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Planejando o castigo

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 19/01/18
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  • Autoria: Freya
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Meu nome é Heloí­sa e estou relatando algumas experiências sexuais que ocorreram na minha vida. Seguramente daria um bom filme.


Possuo a facilidade de manter meu corpo dentro daquilo que os homens denominam de "gostosa". Isto se deve ao fato que sempre apreciei esportes, como tênis, natação e hoje freqí¼ento academia, não para ganhar músculos, mas para manter tudo durinho e no lugar.

Tenho 36 anos, 1, 75m, 64 quilos, loira, rosto de adolescente, pernas compridas, coxas grossas e bumbum empinado. Acho que meu ponto negativo é o meu gênio.


Sempre fui muito curiosa em relação a sexo e com fases em que minha libido chega a um ní­vel insuportável, porém como já escrevi num conto anterior sobre minha adolescência, venho de uma famí­lia conservadora que reprimia demais os desejos sexuais da mulher. O que foi embutido na minha cabeça eram aquelas coisas de romantismo, casamento e maternidade.


Não tive muitos namorados e me casei aos 23 anos com Alan que já tinha 30. Ele é uma pessoa alegre, falante, sensí­vel, daquelas que parecem ser bonito por fora e por dentro. Certamente ele não vai me perdoar por aquilo que tenho a relatar neste e nos demais contos que pretendo escrever, porém o que fez comigo também não tem perdão.


Decidimos não ter filhos de cara e assim fomos tendo uma vida sexual bem ativa. Embora eu recebesse cantadas quase que todos os dias, permanecia fiel a ele. Quando eu tinha 26 anos, aconteceu uma tragédia. Tive um mioma e precisei retirar o útero ficando estéril.


Isto me deixou bastante chateada, pois não poderia ser mãe. No iní­cio, Alan tentou me confortar de todas as maneiras, chegando a dizer que não havia problema, poderí­amos adotar crianças caso eu quisesse e até mesmo brincou dizendo que economizarí­amos, já que não havia mais necessidade de comprar anticoncepcionais e camisinhas. Este é o estilo dele, tentar brincar com tudo, mesmo que seja algo ruim. Mas, com o passar do tempo eu o sentia mais distante.


O fato é que entrei em depressão sem perceber. A freqí¼ência de nossas relações sexuais foi diminuindo, parte provavelmente porque eu não tinha o desejo, parte porque ele não me procurava com tanta assiduidade e parte porque ele, por motivos profissionais, começou a viajar direto pelo Brasil junto com um assistente, saindo na segunda-feira e somente retornando no final de semana, extremamente cansado.


E foi numa segunda-feira à noite que recebo uma ligação do meu marido. Ele havia esquecido o celular em casa e precisava ver se tinha alguma mensagem. Me deu a senha para desbloquear o aparelho, olhei e não havia nenhuma mensagem. Quando encerramos a ligação, a curiosidade feminina bateu e comecei a fuçar no seu celular.


Olhei fotos arquivadas, ví­deos, textos, planilhas e aparentemente não havia nada de estranho. Estava quase desistindo quando abri um arquivo que continha a senha do seu email e do acesso à rede da empresa e duas coisas que não entendi. Uma delas era um email com endereço estranho, uma sucessão de consoantes sem nexo algum, mas com um provedor bastante conhecido. Mais abaixo existiam três linhas também estranhas, pois tinham consoantes e vogais aparentemente sem nexo. Pensei, uma deve ser as senhas deste email.


Nem preciso dizer que fui direto ao computador e a senha existente na terceira linha abriu o site. Haviam poucos emails e quando li o mais recente soltei um sonoro "Filho da p...". O texto dizia mais ou menos assim: "Querido Alan. Pena esta semana não me escalarem para estar com você, acho que o Paulo desconfiou de algo. Farí­amos loucuras outra vez. Não se esqueça de apagar o ví­deo do teu celular e traz uns chocolates para mim. Grande e longo beijo, Tamí­res.


