A MUDANÇA DE UM HOMEM

  • Publicado em: 20/01/18
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  • Autoria: rosario
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Catedral Swing zona sul. Depois de inúmeros planos para conhecermos uma boa casa de swing, enfim eu e meu marido planejamos num dia de sábado à noite irmos a esse local tão famoso, tanto pelo seu ótimo atendimento como pelas suas excelentes instalações.


O que inicialmente era apenas uma mera curiosidade, em virtude de tanto ele como eu nunca havermos frequentado uma casa de swing, estávamos na iminência de passarmos por uma excelente experiência que o acaso nos ofertou.


Ao entrarmos naquele maravilhoso recinto, nos impressionou a ótima recepção, o ambiente extremamente convidativo com excelente restaurante e para aqueles que desejavam, ótima casa de espetáculos e cabines individuais para todos os gostos que mais eram ótimas suí­tes para casal ou casais, atendendo todas as preferências.


Depois de tomarmos algumas bebidas, nos encantavam as apresentações de stripers, tanto masculinos como femininas, o que trazia um ambiente de total descontração para os frequentadores.


A luz ambiental, própria de uma boite, permitia assim mesmo o reconhecimento de amigos , muito embora alguns poucos usavam máscaras, sinal de que não pretendiam que alguém os reconhecesse.


Estávamos assistindo uma apresentação de um lindo casal sobre uma cama sóbria, quando ouvi uma mulher, ao meu lado, me chamando pelo nome. Causou-me espanto, pois naquele local, jamais poderia esperar que fosse reconhecida.


Qual não foi minha surpresa quando reconheci a minha interlocutora que ninguém mais era do que a minha dileta amiga do meu prédio, Alexandra, protagonista de vários contos meus, aqui no Climax e que mora dois andares acima do meu. Notei que ao seu lado também um homem a acompanhava, mas devido à baixa luminosidade não dava para reconhecê-lo.


Estava começando a pensar numa possí­vel traição de Alexandra ao seu marido, que como já disse antes, era chato demais, apesar de ser um homem atraente. Ele limitava-se a apenas receber cumprimentos quando por nós passava. Nunca a mim se dirigiu para qualquer cumprimento mais formal e eu sempre notara que agia assim com todos os seus vizinhos.


Mas fiquei surpresa quando o reconheci ao lado de Alexandra. Era Iuri, seu marido. Quando me desgrudei do abraço de Alexandra foi com maior surpresa ainda que o vi vindo me cumprimentar todo sorridente, descambando logo também para um abraço respeitoso. Ao desvencilhar-me do seu abraço vi Alexandra também abraçada a Leandro e aquela cena causou-me alguma preocupação, pois como já citei anteriormente nos contos de Alexandra, Leandro já havia fodido aquela mulher fantástica e principalmente, havia sido o responsável pela perda de sua virgindade anal, inclusive com minha participação.


Mas as surpresas sucediam-se a todo momento. Iuri, o marido dela, não demonstrava qualquer preocupação ou ciúme de sua gostosa esposa e foi de pronto querendo saber há quanto tempo já estávamos ali e também foi me relatando que, como nós, era a primeira vez que comparecia a um clube de swing. Desta feita, era outro homem, pois mudara repentinamente demonstrando total educação e me enchendo de gentilezas e elogios.


Eu estava perplexa não só pela sua total transformação como também pela maneira cortez e educada como se dirigia ao meu marido. Não demonstrava qualquer resquí­cio de ciúmes da sua esposa com meu marido que algumas vezes se tocavam, mesmo com total respeito, todavia, para minha maior surpresa, a mim se dirigia com total liberdade e gentileza, pegando minhas mãos algumas vezes.


Eu cheguei a cogitar em meus pensamentos se Alexandra havia confidenciado algumas de nossas intimidades para com ela, mas essa possibilidade eu a excluí­a imediatamente quando recordava a maneira dele de agir. Como ela já havia me dito algumas vezes, ele na cama limitava-se ao tradicional papai e mamãe e quando algumas vezes ela chegou a sugerir uma relação anal, ele sempre afirmava que esse tipo de comportamento era próprio de prostitutas. Enfim, minha cabeça estava a mil, tanto por sua maneira gentil e educada e como de repente começara a agir.


Minhas preocupações começaram a dissipar-se, pois a todo momento eu via as intimidades dos dois casais aumentarem. Ele já me segurava as mãos e Alexandra percebendo ambiente favorável, já estava bem à vontade chegando a abraçar ligeiramente meu marido, não importando com o marido que dispensava todo tipo de gentilezas a mim.


