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  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 25/01/18
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  • Autoria: Erotes
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Sou filho de pais ricos e tive uma educação muito rí­gida e dominadora, lembrando que esta história se passou em uma época em que sexo não era tão livre assim. No perí­odo da minha infância e começo da adolescência, meus pais perceberam que meu corpo começava a se apresentar estranho e me levaram a um endocrinologista. Fui diagnosticado com um desequilí­brio hormonal. Hormônios femininos estavam acima do normal e comecei a fazer um tratamento.


A medicação para combater o desequilí­brio acabou produzindo algumas alterações. Modéstia à parte, sempre fui bonito, loiro, olhos azuis, mas não cresci muito, tenho um metro e sessenta de altura, meu pinto ficou muito pequeno, duro não chega a nove e mole a uns quatro centí­metros, minhas mamas são um pouquinho salientes, mas nunca quis fazer a cirurgia. Além disso, minha pele é mais sensí­vel, houve um acúmulo de gordura nos quadris deixando a minha bunda com aspecto, digamos, mais feminino e sempre tive dificuldade de lidar com problemas emocionais.


Enfim, contorno estes problemas levando uma vida discreta e reclusa agora na vida adulta, não usando roupas apertadas e não dando muito espaço para as pessoas se aproximarem de mim. Minha primeira experiência sexual está descrita no conto "A viagem" e é a partir daí­ que retomo minha história. Eu tinha decidido não me aventurar com outro homem, embora, internamente, estivesse vivendo um conflito muito grande.


Consegui entrar em uma faculdade pública, porém longe da minha cidade o que fez meus pais triplicarem minha mesada. Este dinheiro daria tranquilamente para sustentar umas três pessoas. Aluguei e mobiliei uma casa para mim com dois dormitórios sendo um para dormir e outro para estudo. Além disso, havia uma edí­cula no fundo com um quarto e um banheiro, provavelmente para ser utilizado por uma empregada.


As aulas começaram e no trote pediram que eu fosse até uma menina que estava na biblioteca e a convidasse para almoçar. Tomei um sonoro: "Me deixa em paz", fechando o livro e saindo da biblioteca. Os veteranos caí­ram na gargalhada. Perguntei o que tinha ocorrido e me explicaram que todo ano eles faziam isso. Aquela menina era solitária, não ia às festas, não se relacionava com ninguém, até mesmo meninas tentaram se aproximar, mas ela não deu brecha. Eles a chamavam de "bicho do mato".


Dois meses se passaram e vejo a mesma menina sentada em uma praça, cabeça baixa, completamente distraí­da. Achei que fosse um bom momento para desvendar aquele mistério, afinal estávamos longe da faculdade.


Aproximei-me e pedi para sentar ao seu lado. Ela levantou-se e fez menção de que iria embora. Num ato reflexo segurei seu braço. Virou-se para mim com um olhar carregado de ódio e antes que ela falasse algo, disse:


- Calma... Não quero fazer mal a você. Gostaria de te conhecer. Também não gostei da brincadeira dos veteranos, mas eu não sabia. Naquele momento achei que você fosse tirar um sarro da minha cara por ser veterana. Depois me contaram, mas sabe, eu também vivo uma vida meio que isolada. Será que posso te ajudar? Será que podemos ser amigos?


Ao ouvir isto, seus olhos se encheram de lágrimas. Sentou-se e disse que se chamava Carla. Estava na cara que ela tinha algum problema muito grave e isto fez com que minha sensibilidade aflorasse. Procurei acalmá-la, dizendo que poderia confiar em mim, se pudesse fazer alguma coisa eu a ajudaria, mas precisava saber o que estava acontecendo.


Entre lágrimas e soluços finalmente se abriu resumindo sua história, certamente por estar muito pressionada. Morando em uma cidade do interior, sempre foi muito dedicada aos estudos. Quando entrou na faculdade pública foi um grande marco para ela. Porém, na comemoração, foi pega em flagrante pelo padrasto beijando outra menina que era sua namorada. No dia seguinte, sozinha em casa, foi estuprada pelo próprio padrasto, aos gritos de: "Você tem que aprender a levar rola, vagabunda"; "Tem que levar pica para ser mulher"; "Sapatão de merda. Vou comer seu cú". Ela tinha vacilado e seu segredo revelado. Não quis contar para sua mãe o que acontecera com o padrasto porque teve medo que ela não a aceitasse do jeito que era.


