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DE FARDA ESCOLAR E LEVANDO ROLA

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 23/01/18
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  • Autoria: nataliadeluxo
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VESTIDA DE COLEGIAL COM SAIA AZUL MARINHO E BLUSA BRANCA, DEIXAVA OS HOMENS LOUCOS ENTÃO ME FODIAM ENQUANTO EU LIA MACHADO DE ASSIS




O tempo de Ingênua da minha mãe ficou para lá trás em Santa Catarina, hoje ela é uma mulher vivida, experiente e muito inteligente, sabe administrar muito bem minha carreira e algumas coisas ficaram bem definidas por exemplo: Meus encontros nunca eram em motéis, pois eu sendo de menor tí­nhamos quer ter muito cuidado para não ser flagrados por pedofilia, motel só com namorados ou amigos de balada mas nunca com clientes, nem me anunciar em sites na internet, a propaganda era o famoso boca a boca para clientes selecionadí­ssimos, e o modo de me apresentar era sempre o mesmo, passeando inocentemente com ela e os clientes me observando de longe, as vezes podia acontecer de ter encontro todos os dias da semana mas em geral depois de cada encontro eu só teria outro depois de alguns meses, minha mãe dizia que era para valorizar a mercadoria, então nem podia ficar muito tempo escondida e também não ficar fudendo direto, quando passeava com ela para os cliente me verem sempre com roupa juvenil e muitas vezes com a farda da escola pois muitos tinham tara por colegial, eu fazia meu teatro muito bem, sempre com ar de sonsa ingênua e provocante ao mesmo tempo, tudo ela conversava comigo e só fazí­amos algo se as duas concordasse


Como disse era raro ter um programa atrás do outro mas já aconteceu de ter dois no mesmo dia ou então três na mesma semana como vou relatar agora


Era um senhor com mais de 60 anos porém bem enxutinho, professor universitário aposentado morava em uma casa de um bairro nobre apenas com a governanta e um jardineiro que era tipo um faz tudo, o velho tinha tara por colegiais no estilo antigo, o cabelo preso com duas Maria Chiquinha, saia azul marinho, blusa branca de botão, meias brancas e sapato fechado, como graças a deus a farda da minha escola não é assim minha mãe teve que providenciar essa fantasia, no iní­cio eu estranhei essa tara dele mas como já era o meu terceiro encontro com ele, já estava acostumada, então minha mãe me levou até a casa dele e me deixou lá pra me pegar depois, e com esse modelito e com uns livros no braço como se fosse ter aulas particulares, entrei numa sala tipo uma biblioteca, cheia de livros e moveis antigos, ele trancou a porta e pegou um livro, geralmente era de Machado de Assis, sentou numa poltrona e começou a ler em voz alta, eu me aproximei abri o zí­per dele, coloquei o pau pra fora e comecei a chupar, ele nunca ficava nu no Maximo desabotoava a calça, sua rola em relação ao deputado e o negão era bem menor, depois eu peguei uma camisinha e com a boca vesti o seu pau e chupei mais um pouco, depois ele me entregou o livro mandou eu ler em voz alta e fez sinal pra eu sentar no seu colo, ajeitou a rola na minha buceta e eu fiquei rebolando com sua rola enterrada na minha buceta enquanto lia, eu também não ficava nua, apenas com a saia levantada, a blusa desabotoada e o sutiã arriado enquanto ele por trás massageava meus seios, fiquei cavalgando em sua rola subindo e descendo lendo em voz alta até ele apertar com força os meus seios fungando no meu ouvido e gozar, depois saí­ de cima dele, tirei a camisinha cheia de porra e joguei fora, peguei uma toalhinha limpei seu pau, guardei dentro da cueca, fechei o zí­per e a calça dele , depois me levantei fiquei de pé diante dele ainda lendo em voz alta, ele mamou nos meus seios, depois colocou meu sutiã e fechou minha blusa, tudo isso eu lendo Machado de Assis em voz alta, era sempre essa rotina e eu achava aquilo engraçado embora não ria na frente dele, o interessante era que não falávamos quase nada apenas lia, quando minha mãe veio me buscar disse que no outro dia me pegaria na escola pois tinha outro cliente que queria me ver de farda


