O 1o Ménage a Gente Nunca esquece

  • Publicado em: 27/01/18
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  • Autoria: Cor
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"Eu quero ver você dar, na minha frente, prum cara mais jovem ainda que você, baby", disse eu.

Carolina Almeida, Carol, é o nome de minha bela e deliciosa companheira. Ela tem 32 e eu 62! Às vezes, não dou conta do fogo dela e preciso de ajuda!

Ela é uma loira linda, alta, magra mas com todas as curvas que nos levam à loucura, com uma bundinha empinada, seios fartos e firmes, boquinha deliciosa, lábios carnudos, olhos verde-mar, um umbiguinho lindo, com um piercing, e pés de deusa com uma tatuagem no esquerdo, que diz "amo para sempre" (espero que seja eu o objeto direto dessa frase!)

Adoro lamber esses seus divinos pezinhos número 36, chupar cada leitãozinho (os dedinhos), gozar entre eles... Mas isso é outra história.

Além de ser a delí­cia que é, como se nem se desse conta do quanto vira a cabeças dos homens (e de muitas mulheres também!), Carol é de um charme contagiante: conversa e brinca com todo mundo, do Levi, o porteiro do nosso prédio, ao Acyr, o dono da banquinha, passando pela caixa do supermercado e terminando pela dona Alberta, a velhinha que mora no 1º andar.

Ela é o tipo de mulher que, por onde passa, encanta a todos, dos 8 aos 80.

Não sei exatamente o que fiz para merecer um mulherão incrí­vel desses. (Não. Não sou rico, não, seus cí­nicos! Vejam nossa foto aqui embaixo: eu sou o coroa da esquerda e ela é a gata da direita, é claro. Eu apaguei meu rosto e coloquei a máscara no dela, para nos preservar).



Talvez tenha sido o fato de que ela é bi, e eu a estimulo a ter affairs homossexuais, o quanto quiser (e não faltam lésbicas loucas para serem comidas por elas - uma delas me disse: Morro de inveja de você que come essa tesão de mulher todos os dias!").

A gente vai, inclusive, muitas vezes "caçar" em bares gay como o Meet, o Wonka, e o Jack in the Box, em Curitiba, onde moramos.

Domingo passado fomos a um churrasco na casa de um casal, cuja mulher havia sido amante dela quando ela tinha 18 aninhos (para você não ficar só na imaginação, aqui está uma foto dela dessa época).

Foi um barato. O maridão, eu e o filhinho deles de 6 anos, ficamos brincando de esconde-esconde lá fora, no parquinho do conjunto habitacional deles, e minha safada da Carol comendo a mulher dele no chuveiro! O cornão nem reparou que as duas estavam de cabelos meio molhados quando voltamos!

Quando chegamos em casa, tivemos uma das melhores transas da minha vida. Gozei três vezes! Juro! Uma delas na boca de minha amada... Ela mamou toda a minha porra e ficou lambendo meu pau e me olhando com aqueles olhos de gato (ou melhor, de gata) verdes e profundos como o mar, enquanto lambia e engolia toda o meu esperma.

Aquele olhar safado e aquela carinha angelical, a lí­ngua felina que lambia meu caralho, duro como aço, apesar de já ter gozado, aqueles lábios carnudos... Ah, se um homem pudesse ter orgasmos múltiplos, acho que eu teria tido uns 10 ou 12.

Voltando às parceiras sexuais dela: infelizmente, sempre tive que me contentar com as narrativas minuciosas que Carol fazia, pois nunca pude presenciar nenhuma de suas aventuras de "sapatinho" (não é correto chamar de "sapatão" uma gatinha que calça 36, né?).

E isso nos traz ao assunto propriamente dito deste relato: meu primeiro e inesquecí­vel ménage a trois.

No último findi, ela finalmente topou minha proposta (a verdade, é que ela gosta mais de mulher do que de homem. Eu fico excitadí­ssimo com isso!). Resolvemos sair para "caçar" sem destino certo, mas cheios de fantasias.