Veio para esta cidade há três anos freqí¼entar a faculdade e passou a morar num quarto solitário numa república. Agora a casa foi vendida e vai ser demolida. Sua mãe não tem como aumentar sua mesada e o que recebe não dá para pagar um novo aluguel e se manter. O custo com moradia subiu muito nos últimos anos. A única saí­da é não concluir o último ano e ir embora.


Coloquei-me no lugar dela e não há dúvidas de que estava vivendo um momento muito difí­cil. Daquele em que seus sonhos, suas aspirações parecem ruir. Mesmo sem conhecê-la direito, mais por compaixão, ofereci a edí­cula, dizendo que era um quarto simples, um banheiro, que poderia utilizar minha cozinha, mas eu não queria problemas.


- Acho que você não entendeu. Sou lésbica, gosto de mulheres e não existe hipótese alguma de termos relações sexuais. - disse ela.


- Entendi sim e não estou pensando em sexo, somente quero te ajudar. Não vou te incomodar ou te assediar, agora cabe a você escolher. Acho que será bom para nós, teremos a companhia um do outro e você não precisa pagar nada do aluguel, assim o que recebe de mesada vai dar para se manter até em condições melhores.


Acho que por não ter outra saí­da, acabou concordando e veio morar junto comigo. Comprei uma cama e um guarda-roupa para ela que foram instalados na edí­cula.


Nossa rotina dentro da casa era tranqí¼ila e passamos a nos conhecer melhor. Ela cozinhava e eu lavava a louça. Contratei uma empregada que, duas vezes por semana, vinha limpar, lavar e passar nossa roupa. À noite, sentávamos para ver televisão e ao final cada um ia para o seu lado, sem nenhuma intimidade.


Cerca de três meses depois, numa tarde, voltei mais cedo para casa. Estava um calor imenso e uma tempestade desabava lá fora. Ouço a campainha e Nelson todo molhado pede para eu abrir. Ele era meu companheiro de trabalhos em dupla e praticamente a única pessoa com quem conversava na faculdade. Na realidade, depois que o conheci fiquei dividido nas minhas punhetas, ora pensava em Silvinho, ora pensava em Nelson. Quem é Silvinho? Sugiro que leia o conto "A viagem" no site.


Nelson tinha vinte anos, bonito, ruivo, cara com sardas, olhos claros, fí­sico de atleta, barriguinha sarada e eu só imaginava o tamanho do pau dele. Falei para entrar e pensei: quem disse que um raio não cai duas vezes na mesma cabeça, pois me lembrei daquela primeira tarde da viagem que realizei com Silvinho. Sem saber muito que fazer, falei para ele ir ao banheiro, para não molhar a sala, que eu ia pegar uma toalha para que pudesse se enxugar.


Enquanto se enxugava, fiquei olhando pelo buraco da fechadura do banheiro. Tive a sorte dele se trocar de frente para a porta. E que vista! Um belo pinto mole e borrachudo se apresentava no meu campo de visão. Imediatamente minha boca ficou cheia de água e meu pauzinho endureceu já que comecei a manuseá-lo. O que me enchia de tesão, além daquela pica eram os pelos pubianos ruivos e encaracolados que eu nunca tinha visto. Quando ele se enrolou na toalha, perdeu a graça e ao me levantar tomo um susto. Carla estava me olhando curiosa.


Nisso, abre-se a porta do banheiro e Nelson começa a sair. Ela o viu, porém ele não a viu. Empurrei-o de volta para dentro do banheiro para que pegasse sua roupa. Quando olhei na direção onde Carla estava, não havia ninguém. Fiquei preocupado, mas logo Nelson saiu e fomos para a área de serviço colocar sua roupa na secadora.


A chuva passou e ele foi embora. Naquela noite, como nas duas seguintes eu sentia um clima estranho. Não que algo tivesse mudado entre nós, mas a pergunta que eu me fazia era por que Carla não comentou nada? Não agí¼entei e fui direto ao assunto. Ela me respondeu que a vida era minha e não tinha nada com isso. Mas dentro da minha cabeça eu estava vivenciando um conflito enorme e sendo assim, como ela tinha me contado parte da sua história, decidi revelar o que havia acontecido na minha vida e que, mais uma vez, está no conto "A viagem" neste site. No final lhe disse:


- Sabe Carla, estou numa dúvida tremenda. Não sei o que faço. A sociedade que vivemos é foda, pois existe muita discriminação em relação ao sexo. Somente os heterossexuais é que são corretos. Por que as pessoas não aceitam os outros como são? Era assim na Grécia antiga; cada um podia fazer o que quisesse.