No outro dia minha mãe me pegou na saí­da da escola e fomos almoçar no shopping, fui com minha farda da escola que é calça jeans e blusa gola polo mas modéstia a parte tenho um corpo muito bonito e fico gostosa mesmo de farda, a outra farda eu só uso na hora da ação. Fizemos o de sempre e agimos normalmente enquanto meu tarado me analisava, fomos embora e a noite ele ligou pra minha mãe confirmando o programa, a única pendência era o local pois ele queria ir para um motel, minha explicou as razões que eu não iria, então ficamos aguardando ele ligar


Dois dias depois ele ligou dando o endereço minha mãe me pegou na escola e seguimos, era um apartamento emprestado por um amigo, a chave estaria na portaria pois ele só chegaria depois, o combinado foi minha mãe ficar na sala e eu esperar no quarto, quando ele estava próximo ligou avisando, fui para o quarto vesti minha roupa de ação e fiquei esperando, ouvi a voz dele quando chegou e ficou conversando com minha mãe, não resisti e fui brechar pra ver como ele era


Era um senhor cinquentão de cabelos grisalhos, bonito e bem charmoso, de fala mansa e educado, minha mãe depois me disse que era advogado e não tinha nada a ver com escola mas sempre tinha umas fantasias diferente, que ela mesma já tinha sido enfermeira, bombeira e outros personagem quando saí­a com ele. Deitei de bruços na cama com os livros aberto como se estivesse estudando, ouvi seus passos vindo em minha direção, ele abriu a porta ficou parado acendeu um cigarro e ficou me olhando, eu estava com as pernas dobradas para cima e ficava balançando, me virei pra ele e disse


_ Olá tudo bom? Pode entrar


Ele fechou a porta, sentou na beira da cama e ficava me olhando principalmente para minha bunda já que minha saia estava um pouco levantada, e respondeu


_ Tá sim, tá tudo muito bom, o que você está fazendo?


Nisso colocou a mão entre minhas coxas e foi alisando até chegar na minha bucetinha, eu abri um pouco mais as pernas para facilitar o acesso e folheava as paginas do livro, respondi


_ Nada apenas estudando um pouco


E continuei folheando, ele levantou minha saia deixando minha bunda a mostra, colocou a mão por dentro da calcinha e passeava com os dedos na minha buceta, depois tirou minha calcinha e deu uma lambida no meu cuzinho, deixei os livros de lado e virei de barriga pra cima, ele massageou minha buceta e enfiou os dedos nela, depois se abaixou e começou lamber enquanto eu lhe fazia cafuné nos cabelos, depois me olhando fixamente foi desaboatando minha blusa, tirou meu sutiã e ficou me olhando, permaneci ainda com a saia levantada até a cintura, ele alisando meus seios, mamou, deu uma chupadinha no bico do peito e depois fez o mesmo no outro, encheu as mãos com meus seios e disse


_ Nossa como você é linda garotinha


E peguei uma de suas mãos, dei uma chupada em um dos dedos e com voz manhosa lhe disse