Lembrei da festa do final do ano na empresa de Alan. Sentamos na mesma mesa que Paulo e sua esposa. Esta tal de Tamí­res não parava de se exibir. Era uma menina nova, nem sei se era maior de idade e admito que embora fosse bonita e com cara de ninfeta ingênua, tinha jeito de puta. Sabe aquele tipo convencida, que gosta de chamar a atenção e se faz de inocente.


Não havia nenhuma dúvida de que Alan estava tendo um caso recente com a menina e Paulo, que era chefe dos dois deveria saber. Sabia que o Paulo era mulherengo e esse foi o motivo que fez com que sua esposa se separasse dele. Ele era daquele tipo de sujeito que, mesmo com a mulher ao lado dele ele não se incomodava e olhava para outra, na cara dura. E o pior, mesmo que a outra estivesse acompanhada ele não estava nem aí­. Digo isso, porque naquela noite ele não tirava os olhos de mim. Meu Deus, que porra de empresa era aquela? Será que não havia respeito? Será que a Tamí­res foi o pivô da separação do Paulo também?


Abri outro email, da época em que tinha operado e encontrei uma declaração de Alan para uma tal de Mariana, dizendo que ela era a mulher mais sexy que ele já teve o prazer de conhecer. Que jamais a esqueceria e que os momentos na cama tinham sido inesquecí­veis. Minha cabeça entrou em parafuso.


Nem consegui dormir direito pensando no que iria fazer quando Alan voltasse. De manhã, de posse de um pen drive e do celular, me dirigi a uma assistência técnica e pedi que fizessem um backup de tudo que havia no aparelho, inclusive o que havia sido apagado.


Voltei para casa e novamente fui direto para o computador. Tremia só de pensar no que eu encontraria. De cara vi as fotos de Tamí­res. Ela mamando o pau dele e ele fazendo sinal de positivo. Eles transando em pé. Ele chupando os peitinhos e a buceta dela. Eram várias e várias fotos e posições. Porém, três delas me chamaram a atenção e me fizeram rir, não sei se da situação das fotos ou de nervoso. A primeira ela estava vestida com a cueca dele, a segunda ele de calcinha, provavelmente a dela e a terceira ela estava fazendo uma chupeta para ele e parecia que estava enfiando o dedo na bunda dele, mas não dava para ter certeza.


Fui para os ví­deos e aí­ fiquei mais chocada ainda. Aquela vagabunda trepava com tanta vontade com ele que me fez ficar com inveja. Ouvi a voz de Alan nos ví­deos dizendo que ela sim é que era mulher, que sabia dar, que era uma putinha, uma vagabunda, que ele não trocava aquela buceta apertadinha por nada, que toda a semana iria foder ela. E um dos ví­deos também me chamou a atenção: ele estava deitado na cama e ela fazendo uma chupeta. Ouvi a voz dela dizer, já tirei uma foto, mas vou gravar um ví­deo para você ver depois. Lá vai o fio-terra e enfiou o dedo no cudele. Passados alguns segundos, ela tira a boca do pau dele e intensifica o entre e sai do dedo, fazendo-o gozar abundantemente.


Horrorizada eu não sabia mais no que pensar. Como explicar que tinha sido traí­da e que meu marido gostava de dedo na bunda e de por calcinha? Pelo visto, acho que gostava de outra coisa também? Que caralho estava acontecendo com a porra da minha vida?


Foram dias difí­ceis e o final de semana se aproximava. Comecei a perceber que eu também sou um ser sexual, que tenho desejos e fantasias, que poderia transar sem expectativas de me apaixonar e principalmente, fazer tudo isso sem nenhuma culpa, desde que não tivesse compromisso com ninguém. Chega de tabus, de pensar que meu corpo pertence a alguém. Ele é meu e posso usá-lo como eu quiser. Assim, tinha três certezas: a primeira é que não iria entrar em depressão por causa destes acontecimentos; a segunda era que eu iria me separar de Alan e a terceira e mais determinada era que eu queria vingança.