De repente Iuri me pediu um minuto e dirigiu-se ao interior da casa de swing, não dizendo o que faria. Aproveitei aquela oportunidade e perguntei a Alexandra o porquê daquela atitude inesperada do seu marido, ao que ela me respondeu que tanto quanto nós, estava totalmente admirada, pois ele mudara o comportamento repentinamente e ela acreditava que havia sido por os dois casais haverem sido flagrados, um pelo outro, em um local que sugeria total intimidade àqueles que pretendiam ali frequentar.


De qualquer modo, tudo repentinamente mudara em seu comportamento e ela questionada por Leandro, meu marido, confirmou que jamais adiantara a ele qualquer intimidade que houvéramos tido, até porque, ela nem cogitara imaginar o que poderia acontecer, caso ele viesse a tomar conhecimento das inúmeras trepadas que eu e Leandro haví­amos dado com ela. De qualquer modo, ela estava adorando o novo comportamento do marido e me pediu para eu avolumar minhas intimidades para com ele, pois ela já havia notado que ele por várias vezes pegara minhas mãos e até chegara a me puxar para ele dando a entender que pretendia me abraçar.


Depois de uns três minutos ele retornando, acabou de dissipar qualquer dúvida que por acaso pudéssemos ainda ter em relaçaão ao seu comportamento. Ele afirmou que houvera pedido um litro de whisky e mandara entregar numa das cabines que mais parecia uma suí­te de um bom motel. Pretendia continuarmos a conversar mais reservadamente, vez que ali, o barulho estava grande e não tí­nhamos nenhuma privacidade. Eu realmente estava sem acreditar no que estava acontecendo.


Qual não foi nossa surpresa quando entramos na cabine 09, ele me levando pela mão, enquanto Leandro, da mesma maneira, conduzia Alexandra . Alto luxo, ambiente altamente confortável e além de um enorme sofá, uma enorme cama própria para dois ou três casais. O banheiro era um sonho tanto em luxo como em tamanho. Ele afirmou que jamais pensara que aquela casa oferecesse tanto conforto e privacidade para seus clientes.


Ele tomou a iniciativa e sentou-se comigo no enorme sofá e brincando disse que Leandro fosse conversar comigo na cama. Nos servimos da bebida mandada vir por ele e a geladeira estava repleta de guloseimas e outras bebidas. Como ele já me cortejava abertamente e permitia que Leandro fizesse o mesmo com sua mulher, eu deduzi que aquela noite poderia ter um final dos melhores. Ele levantou-se sutilmente do sofá e foi no interruptor baixando bastante a intensidade da luz, deixando uma penumbra convidativa à sacanagem. Ao retornar ao sofá, ele continuou com suas já abertas carí­cias. Mas eu estava boquiaberta, tanto pelas já sentidas investidas que me dava, como pelo total esquecimento de Alexandra com meu marido.


Depois de boa conversa e da segunda dose, todos já tomavam a iniciativa de algumas liberdades como abraços e pequenos beijos que a cada momento se acentuavam entre os dois casais. Ele a cada momento mudava para melhor o seu antigo comportamento e nos segregou que há muito tempo pensava em trazer Alexandra a uma casa de swing, no entanto, não sabia como seria sua reação ao seu convite. Assim, quando ela aceitou de bom grado vir naquela noite, ele pretendia, diante do nosso encontro casual ali, aproveitar tudo o que pudessem nos oferecer, afinal não era todo dia que tí­nhamos uma oportunidade daquelas.


Eu não poderia perder aquela oportunidade e comecei a tomar a iniciativa de algumas intimidades maiores. Como já estávamos bem pertinhos um do outro, sentados no sofá, ao dar-lhe um selinho nos lábios, ele piscou o olho para mim, numa demonstração que o caminho estava aberto. Por sua vez eu me apercebia que tanto Leandro, meu marido, como Alexandra, estavam na nossa dianteira pois a cada instante aprofundavam suas carí­cias um com o outro.


Quando ele me abraçou fortemente, me puxando de encontro ao seu corpo, eu correspondi, pois os medos já havia se dissipado totalmente. Ele me puxou mais para perto dele e me disse ao ouvido, olhando para a cama onde Alexandra se divertia com Leandro: "Rosário, olha ali que provocação" Quando eu olhei, Leandro havia deitado Alexandra na cama e beijava com ardor sua boca provocante. Antes de eu falar qualquer coisa, Iuri me apertando fortemente em seus braços, disse: "Rosário, Leandro vai comer a Alexandra."