_ E sou sua garotinha, toda sua


Ele levantou meu corpo me abraçou e me beijou, enquanto nos beijávamos eu soltava o seu cinto e abria as suas calças, então ele ficou de pé me ajoelhei na cama arriei suas calças até a canela e alisei seu pau por cima da cueca, ele se livrou das calças e eu baixei sua cueca e aquele pauzão duro apareceu apontando para mim, fiz uma rápida massagem e coloquei na boca, ele alisava meus cabelos e pegava em minhas orelhas, se livrou da cueca e da camisa ficando totalmente nu, me fez deitar na cama e fizemos um 69, lambia meu clitóris e dava leves mordidinhas, olha tem gente que pensa que garota de programa não goza e só finge, mas é impossí­vel quando você recebe um carinho gostoso na buceta que não fique excitada, e eu gosto de sexo e quando sou bem usada me derreto pra valer, e ele sabia me usar, depois sentou na beira da cama dei mais uma chupada no seu cacete, coloquei a camisinha e sentei em sua rola, fiquei cavalgando nele enquanto dava mordidinhas em seu ouvido, depois me virei de costas pra ele e continuei cavalgando, ele me tirou de cima dele e me colocou de quatro, lambeu minha buceta e meu cuzinho depois me penetrou por trás, enquanto fodia minha buceta, melava os dedos de cuspe e enfiava no meu cuzinho, tirava o pau da minha buceta, lambia meu cuzinho e enfiava o pau na buceta novamente, depois tirou se concentrou em lubrificar meu cuzinho e apontou sua rola esfregando no meu anel enquanto cuspia nele, depois foi forçando a entrada empurrando sua rola bem devagar, eu peguei um travesseiro comecei a morder para suportar aquela dorzinha inicial que se sente quando está com o cu sendo arrombado, ele foi forçando a entrada até o pau se alojar todo dentro de mim, depois começou a tradicional vai e vem, segurava em minhas nádegas e ficava arreganhando para a rola entrar melhor, dava tapas na bunda, segurava por trás em meus seios, puxava com força meus cabelos, socando e castigando meu cuzinho, depois chegou nos meus ouvidos e disse que queria gozar nos meus peitinhos, saiu de dentro de mim, tirou a camisinha, eu me ajoelhei e com as mãos segurava os meus seios juntando um no outro enquanto ele batia uma punheta que logo explodiu com uma jorrada de porra, depois balançou para sair todo resto da porra e ficou esfregando a rola nos bicos dos meus seios, depois aproximou a rola da minha boca para eu ficar dando beijinhos


Fomos tomar banho juntos e no Box ainda lhe chupei e bati uma punheta até ele gozar em minhas mãos novamente


Ele saiu do quarto e eu ainda fiquei me arrumando e penteando os cabelos, como a porta estava entre aberta ouvi ele conversando com minha mãe


_ Galega foi show de bola, tinha quer sua filha, fode tão bem como você, puta que o pariu, foi caro mas valeu cada centavo


Minha mãe respondeu


_ Pois é além ter o meu sangue eu ensinei tudo a ela


_ Ela aprendeu muito bem - respondeu ele


Quando sai do quarto ele já tinha ido embora, então minha mãe me disse


_ Filha vamos dá um passeio que tem mais um querendo ver você de colegial


Olhei para ela e com sorriso lhe disse


_ Outro e outra vez de farda? O que tá acontecendo com esses coroas?


Fomos para o shopping e demos nosso tradicional passeio, fizemos um lanche e claro como sempre minha mãe não mostrou quem era, mas dessa vez não tinha como eu não perceber, tinha um coroa barrigudo, de bigode grande que passeava com umas crianças, netos dele, alisava o bigode e me fitava sem parar quase babando por mim, então discretamente perguntei a minha mãe


_ Mãe tem um coroa Bigodudo parecendo um matuto que tá me comendo com os olhos, não é esse não né?


Minha mãe sem olhar respondeu


_ É filha é ele mesmo não tenho como esconder, faz tempo que eu faço sinal pra ele não dar bandeira, mas ele não tem jeito


Olhei para ele novamente e disse a minha mãe


_ Esse coroa tem dinheiro? É tão mal vestido


Minha mãe deu um sorriso e respondeu


_ É fazendeiro mora no interior e vem visitar a filha e os netos que moram aqui, é um dos meus clientes mais antigo e ao longo dos anos sempre me procura, tem umas manias e fantasias doidas também, e da última vez que saí­mos eu me fantasiei de professora e no final disse que tinha uma coisinha especial pra ele, você