- Bem vindo ao clube. - disse Carla.


- Pois é, mas não sei o que fazer. Não sei direito o que sou.


Levantou-se pegou no meu braço e fomos em direção ao quarto dela. Lá pegou uma revista e me mostrou a foto de um homem pelado.


- Quando você vê uma foto como essa o que sente e que o lhe chama mais a atenção? Seja sincero. - disse ela.


- Lógico que é o pênis e a vontade que tenho é de apalpá-lo, de chupá-lo e até mesmo de senti-lo dentro de mim.


Mostrou outra foto, agora uma mulher completamente nua me perguntando:


- E agora?


- Acho bonito, mas quanto ao sentimento não sei. Tenho vontade de apalpar, de tocar e até gostaria de ter uma. - disse rindo.


- Você já viu alguma? Já esteve próximo? Nunca tocou?


- Não. - respondi.


Ela levantou a saia e baixou a calcinha. Cheguei até a me assustar com esta atitude.


- Vem... Vem tocar nela. Como você me ajudou muito, está na hora de eu retribuir e fazer você se conhecer melhor.


Timidamente, pela primeira vez toquei em uma buceta. Ela segurou firme a minha mão e percorreu toda a área pubiana colocando o meu dedo no rasguinho. Soltou a minha mão e começou tirar a minha bermuda e a cueca. Acho que ela teve vontade de rir quando viu minha minhoquinha mole e pequena, quase sumindo, até mesmo de vergonha. Mesmo assim, começou a tocá-la, se abaixou e a colocou na boca chupando-a.


Cresceu, ficando do tamanho de um pinto de uma criança de, talvez, uns 13 anos e ela disse agora experimenta colocar dentro de mim. Pode colocar sem medo. Fiz o que ela mandou.


- Vai... Agora bomba um pouco... Soca ... - disse ela.


Novamente fiz o que ela mandou. Passado alguns segundos, se afastou me perguntando o que havia achado. Respondi que era uma sensação diferente, gostosa e que estava mais confuso. A dúvida era porque lembrava da sensação de me sentir mulher, e parecia ser melhor do que esta que estava tendo, mas mesmo assim, também era muito bom.


- Olha meu amigo, acho que você é bissexual embora como você mesmo disse prefira o lado passivo. Esteja eu, certa ou não, o importante é que você se descubra. Tem muita gente por aí­ que prefere ficar enrustida e não ser feliz. Procure se conhecer. Esqueça o que os outros vão pensar. Olhe para dentro de si mesmo e pergunte: Quem sou eu? Do que eu gosto?


Comentei com ela que eu havia gostado muito de ser mulher e, principalmente, de me vestir como tal. Ela me disse que também gostava, mas de vestir-se como homem, lógico. Mas ambos sabí­amos que em nossa sociedade isso seria muito difí­cil de ser aceito. Quem sabe um dia?


Como nós dois gostávamos de usar roupas do sexo oposto, falei que daria dinheiro a ela para comprar lingeries e camisolas para mim, enquanto compraria cuecas e bermudas para ela. Assim, quando estivéssemos em casa, eu seria a mulher e ela o homem.


Diante disto, duas coisas aconteceram: a primeira é que nos tornamos mais í­ntimos e a segunda é que criamos um território livre dentro da nossa casa. Agora poderí­amos ser quem realmente quiséssemos, sem máscaras.


Passamos a viver exatamente como a maioria das pessoas vivem. Começamos a dormir juntos no meu quarto como marido e mulher, mas com a diferença que não havia sexo. Muitas vezes dormí­amos de conchinha, com ela me abraçando e quando acordávamos ela fazia como se estivesse me comendo. Na sala, assistindo televisão, me fazia sentar no seu colo de vez em quando e ficava brincando com meus peitos. Enfim, estávamos muito felizes.


Chegou o final de setembro e na noite do meu aniversário, fomos para a cama na hora de dormir e ela me disse que havia comprado presentes para mim: um consolo, uma cinta e um lubrificante, mas o maior de todos os presentes era que ela iria me comer.


Carla tirou a roupa e pela primeira vez a vi inteiramente nua. Era uma menina bonita, de cabelos curtos, morena, peitos pequenos, pernas bonitas. Mas eu estava entusiasmado mesmo era com a possibilidade dela me comer, tanto que tirei a camisola e fiquei só de calcinha, enquanto ela colocava a cinta com o consolo.