Eu parti para o ataque e respondi: "E nós não vamos fazer nada?" Incontinente, meti minha boca na dele e o beijei com tesão. Ele correspondeu com furor. Já não havia mais nenhum empecilho para uma noitada regrada a todo tipo de putaria e eu queria aproveitar ao máximo. Como ele parou para observar aquele beijo de sua mulher com meu marido que a cada instante ficava mais provocativo, eu senti a sua ereção na sua totalidade. Seu enorme pau delineava-se totalmente dentro de sua calça. Ele se deleitava vendo sua mulher prestes a ser fodida pelo meu marido. Eu tive certeza que ele queria ver sua mulher levar rola na frente dele. Como Alexandra já começava a gemer de tesão, eu tomei a iniciativa e pus minha mão sobre o seu pau, já duro como uma barra de aço. Peguei forte aquele falo gigante e apertei o quanto pude. Ele enlouqueceu e me beijava feito um tarado, metendo sua lí­ngua profundamente na minha boca e gemendo de tesão.


Mas, a todo instante ele olhava em direção à sua mulher que já começava a ter seu vestido desabotoado nas costas. Ele meteu as mãos nas minhas costas e também desabotoou meu mini vestido, tentando já puxá-lo para baixo.


Quando meu sutiã foi desabotoado por ele, ele me levantou e acabou de jogá-lo longe. Não se controlando, começou a apalpar meus seios, beijando-os com sofreguidão e os elogiando. Disse que jamais pensara que eu tivesse um corpo tão bonito e tão provocativo. Ele me parecia enlouquecido de tesão e não foi nenhuma surpresa para mim quando ele acabou de baixar meu vestido e me puxou para a cama. Quando lá me depositou, eu somente de calcinha, percebemos os dois que Leandro já havia desnudado totalmente Alexandra e beijava com furor seus belos seios.


Ele feito um louco, pegou minha calcinha fio dental, arrancando-a e quase a rasgando-a, tamanha era a tara que ele sentia naquele momento, não sabendo eu se era devido ao meu corpo que estava sendo manipulado por ele ou se por estar vendo sua linda esposa preste a ser fodida pelo meu marido. Ele me chupava os seios e olhava sua mulher sendo explorada pelo meu marido


Quando ele viu Leandro começar a chupar a boceta de Alexandra, Ele puxou meu rosto em direção a eles para que eu visse as loucuras dos dois. Ele não se conteve e incentivou Leandro: "Vai, Leandro, fode logo essa putinha gostosa que ela está louca pra levar rola. Tu vai ver que bocetinha apertada ela tem. Fode ela que eu vou meter rola nessa tua gostosa, também. Nunca pensei que tu tivesse uma mulher tão gostosa. Vamos fuder essas duas gostosas a noite toda." Mal sabia ele que meu marido já sabia quão apertada era a bocetinha de sua mulher.


Sem perder tempo ele meteu a lí­ngua no meu grelinho e logo percebi que ele sabia chupar uma mulher muito bem. Quando eu reagi às investidas de sua lí­ngua, rebolando muito e já prestes a gozar, ele pareceu entrar em delí­rio. Gemia muito e se tremia todo. Ele sempre olhando sua esposa gemendo debaixo do meu marido, não se conteve quando viu Leandro enterrando sua vara naquela boceta gostosa: "Vai Leandro, mete toda, que ela adora levar uma rola grande. Fode essa vadia que eu vou fuder essa safada gostosa da tua mulher." Ouvindo sua mulher gemer na vara do meu marido, ele meteu seu pau na minha boceta sem nenhum acanhamento. Lembrei que Alexandra havia me dito que ele só a fodia na posição papai e mamãe e não era nada carinhoso.


Como eu estava altamente excitada, tanto pelo seu inusitado comportamento quanto pela linda cena do meu marido fudendo a Alexandra ao meu lado, quase gozei com sua profunda penetração. Quando ele começou a movimentar seu pau na minha boceta e me beijando com enorme tara, eu comecei a gozar feito uma louca. Abracei-o com força puxando-o cada vez mais para dentro de mim e o enlacei com minhas pernas tracionando-o contra meu corpo. A penetração foi profunda e quando comecei a gozar, também o senti começando a jogar jatos de porra no interior de minha boceta.


Alexandra começo a gozar quase ao mesmo tempo que nós e gozou escandalosamente, gemendo muito e pedindo pra Leandro fudê-la com mais força. Depois ela me confidenciou que devido ao estranho comportamento do marido, e ao fato de vê-lo me fudendo ao seu lado, ela que jamais poderia ver isso acontecer, entrou em parafuso em uma das maiores gozadas de sua vida.


Leandro sabe fuder uma mulher como poucos e com Alexandra ele dava tudo de si pois trata-se de uma mulher espetacular que também adora fuder. Iuri, parecia transtornado, quando saiu de cima de mim. Ainda preocupou-se em perguntar à sua mulher se havia gostado da trepada com Leandro.


Foi com grande admiração que ouvimos ele dirigir-se a Leandro, dizendo: "Leandro, vamos fuder essas duas safadas a noite toda. Vamos fazer as duas gozarem até desmaiarem.


A noite parecia prometer extraordinárias aventuras.


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 20/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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