, se levantou e me beijou, nisso o Souza já se secava e o Sargento Castro, que havia fudido meu cuperguntou se tinha lugar para ele, Lu saiu do Box e ficamos cada um em uma ducha, ele dizia que éramos uns tesões, que éramos bem putas, nossa aquelas palavras me excitavam demais, depois dele lavar bem o pau eu fui até ele e meti o pau na boca com gosto, olhava para a pica como se fosse microfone e perguntava se tinha gostado de me enrrabar, ele enfiava a pica na minha garganta e falou que eu batesse uma punheta para ele gozar, e bati, adoro tocar uma punheta e sentir a porra na minha cara, bati e saiu um restinho de leite que esfreguei na cara, terminamos nosso banho, e fomos para a sala, estavam todos tomando cerveja animados, Lu peladinha e os sargentos com toalhas enroladas na cintura, acabei sentando na mesa e me deram uma cerveja, perguntaram como eu estava me sentindo, falei que nunca pensei que fosse tão gostoso ter tantas picas a disposição, mas que estava com o cuzinho ardendo, todos riram, e ficamos de marcar outra suruba, e Lu perguntou se poderíamos convidar mais gente, o Souza disse que quanto mais bucetas melhor e a Lu disse que sempre teve vontade de provar a Dra Juliana, e todos satisfeitos foram nos deixar em casa, deixamos Lu primeiro, ela estava sentada no banco ao lado do motorista o Sto. Pinto, e na despedida ela deu um beijo na boca de todos nós, e o motorista queria que alguém passasse para frente, mas o Souza disse que estávamos bem os 3 no banco de trás, e arrancamos com o carro e logo os dois começaram a me pegar, eu fique acesa de novo, estava com a xaninha e cuzinho ardidos de tanta pica, e falei para eles quando começaram a me pegar, falaram que estavam com tesão ainda por mim, eu falei que mamava eles, que chupava gostoso e o Castro tirou o pau para fora e mandou eu mamar, fiz o prometido, fiquei praticamente de 4 com o rabo pertinho do Souza e abocanhei aquela pica tesuda e mamei, ele acarinhava meus seios e o outro metia os dedos em minha bucetinha que já pingava de tesão, e logo o Sto. Castro disse que ia gozar, e acabou na minha boca, aquilo me deu um tesão louco, e quando fui me ajeitar para chupar o Souza que já tinha o pau para fora me pegou, me tirou o vestido, eu já estava sem calcinha e fiquei nua no banco de trás, me sentou no colo dele olhando para ele, e começou a colocar o caralho na portinha da minha buça, eu pedi que não, mas me deu um tapa eu sentei, me ardeu, tinha pica grosa, e com outro tapa recebi a ordem de cavalgar no mastro, e sem saída e cheia de tesão cavalguei, aquela situação de eu estar nua com 3 homens em um carro pelas ruas me deu um tesão louco que gozei no pau dele, gritei alto, chamei de safado, fdp que estava doendo e ele então mandou eu rebolar até ele gozar, e rebolei muito, e senti a porra dentro do meu bucetão, me abracei nele e estávamos chegando na minha casa, o Pinto ainda queria comer meu cú, mas falei que na frente do meu prédio não, mas que teríamos outras oportunidades, coloquei meu vestido e saí em direção a entrada, entrei, e o porteiro me olhou bem nos olhos, estava toda desgrenhada, perguntou se eu estava bem, se precisava que me acompanhasse até meu apto, falei que não, o elevador chegou e sumi, entrei em casa e vi que eu estava pingando porra, por isso o safado do porteiro me olhava com aquela cara de tarado, nem tomei banho, deitei e dormi.
*Publicado por dammasafada no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.