Pensei, planejei, tudo em detalhes. Sabia que o plano era arriscado, ousado, que exigiria de mim um sacrifí­cio enorme, mas também entendia que se fizesse à risca, daria certo. Então, mesmo sabendo que teria coisas muito ruins para fazer e teria que suportar, a recompensa seria prazerosa. Iniciei comprando na internet dois pares de algemas, uma mordaça e três câmeras de ví­deo, tipo espionagem, daquelas com sensor de movimento, com boa resolução, boa capacidade de gravação, disfarçadas de rádio relógio, lâmpada e chaveiro. Escondi tudo no meu guarda-roupa para utilizá-las mais tarde.


Alan retornou no sábado e mantive as aparências como se nada houvesse acontecido. Tentou me levar para a cama, mas dei aquela famosa desculpa de que estava com dor de cabeça. Acho que a Tamí­res não o acompanhou durante a semana agora quer me usar, né vagabundo. Na segunda-feira cedo ele partiu para uma nova viagem.


A primeira coisa que fiz, ao levantar, foi ligar para a empresa de Alan e perguntar se a Tamí­res estava. A resposta foi que ela tinha ido viajar, "coincidentemente" para a mesma cidade aonde Alan iria. Pedi então para falar com o Paulo que me atendeu gentilmente. Disse que precisava falar com ele, mas que o Alan não poderia saber e o convidei para vir jantar em casa. Ele achou estranho ir jantar numa segunda-feira, mas reforcei que precisava muito falar com ele, lembrando que ele não podia dizer nada a Alan, pois queria fazer uma surpresa. Ele, então, confirmou que viria.


Depois disso, estudei com cuidado o posicionamento das câmeras no meu quarto. Arrumei de uma maneira que a cama fosse focalizada em diversos ângulos. Testei tudo e o resultado ficou ótimo. Tudo estava preparado.


Por volta das seis horas da tarde tomei um bom banho, me depilei e coloquei a calcinha mais bonita que tinha. Escolhi uma saia bem curta e uma camisa larga, que deixavam meus pequenos peitinhos à vontade, pois não iria usar sutiã. Arrumei meu cabelo fazendo um rabo, me maquiei e passei um perfume importado bem gostoso. Ao me olhar no espelho não havia dúvidas que eu estava maravilhosa e tentadora. Minhas coxas dominavam o espetáculo.


Paulo chegou por volta das oito horas e abri o portão automático para que colocasse o carro para dentro. Minha intenção era seduzi-lo e ficar com ele o maior tempo possí­vel para que conseguisse gravar tudo, assim ele não poderia ficar preocupado com o carro na rua. Quando entrou e me viu toda produzida, não deu para esconder na sua fisionomia que havia gostado. Parece que me comeu com os olhos. Talvez tentando disfarçar ele me disse:


- Boa noite Heloí­sa. Nossa... Que esposa linda tem meu amigo Alan. Confesso que agora estou mais curioso por você ter me chamado aqui.


- Boa noite Paulo. Você também está muito elegante. Quanto a sua curiosidade, lamento informar que somente após o jantar é que vou revelar. Ai que perfume gostoso. - falei dando um beijo no seu rosto.


Pedi para ele abrir uma garrafa de vinho branco e ficamos conversando sobre assuntos corriqueiros. Durante o jantar, com mais uma garrafa de vinho, ele já estava falando e lamentando a sua separação, de que não fora culpado, enfim, aquele papo que todo homem tem e nos engana. Na realidade eu estava pouco interessada e nem mesmo preocupada com aquilo. Cheguei a pensar em desistir e sabia que este seria o último momento. Daqui para frente não haveria mais como recuar, mas decidi continuar o meu plano.


O jantar chegou ao fim, nos sentamos no sofá da sala e fui direto ao assunto:


- Sabe Paulo, o motivo de eu te chamar aqui é o seguinte: Você sabia que o Alan está tendo um caso com a Tamí­res?