Com a afirmação da minha mãe, dei uma empinada de bunda e olhei provocante pra ele, ele deu um suspiro e alisou o bigode novamente fazendo uma careta de aprovação, e minha mãe continuou


_ Ele tem esse jeito brega e jeca mais é muito rico, tem um jeito bruto de falar e muitos palavrões mas é excelente pessoa e muito generoso


Continuamos nosso passeio e ainda estávamos no shopping quando o telefone dela tocou, era ele e querendo confirmar o programa para aquele mesmo dia, minha mãe me olhou querendo minha opinião, eu fiz sinal que por mim não teria problemas, não era o ideal para minha mãe pois naquela semana eu já havia tido dois programas inclusive estava vindo de um, mas ele estava insistente e queria de todo jeito, então minha mãe teve que ceder, ele disse que levaria os netos para casa e que a minha mãe fosse para o local de sempre.


Minha mãe me disse que quando ele vinha para a capital não ficava na casa da filha, ficava num um flat que possuí­a e quando estava só sem a esposa, como foi o caso naquele dia, minha mãe se encontrava com ele lá.


Chegamos no prédio e ele tinha deixado a autorização para ela pegar a chave e subir, pelo que notei o pessoal já a conhecia, subimos para o apartamento e fui vestir meu modelito de ação, minha mãe me deu um beijo e disse que voltaria mais tarde para me pegar, disse


_ Filha ele pode ser um homem gordo, feio e desajeitado, até esquisito, mas é boa pessoa e um bom cliente, trate o bem


Na verdade eu sabia separar e conviver com isso, até porque a maioria dos clientes eram coroas, desde que decidi a ser puta não me importava com o bio tipo dos clientes, quando saí­a com clientes não era eu e sim a Natália, eu escolhia os gatinhos para transar a Natalia fodia com qualquer um, desde que fosse limpinhos, higiênicos e pagasse bem


Ouvi a maçaneta da porta se mexendo, estava sentada no sofá com as pernas cruzadas com as coxas de fora folheando meu livro, ele entrou ficou parado diante de mim, levantei a cabeça olhei para ele e perguntei


_ Oi você que é meu professor? Minha mãezinha disse para eu ser boazinha e fazer tudo que você mandar


Era baixinho e barrigudo, mal vestido e dificilmente alguém acreditaria que se tratava de um fazendeiro tão rico, alisava seu bigode sem falar nada enquanto me olhava, eu me levantei fiquei dando voltas em torno dele deixando ele me olhar bem e depois parei diante dele e fui desabotoando sua camisa e falando com voz manhosa


_ Então professor o senhor vai me ensinar o que? Minha mãezinha disse que o senhor ensina muito bem e quero aprender tudo bem direitinho


A essa altura já tinha tirado a camisa dele e estava desabotoando as calça, e quando a calça caiu no chão fiquei passando a mão de leve no seu pau por cima da cueca, ele estava ofegante e me encarava mexendo o bigode de um lado para o outro, então coloquei a mão por dentro da cueca e segurei seu pau, ele deu um suspiro forte e disse


_ Puta que o pariu garota, chupa logo essa porra antes que eu goze


Me ajoelhei e comecei a chupar seu pau batendo punheta nele, ele segurava em minha cabeça e dizia um monte de palavrão e empurrava o cacete até o fundo da garganta, quando tirava o cacete a baba escorria e ele enfiava novamente, depois me segurou e disse


_ Tá bom sua puta tira essa roupa e deita que ainda quero comer essa tabaca e esse rabo antes de gozar


Enxuguei a baba que escorria pelo canto da minha boca e fui tirando minha roupa, ele não me tocava apenas assistia enquanto eu me despia, quando fiquei totalmente nua parei em frente a ele e depois fiquei girando devagar pra ele analisar bem meu corpo, quando estava de costa ele me parou, alisou minha bunda, apertou e me virou de frente novamente e disse


_ Caralho como você é gostosa, faz tempo que não como uma putinha novinha cheirando a leite, deite-se que quero sentir seu cheiro