Deitados de ladinho, me abraçou e pude sentir a cabecinha do consolo forçando a calcinha. Suas mãos começaram a percorrer minhas coxas depiladas e fui relaxando. Sua boca e lí­ngua trabalhavam no meu pescoço. O tesão era incrí­vel.


Após alguns minutos sendo encoxado, ela com muita destreza me virou, passando a chupar e brincar com as minhas tetinhas. Aquilo era bom demais e meu pauzinho pulsava de tanto prazer. Estas preliminares duraram um tempo até que ela me diz:


- Vai... Me mostra como você chupa um pau. - num tom bem sacana.


Fui abocanhando, lambendo e babando na cabecinha. Minha lí­ngua descia pelo pau que parecia ser de verdade, mas é obvio que o gosto era bem diferente. Prefiro o real porque aquela babinha que sai da pica é salgadinha e deliciosa. Depois de uns minutos ela começa a puxar a minha calcinha retirando-a.


Com a ajuda de dois travesseiros me colocou na posição de frango assado e começou a passar o lubrificante na portinha do meu ânus. Seu dedinho entrava com facilidade, massageando-o. Mais lubrificante para dois dedinhos e eu continuava adorando, estava relaxado. Enfim, lubrificante no consolo e lá vem ela, roçando a cabecinha e ameaçando a penetração.


Eu já não pensava em mais nada a não ser em tomar aquela rola no cú. E foi o que aconteceu, a cabecinha estava dentro. Ela deu uma parada porque eu devo ter feito uma careta de dor quando me penetrou. Vagarosamente ela foi empurrando o consolo para dentro de mim. Eu me limitava a olhar para ela e a descontrair os músculos do cú, quando ela fala:


- Parabéns. Está todinho dentro. Está doendo?


Fiz um sinal que não, embora estivesse um pouco. Ela começou com um movimento leve e curto de entra e sai que foi se tornando cada vez mais forte e com uma extensão maior ao longo do tempo. Vendo que eu estava de pau duro, começou a bater uma punhetinha para mim. Quando percebia que eu começava a gemer e a respirar mais fundo, ela parava para que eu não gozasse. Foi judiando de mim até que numa hora não deu para agí¼entar e gozei. Ela retirou aquele pau postiço e senti um imenso vazio.


Ficamos deitados por uns vinte minutos até que olhou para mim e perguntou:


- Quer mais?


Fiz que sim com a cabeça e sorri. Ela maldosamente disse que eu era uma gulosa e pediu que ficasse de quatro. Me deu um tapa na bunda, pegou o lubrificante passando no consolo, separou as minhas nádegas, me abrindo completamente e encaixou o brinquedinho. Desta vez aquilo foi deslizando rapidamente. O movimento dela foi ficando cada vez mais forte e eu já delirava de prazer. Eu procurava rebolar embora soubesse que ela não estava sentindo nada, mas era bom para treinar. Pedia para ela enfiar mais chamando-a de Nelson. Cansada, pediu para que eu ficasse de bruços e deitou-se sobre mim jogando todo o seu peso. Suas mãos abriam a minha bunda e ela forçava o consolo para dentro. Eu rebolava que nem uma louca e a fricção do meu pinto com a cama e o lençol, aliado a pica que levava na bunda, me fizeram gozar. Ela percebeu e parou. Estava satisfeito. Depois de refeito, olhei para ela e perguntei:


- O que eu faço para que você goze também?


- Não sei se você vai querer fazer?


- Seja o que for eu farei por você. - disse já colocando a calcinha e a camisola porque tinha vergonha de ficar pelado na frente de uma mulher mostrando meu pequeno pauzinho.


- Bem... Queria que você chupasse a minha buceta. Você nunca fez né? Vou te ensinar, vem aqui.


- Retirou a cinta que prendia o consolo ficando completamente pelada. Abriu as pernas e pediu que fosse em sua direção. Era uma sensação estranha, como eu gostaria de ter uma rachinha daquela. Aproximei minha cabeça, nunca estive tão perto de uma buceta, mas ela cheirava sexo.