- Não... Que é isso? Você está louca? - disse ele surpreso com a minha pergunta.


- Ah é! A Tamí­res está no escritório esta semana?


- Sim.


- Engraçado, hoje pela manhã liguei para o escritório e a recepcionista me disse que ela tinha ido viajar, justamente para a mesma cidade que o Alan foi. E não é você quem faz a escala das viagens?


- É... Quer dizer.... Mas isto não significa que eles estão tendo um caso.


- Pára de defender o Alan. Vem aqui no computador que vou te mostrar uma coisa.


Subimos para o meu quarto e mostrei as fotos e os ví­deos para ele. Agora, Alan não tinha mais defesa. Paulo afirmava que não sabia e não acreditava no que estava vendo, mas me parecia que isso era mentira. A impressão que eu tinha era que ele acobertava tudo.


- E agora o que você vai fazer Heloí­sa? Vai se separar?


- Melhor... Vou para a desforra.


Assim que disse isso, me levantei tirando a minha camisa. Paulo me olhava espantado. Continuando, tirei minha saia e baixei minha calcinha ficando inteiramente peladinha na frente dele, dando uma voltinha e sem vergonha alguma. O pau dele deveria estar saindo pela garganta. Sentei-me na cama e disse:


- Sabe, eu iria mandar você embora agora mesmo porque mentiu para mim. Tenho certeza de que iria para sua casa bater uma punheta, mas eu estou com tanto tesão, mas tanto tesão que quero que você me coma. Vem, vem me comer e me faça gozar como nunca gozei na minha vida. Me faça sentir uma fêmea.


Com uma expressão de espanto no rosto, mas já pensando com a cabeça que ele tem no meios das pernas, começou a tirar a roupa rapidamente. Quando olhei a pica dele bem dura, sabia que tinha que caprichar para conseguir o que queria na gravação. Em segundos eu já estava com aquele pinto na boca, sugando, lambendo, babando naquela cabecinha. Beijava as bolas do seu saco e lambia toda a extensão chegando novamente na glande. Lambidinhas, beijinhos, punhetava, mamava como nunca havia feito na vida. Foi tão bem feito e rápido que ele gozou. Mesmo a contragosto aqueles jatos de porra inundaram a minha boca. Engoli tudo e ainda limpei o pau dele deixando-o como se não tivesse sido usado. O meu plano exigia sacrifí­cios.


Acho que Paulo não esperava uma chupetinha tão gostosa. Olhei para ele e estava boquiaberto. Precisava continuar e sem dar muito tempo para ele se recuperar disse-lhe:


- Como é que é! Vai ficar parado aí­? Eu quero pica e pica de macho.


Isto provocou e o tirou do transe em que estava. Me chamando de puta, vadia, safada veio ferozmente para cima de mim. Eu sabia que agora seria a parte mais importante e teria que fazer direito.


- Quero mais, muito mais... Me come, me come - falei alucinadamente


- Você tem camisinha aqui?


- Camisinha para que? Eu sou estéril pode gozar que não vou engravidar.


- Então fica de quatro vagabunda que vou te dar rola.


Obedeci e Paulo enfiou de uma vez, sem dó, o que me fez dar um grito. O filho da puta me machucou, mas agora tinha que agí¼entar e continuar.


- Aiiiiiii.... Devagar.


- Fica quieta puta... Você não queria pica? Então toma....


- Então vai... Mete... Mete fundo.... Ai.... Aiiiii.... Me come como meu marido come a Tamí­res. Agora ele é um corno, não é Paulo.


- Sim, corno. - disse ele, aparentemente sem nem mesmo pensar.


- Ai Paulo, isso me dá um tesão... Chama ele de corno de novo.


- Corno, preferiu comer a Tamí­res que é novinha e que logo vai cornear ele também. Vai ser corno duas vezes. E daqui para frente vou comer esta sua bucetinha sempre que quiser.