Me deitei no sofá e abri as pernas, ele enfiou os rosto entre minha coxas me roçando com o bigode ficou cheirando minha buceta, levantou a cabeça e falou gritando


_ Eita cheiro bom da gota


E voltou a enfiar a cara entre minhas coxas lambendo minha buceta me arranhando com seu bigode, enfiava a lí­ngua nariz, se afastava e enfiava os dedos e depois voltava a me lamber novamente, depois mandou eu me virar e disse


_ Vira o cu pra eu dá umas lambidas também


Me virei ficando de barriga para baixo, ele arreganhava minha bunda e lambia meu cuzinho, tinha um jeito grosso de falar com muitos palavrões mas não me tratava com brutalidade apenas com firmeza, depois me virou de barriga pra cima novamente e na posição papai e mamãe me penetrou dizendo


_ Que tabaca gostosa do caralho, puta merda


Depois sentou no sofá, eu sentei em seu pau de costas pra ele subindo e descendo em sua rola, ele segurava com força em meus seios enchendo suas mãos ásperas e ficava puxando os biquinhos, eu quicava e rebolava em seu pau, depois me virei ficando de frente pra ele ainda com o cacete enterrado em minha buceta ele ia mamando em meus seios


_ Puta que pariu que peitinhos gostosos, parece dois melãozinho maduro


Forte e de mãos grandes me pegava pela cintura e me fazia subir e descer em sua rola, depois me tirou de cima dele e me colocou de quatro, ficou me fudendo socando sua rola com força na minha buceta e arreganhava minha bunda, mandou eu lamber seu dedo e deixar bem lambuzado e quando coloquei na boca notei como era grosso seus dedos e áspera a sua mão caracterí­sticas de quem trabalha na roça, chupei bem seus dedos já imaginando o que ele queria e pensei, "porra faz poucas horas estava com uma rola arrombando meu cuzinho e já vem outra por ai", ele enfiou o dedo no meu cuzinho forçando a entrada, para minha sorte tinha achado um hidratante no banheiro e deixei num ponto estratégico no sofá, peguei o hidratante coloquei bastante na ponta dos meus dedos e melei bem a entrada do meu cuzinho, ele já sabendo que eu estava preparando o caminho para ele me arrombar comentou


_ Isso putinha mela bem esse cu que eu vou empurrar minha rola com tudo, vai ser ótimo ver esse cuzinho novinho sendo arrombado, vou deixar um buraco nele que vai passar um braço depois


Continuou a socar minha buceta depois tirou o pau e foi enfiando no meu cuzinho, procurei alguma coisa para morder e achei uma almofada, apesar da boa quantidade de creme ele precisou forçar um pouco para a cabeça entrar, foi empurrando devagar até entrar metade do pau depois empurrou de vez, eu dei o tradicional gritinho e ele deu um sorriso de satisfação e ficou socando entrando e saindo, empurrava com força e bem rápido e sorria cada vez que eu dava um gritinho, parava alisava o bigode e ficava olhando o seu pau enterrado no meu cuzinho saboreando o momento e voltava a socar novamente, então depois de um bom tempo fudendo meu cuzinho, tirou a rola de dentro e me manteve na mesma posição, segurou o pau na portinha do meu cu e com a outra mão arreganhou a minha bunda para o anel ficar visí­vel e gozou nele, quando terminou ficou esfregando o pau no meu rêgo melando de porra, depois deu um tapa na minha bunda e sem falar nada foi tomar banho, em seguida fui tomar meu banho também


Quando me preparei para ir embora pois minha mãe já me aguardava na recepção, ele me chamou


_ vem cá puta


Ele estava sentado apoiado na mesa e me entregou dois cheques


_ Esse aqui é o que eu acertei com sua mãe e esse aqui é seu, você merece, me deixou de pernas bambas fazia tempo que não trepava tão gostoso assim


Desci e fui me encontrar com minha mãe e aqueles dias eu batizei de semana literaria




*Publicado por nataliadeluxo no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/18.


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