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Reencontro com a mãe da amiga

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 21/01/18
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  • Autoria: lunavadia
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Depois da nossa transa alucinante dentro e fora do carro, Gabriela me deixou em casa, por sorte meus pais estavam ocupados e nem sequer me viram chegar, foi a oportunidade perfeita de ir tomar um banho para tirar aquele cheiro de foda e mijo... Mesmo contra a minha vontade.


Uma semana se passou, eu não frequentei a casa da Karen... Até que chegou sábado, Gabriela me mandou uma mensagem de manhã alegando que Karen havia ido para casa dos tios paternos e que passaria o fim de semana lá e com isso a casa estava livre para nós duas.


Aquele simples mensagem já fez meu corpo queimar e minha intimidade umedecer.


Falei para meus pais que iria a casa de Karen e claro que eles não viram nenhum problema nisso e afinal de contas eu estava falando a verdade, não estava?


19: 00 horas em ponto Gabriela mandou mensagem dizendo que já havia chego, saí­ de casa praticamente correndo e entrei no carro.


Assim que fechei a porta Gabriela me deu um longo beijo, por sorte as janelas do carro eram fume, assim impossibilitava a visão de dentro.


Seguimos para sua casa com tranquilidade, o rádio tocava MPB, Gabriela cantava baixinho, tudo realmente muito calmo e isso me deixava extremamente ansiosa. Gabi vestia um vestido preto completamente justo com um decote profundo chegando quase perto do umbigo.


Chegamos na casa e ela tirou seu cinto olhando pra mim com aquele sorriso que me fazia arrepiar, a mesma perguntou se eu estava pronta para me divertir, timidamente respondi que sim.


Saí­mos do carro, Gabriela caminhava em minha frente rebolando aquela bunda dela fazendo seu vestido subir revelando que novamente estava sem calcinha.


Entramos em sua casa e a mesma já me encurralou na porta me beijando intensamente me deixando sem ar, enquanto eu já apertava sua bunda com minhas duas mãos. Rapidamente Gabriela tirou minha blusa a jogando pela sala enquanto chupava meu pescoço com certeza deixando uma marca, aquilo daria um problemão para explicar pros meus pais, eu sabia disso, mas não me importei, eu já estava louca de tesão.


Me deitei no sofá com Gabriela por cima de mim chupando meus seios, mordiscando meus mamilos os deixando vermelhos e duros, enquanto acariciava minha bocetinha por cima do short curto que havia colocado especialmente para ela.


Gabriela tirou seu vestido revelando que estava sem nenhuma peça í­ntima, isso era maravilhoso, seus seios pediam para ser chupados e assim fiz, ela gemeu e começou a esfregar sua boceta contra minha coxa. A mesma levantou e sorriu daquela maneira maliciosa estendendo a mão.


- Vamos pro quarto - peguei em sua mão me levantando indo até o corredor onde fica os quartos, meu corpo gelou e meu coração acelerou.


Entramos no quarto que eu conhecia muití­ssimo bem, não era o quarto de Gabriela que haví­amos entrado, mas no de Karen.


Sem ter tempo de falar um mí­sero "A" Gabriela me empurrou com força me fazendo cair na cama da própria filha, a mesma me ajeitou na cama me deixando de quatro e começou a chupar, sugar, devorar minha boceta. Eu podia sentir o cheiro de morango do sabonete de Karen e por mais estranho que parecesse, aquilo me deixava ainda mais excitada.


Comecei a rebolar, me contorcer, Gabriela conseguia alcançar meu ápice apenas com a boca e isso me fascinava, seus dois dedos invadiam minha intimidade com força e sua lí­ngua agora entrava no meu cuzinho o fazendo piscar.


Quando eu estava prestes a entrar no clí­max Gabriela levantou da cama e foi até a pequena comoda de madeira maciça branca abrindo a segunda gaveta da mesma tirando uma minuscula calcinha, eu lembro dessa calcinha! Em um dia de educação fí­sica, eu e Karen após a aula fomos tomar banho juntas e ela usava essa mesma calcinha que agora sua mãe vestia enquanto me olhava maliciosamente e agora caminhava em minha direção se deitando na cama com as pernas abertas


- Esfrega sua boceta na calcinha vadia! - ela ordenou e nada pude fazer a não ser obedecer.


Comecei a esfregar minha bocetinha na calcinha que Gabriela vestia, ela beliscava meus seios e eu gritava sem nenhum pudor, eu era realmente uma vadia, a vadia dela!


Gabriela com tesão começou a ficar molhada, melando a calcinha junto comigo. A mesma me empurrou me fazendo deitar na cama e sentou na minha cara esfregando sua boceta por todo meu rosto.


- Chupa minha boceta por cima da calcinha!


Novamente aquele tom mandão me atingiu e assim eu fiz, enfiei a lí­ngua naquela calcinha minuscula fazendo ela entrar um pouco na boceta de Gabriela que segurava minha cabeça pelos cabelos me forçando contra ela me deixando um pouco sufocada, mas mesmo assim eu estava adorando!


A mãe da minha amiga levantou e se sentou em um pequeno puff e colocou a calcinha de lado se masturbando me olhando


- Pega o travesseiro da Karen... Tire a fronha e se esfregue sobre ele!


Tentei falar algo, a contestar... Mas aquele olhar me fez engolir todas as palavras e letras.


Peguei o travesseiro, tirei a fronha, me sentei por cima dele e comecei a me esfregar, me senti com doze anos novamente, eu vivia fazendo isso em casa, mas nunca imaginei que isso seria sexy ao ponto de alguém querer assistir.


Gabriela me olhava enquanto eu me esfregava rapidamente no travesseiro em que sua filha dormia, mas a mesma não parecia incomodada, pois ela metia sua mão, sim, ela enfiava seu punho em sua boceta, aquilo foi demais, acabei entrando no ápice do tesão me desmanchando na cama.


- Vem aqui cachorra! - falou Gabi com a voz já rouca de tanto gritar de tesão


Engatinhei igual uma cadela que sou e parei em frente a sua boceta que sem demora começou a esguichar mijo na minha cara. Pode parecer nojento para alguns, eu sei disso e se eu estivesse de fora eu também sentiria mas era a Gabriela, e eu era apenas uma cadela.

*Publicado por lunavadia no site climaxcontoseroticos.com em 21/01/18.


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