- Vai Paulo. Vou dar sempre para você. Você não está com dó do Alan?


- Daquele corno. É lógico que não. Deixou uma mulher como você à solta, o que ele quer? A Tamí­res logo, logo vai dar um tchau para ele. Ele é velho para ela.


- Você quer que eu enfie o dedo no seu rabo depois?


- Heloí­sa, ficou louca? Quem gosta de dedada é o seu marido, ou melhor o corno do Alan. Acho que ele gosta de rola também. Deve ser corno viado.


Com estes diálogos já tinha o suficiente gravado. Durante uns cinco minutos ele socou sem piedade e eu tentava relaxar até que ele gemeu e disse:


- Aiiiii... Acho que vou gozar.... Aiiiii


- Não tira... Vai... Goza dentro de mim.... Vai... Quero sentir a tua porra dentro de mim...


Senti o liquido quente inundar a minha vagina e tinha que continuar com meu plano. Nem bem passado um minuto disse a ele:


- Vai... Quero mais... Eu quero gozar... Você não consegue fazer uma mulher gozar?


- Calma, deixa eu me recuperar... - disse Paulo


- Calma... Como calma? Quero um homem para me satisfazer, não um bosta e nem mesmo um corno como meu marido. Quero um macho.


Mais uma vez mexi com os brios dele, mas o pau dele só conseguia ficar meia bomba. Mesmo assim, sentei no seu colo.


- Pô Paulo, esta coisa não fica dura? Vai... Quero isto duro... Será que preciso chamar outro homem? Você não é macho? Que vergonha ficar de pinto mole e não satisfazer uma mulher. Você é ruim de cama hein...


Sei que estava sendo malvada e insensí­vel, mas ele estava me comendo e não tinha o que reclamar. Ficamos assim por algum tempo e o fiz gozar de novo. Coitado... Ele estava extenuado e eu continuava a pedir pica. Paulo resolveu ir embora porque seu pau já não conseguia mais endurecer.


- Você gostou Paulo? - disse num tom bem dengoso.


- Adorei e quero mais, mas não hoje. Cheguei ao limite, você acabou comigo. Prometo que dá próxima vez vou acabar contigo.


- É pena, porque não haverá próxima vez e a mim, você nunca mais vai comer. Primeiro que você não é homem o suficiente para mim e segundo quero lhe dizer que tudo o que fizemos está gravado e se você não fizer o que eu mandar, a sua empresa vai receber o ví­deo com o áudio desta trepada. Tudo bem, vou passar por puta, mas a Tamí­res também, o Alan por corno e imagina você falando que ele é corno, viado e eu dizendo que teu desempenho na cama é fraco. Acho que o clima para vocês vai ficar meio pesado.


- Você nem é louca de fazer isso...


- Quer ver? E se tentar me bater ou fazer algo contra mim, vou dar queixa na polí­cia e dizer que você me estuprou.


- Você é maquiavélica... Tá bom... Vamos esquecer o que aconteceu. O que tenho que fazer?


- Na próxima semana você só precisa adiar a ida do Alan para terça-feira e dar a segunda-feira de folga para ele. E não pode falar nada a ele do que eu sei. Caso eu desconfie que você o avisou, mando o ví­deo para sua empresa.


- E qual a garantia que vou ter? Você pode mandar o ví­deo eu avisando ou não.


- Realmente, você não tem nenhuma garantia que não vou mandar. Você terá que confiar em mim.


- Tá, mas por favor, não arruí­ne com a minha vida.


Assim, ele foi embora. Realmente, não tinha pensado que poderia arruinar a vida de outras pessoas, mas agora era tarde. Restava prosseguir com meu plano. Ainda tinha muito o que fazer, mas não via a hora de chegar a próxima semana. Continuo no próximo conto.

*Publicado por Freya no site climaxcontoseroticos.com em 19/01/18.


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