Seguindo as instruções de Carla fui lambendo, sugando, enfiando a lí­ngua e percebia que havia lugares que ela se contorcia toda. Eu estava babando e alguns pentelhos dela estavam na minha boca, mas no geral não era ruim não. Assim, fui dando um trato nela até que senti ela se contrair toda e ter alguns espasmos. Imediatamente um pouquinho de lí­quido azedinho e amarguinho invadiu a minha boca. Ela delirava. Passada a euforia, ela diz:


- Viu... Aprendeu mais uma hoje. Já sabe como fazer uma mulher gozar se precisar.


Dormimos abraçadinhos e satisfeitos. Este tipo de situação se repetiu nos meses seguintes por várias vezes, até que o final do ano se aproximou e Carla iria embora, mas ela ainda me faria uma surpresa.


Sem eu saber, marcou com Nelson para conversar longe da faculdade. Ali abriu o jogo dizendo o que fazí­amos e que eu era apaixonado e queria dar para ele. Ele não acreditou, mas ela complementou:


- O que você prefere? Bater punheta sozinho ou ter alguém para chupar teu pau e um cuzinho para comer. Você sabe que a sociedade é foda, nem eu nem ele falamos para ninguém que morávamos juntos e assim nunca surgiu um comentário a nosso respeito e pode ter certeza, nos divertimos muito.


- Tudo bem que estou na seca, mas ele é homem.


- E você pensa que a mulherada aqui vai sair dando para você com toda a repressão sexual que vivemos na época de hoje. Ainda mais nesta cidade que praticamente todo mundo se conhece. Ninguém quer passar por puta. Por falar nisso, não acredito que você prefira pagar uma prostituta, correndo o risco de pegar uma doença venérea, além de perder dinheiro. Olha, arrume uma namorada, dê seus amassos e quando precisar aliviar, vá para casa dele que terá alguém de camisolinha e calcinha te esperando com muito tesão. E vou te confidenciar uma coisa, ele tem um corpo e um rosto bem feminino melhor do que muitas mulheres da faculdade.


- Quanto ao rosto tudo bem, agora quanto ao corpo eu nunca vi.


- Tenho certeza de que não se arrependerá. Faça o seguinte: amanhã é sábado, vá lá por volta das dez horas da manhã, mas não toque a campainha. Eu abro a porta e te levo no quarto para você ver. Se não quiser algo com ele depois de ter visto, tudo bem. Agora, se você você for lá e depois espalhar alguma coisa sobre ele, eu vou na faculdade e faço um escândalo. Vou dizer que você é viado, que eu quis dar para você e teu pau não subiu. Eu não tenho nada a perder porque logo estarei longe desta cidade, mas você ainda tem um tempinho aqui. Não quero que magoem quem me ajudou e muito na minha vida.


Uma vez combinado, ela voltou para casa. Naquela noite me pediu para que colocasse uma calcinha fio dental e uma camisolinha bem curtinha, mas frustrando minhas expectativas não houve sexo. Antes de dormir, imaginei que o sexo seria de manhã e peguei no sono.


Na manhã seguinte e no horário combinado Nelson chegou. Ela saiu da cama e achei que fosse fazer um café. Ainda com sono me virei de bruços e cochilei novamente. Segundo o que Carla me contou posteriormente, quando Nelson chegou no quarto e me viu de calcinha fio dental, arregalou os olhos. A posição que eu estava, de bruços e com as pernas semi-abertas era um convite a foda. Quem olhasse e não soubesse que eu era do sexo masculino, diria que tesão de mulher.


Carla disse que olhou para Nelson e este fez uma cara e um sinal de positivo. Neste momento, ela faz um barulho para me acordar. Quando me viro tomo um susto ao ver Nelson no quarto. A minha primeira intenção foi me cobrir, embora ele já tivesse me visto. Carla me tranqí¼ilizou dizendo:


- Calma... Nelson não dirá nada a ninguém. Eu o trouxe como presente de despedida, já que daqui a duas semanas irei embora. Vou deixar vocês a sós. - Piscou o olho para mim e saiu encostando a porta do quarto.


Ficamos parados olhando um para o outro durante alguns instantes, até que Nelson se aproximou da cabeceira da cama. Era a hora de mostrar meu lado fêmea e por em prática tudo o que treinei nos últimos meses. Puxei sua bermuda para baixo e abaixei sua cueca. Um pau meia bomba surgiu diante de mim. Sem pensar duas vezes o abocanhei como se quisesse devorá-lo por inteiro. Sentia crescer na minha boca e isto me dava um prazer enorme, principalmente quando aquele gostinho salgadinho apareceu.


