Meu primeiro coroa.

  • Publicado em: 26/01/18
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  • Autoria: BethBoop
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Olá, meu nome é Marina... O que vou relatar para vocês aconteceu quando eu tinha 22 anos. Poucas amigas sabem desse meu episódio.


Desde bem novinha tinha pensamentos bem sacanas... Adorava dar mole para homens bem mais velhos, mas nunca passava de sorrisos e umas sarradinhas nos transportes públicos. Sarradinhas que eu provocava, ficando de costas para eles toda empinadinha e dando aquela reboladinha discreta. Por duas vezes colocaram o pau pra fora e eu os sentia me bolinando por cima da minha roupa.


Mas a história que quero contar foi com um amigo e sócio (Marcelo) do meu tio (Ricardo)

Na época Marcelo tinha 58 anos ... Diferença de simbólicos 36 anos.


Um belo dia minha prima (Andréa) me chamou para ir a casa do Marcelo entregar uma pasta com documentos que ele iria precisar naquela tarde... Enfim, coisas de trabalho. Marcelo recebeu a pasta, nos convidou para entrar e logo seu filho Rodrigo de 25 anos, amigo e paquerinha da minha prima nos ofereceu um lanche, Andréa aceitou logo de imediato... O papo fluí­a muito bem entre os dois, me senti até destacada, mas percebi que os olhos de Marcelo, muito discretamente, observavam minhas coxas e a marca dos meus mamilos pela camiseta, eu estava sem sutiã.

Não perdi a oportunidade de lançar um sorriso malicioso, deixei o casalzinho a sós e fui puxar assunto com aquele coroa meio carente. Sua esposa trabalhava num salão de cabelos e estava ausente...


Aos sábados eu e Andréa í­amos à piscina do clube, meu tio e Marcelo jogavam futebol de salão no mesmo clube. Eu adorava dar umas voltinhas só para observar o fí­sico e principalmente as pernas dos jogadores. Marcelo era um dos que mais me agradava.


... Conversamos sobre muitos assuntos... Falei sobre minha faculdade na UFRJ, meus sonhos e projetos, mas o que eu queria mesmo era me insinuar para Marcelo... Várias trocas de olhares... Eu já estava com minha bucetinha melada, os mamilos super excitados e Marcelo não conseguia tirar os olhos deles.


Pedi para Marcelo me mostrar onde ficava o banheiro, ele disse para eu usar o banheiro do seu quarto (rs) . Avisei Andréa que ia ao banheiro, mas ela nem de longe prestou atenção em mim, o casal estava num papo transcendental.


Foi engraçado quando chegamos à porta do banheiro, ele ficou parado me olhando entrar... Entrei, mas não fechei a porta fiquei olhando para ele bem séria, porém com cara de cachorra no cio. Simplesmente tirei a camiseta, Marcelo meio enlouquecido me atacou (rs) abocanhando meus seios... Como estava faminto!!!!

Nossa, que maravilha... Eu controlava meus gemidos com receio de ser ouvida lá em baixo.

Marcelo arrancou meu short e arrebentou minha calcinha com os dentes, eu estava em pé e Marcelo sentado no chão do banheiro com a cabeça no meio das minhas pernas me chupando enlouquecidamente, sua lí­ngua muito ágil e experiente me fez gozar, gozar, gozar muito intensamente... Quanto mais me chupava mais eu gozava, quanto mais eu gozava mais ela chupava.

Depois trocamos... Ele ficou em pé e eu ajoelhada abocanhando aquela piroca lustrosa e inchada de tanto tesão, colocava seus ovos na minha boca... Como ele gostava! Sugava a cabeça do seu pau e o lambia como um sorvete derretendo no verão. Marcelo gozou com pressão, pude sentir sua porra descendo na minha garganta.


Nos beijávamos carinhosamente quando ouvi Andréa me chamando. Marcelo se escondeu na varanda do quarto enquanto eu me vestia tranquilamente no banheiro.

Fui embora como se nada tivesse acontecido. Na saí­da Marcelo apareceu para se despedir e ainda dei dois beijinhos inocentes no rosto dele.


No dia seguinte Marcelo me surpreendeu indo até minha faculdade, ele prestou atenção em tudo que falei no dia anterior... Nem eu sabia que tinha dado tantos detalhes da minha vida.

O que importa é que ele queria terminar o que havia apenas começado...

Me levou novamente para sua casa e quis me comer na cama em que dormia com a mulher. Sua mulher estava no trabalho e o filho tinha saí­do com minha prima... Foi enlouquecedor ser fodida na cama dele, um misto de tesão com tensão... Me chamava de putinha, cadela, vagabunda. Enfiava aquela piroca na minha buceta, na minha boca... Quase arrancava meus peitos de tanto chupar.

Ele pedia para eu rebolar na cara dele enquanto lambia minha buceta e meu cú.

Adorava sentir seu gozo na minha boca, eu bebia aquela porra toda como se fosse o néctar da vida.

Maravilha total!



*Publicado por BethBoop no site climaxcontoseroticos.com em 26/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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