Chupava aquela cabecinha como uma criança suga a teta de uma mãe em busca de leite. Ouvia os suspiros de Nelson e sabia que estava agradando. Era um pau grosso, com veias saltadas. Ele forçava meu rosto contra seu pau para que eu engolisse o máximo possí­vel me fazendo engasgar várias vezes. Não dava para fazer garganta profunda porque me dava ânsia.


Logo ele mandou eu ficar de quatro e antes de fazê-lo, peguei uma boa porção de lubrificante e espalhei por toda aquela rola. Me posicionei, ele abaixou minha calcinha e pude sentir aquela cabecinha no anelzinho. Foi empurrando e aquilo foi deslizando para dentro de mim. Procurava relaxar ao máximo, mas ainda sentia um pouco de dor, porém o prêmio de ser penetrado era melhor.


Me segurou firmemente pelos quadris passando a mensagem que eu não conseguiria fugir, e enfiou. Foi dolorido, mas aqueles prováveis vinte centí­mentros estavam, todinhos, dentro de mim. Sentindo a aspereza de seus pentelhos roçando na minha bunda, comecei a rebolar. Que sensação maravilhosa.


Começou um vai e vem num ritmo e potência muito fortes. Parecia que estava há muito tempo sem sexo. Da minha parte, procurava fazer tudo o que tinha aprendido, facilitando a penetração, mexendo meus quadris e mordendo aquela pica com o meu cú. Finalmente estava me sentido fêmea novamente, não com um pinto de borracha, mas com uma pica verdadeira entalada no meu rabo. Mais uma vez tinha um sentimento de realização, de que aquilo eu realmente gostava, que vinha de dentro, do meu eu.


Meu pau estava durinho e até gostaria que ele batesse uma punhetinha para mim, mas quando pensei nisso, Nelson aumentou as estocadas, como se quisesse enfiar até as bolas e acabou gozando. Senti aquele lí­quido quente na minha bunda, bem como os espasmos do pau dele. Havia satisfeito mais um macho.


Ele retirou e sem nenhuma palavra saiu do quarto. Procurei me restabelecer e com o cutodo melado de porra, fui para o banheiro. Ele estava lá tomando banho. Entrei no box e talvez aí­ que ele viu meus peitinhos. Mas não dei tempo a ele de tocá-los, pois me abaixei e comecei a lavar aquele pinto amolecido. Como é gostoso manipular um pinto.


Limpinho, comecei um novo boquete. Eu queria impressioná-lo e também tomar leitinho, pois fazia muito tempo que isto não acontecia. Após alguns minutos veio a recompensa de todos os meus esforços. Era um gosto amargo e tratei de engolir logo. Novamente lavei aquele pinto passando sabonete nele.


Quando me levantei, ele retribuiu e começou a me dar um banho, mas passando longe do meu pintinho. Lavou minhas nádegas, meu cú, minhas costas, meus peitinhos. Agradecida me virei de costas e pedi que ele me abraçasse. Ele o fez e suas mãos começaram a se concentrar nos meus peitinhos. Sentia o seu pinto nas minhas nádegas, mas ele não dava sinais de que iria ficar duro novamente. De qualquer maneira, minha satisfação era tão grande que acabei batendo uma punheta. Quando gozei, saí­ de seu abraço e fui me lavar. Vi que ele olhou para o meu pequenino pau e fez uma cara engraçada. Deve ter pensado: que porra é essa.


Nos vestimos, saí­mos do banheiro e Carla já estava perto quando falei a ele:


- Você não vai dizer nada? Gostou?


- Surpreendente. Nunca esperaria que você fosse assim, tão gostosa ou gostoso. - respondeu.


- Gostosa. Aqui dentro temos liberdade sexual e sou mulher, mas, por favor, te peço encarecidamente, não fale para ninguém.


- Não falarei para ninguém. Imagine se outros souberem, vão querer vir e haverá fila. Prometo manter este segredo entre nós e voltarei mais vezes, porém deixo claro que venho aqui para te usar como mulher. Não quero nada além disso.


- Tudo bem. Fora destas paredes não quero brincadeiras nem insinuações. Na faculdade me trate como um homem.


Assim, fechamos um acordo e vivemos uma vida normal. Carla foi embora me deixando um número de telefone caso houvesse necessidade e sinto muitas saudades dela. Quanto a Nelson, acho até desnecessário dizer, mas sua presença ficou freqí¼ente em minha casa.

*Publicado por Erotes no site climaxcontoseroticos.com em 25/01/18.


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