Ela se produziu como uma Vênus - uma deusa do sexo - de dar inveja a muitas garotas de programa que cobram 2 mil reais por noite. Colocou minha calcinha favorita, fininha e de seda e um vestidinho beeeem curtinho, botas quase até o joelho (que eu adoro - tanto as botas quanto os joelhos), caprichou na maquiagem e colocou seu perfume favorito, Prada (custa uns 400 reais!).

A gente dirigiu um pouco, mas o desejo bateu tão forte que encostei embaixo de uma árvore no Parque Barigui, e ficamos nos amassando por um tempão. Nos bulimos tanto que o perfume dela passou para mim!

Como já era tarde e não tí­nhamos muitas opções, resolvemos ir ao Franz Café, um barzinho 24 horas que fica no Batel Soho, um bairro boêmio da nossa city. Pedimos uns petiscos para comer e duas Buds. Quando adentramos (esta é a palavra correta, Carol não "entra" num ambiente, ela "adentra"!) ao barzinho, todos os olhos masculinos e alguns pares de femininos se voltaram para nós (sim, para ela, é claro, mas preciso preservar um pouco o meu ego, né?). Ninguém de sangue quente resiste seguir com o olhar aquela deusa de cabelos longos e dourados, corpo escultural e um gingado de dar inveja a mulatas cariocas.

Para o gáudio da galera, sentamo-nos a uma mesa com bancos altos. Carol cruzava e descruzava as pernas de propósito, enlouquecendo a geral. Não é para menos pois são longas, bronzeadas, com pelinhos dourados e muito bem torneadas. Da forma como ela estava empoleirada na banqueta, era possí­vel ver até suas carnudas e tentadoras nádegas.

Aquele exibicionismo exacerbado excitava-me a ponto de haver uma mancha escura na minha braguilha. Mal sabia eu que o melhor ainda estava por vir.

Tomamos duas ou três cervejas e resolvemos voltar para casa. Antes porém, fui ao banheiro "descervejar". Quando voltei, não consegui crer no que meus olhos viam: havia um carinha atrás do banco dela, com uma mão no seu ombro direito, a ponta dos dedos insinuando-se pela blusa dela adentro, e a outra mão do cretino não dava para ver, pois estava atrás dela, mas dava para perceber que estava na altura da bunda dela.

Ele sussurrava ao seu ouvido e ela estremecia de prazer, os olhinhos brilhando como duas esmeraldas. O rapaz aparentava ter uns 22, do tipo sarado, com boa apresentação, apesar de já estar prematuramente calvo nas têmporas e de ter alguns fios de prata misturados a uma "crina" longa, negra e reluzente. Paguei a conta, enquanto ambos saí­am para o ar fresco da noite. Ao lado de fora do Franz, ela me apresentou seu novo "amigo".

"Baby, este é o Ramón. Acabamos de nos conhecer e ele é tão gente fina que eu o convidei para nos acompanhar. Você não se importa, né?"

"Aí­, cara", disse ele e ofereceu um cumprimento de mão meio estranho para mim: veio com a mão paralela ao chão, com a palma para baixo. Eu fui na dele e ofereci minha mão paralela ao chão, com a palma para cima, abaixo da dela, e assim concluí­mos os curioso aperto de mãos. Depois que tudo o que tinha que rola rolou, Carol, que é psicóloga, me explicou que esse tipo de aperto de mão demonstra que ele está me dominando, dizendo, "vou levar tua mulher, seu babaca, e você vai ficar quietinho." Eu nem desconfiava que um aperto de mão fosse tão loquaz!

Eu disse ao Ramón que, claro, não me importaria e que inclusive seria ótimo ter sua companhia, uma vez que minha mulher simpatizara tanto com ele. Saí­mos os três em nosso carro em direção a uma casa noturna chamada Crossroads. Carol brincou comigo dizendo, "Baby, hoje você é o Morgan Freeman em Driving Miss Daisy: hoje você é meu chofer, meu empregado. Em seguida, sentou-se no banco de traz. Eu fui ajustando o retrovisor pois desconfiava que iria realizar minha fantasia de fazer um ménage com minha gata e que estava para presenciar cenas de erguer defunto do caixão.

É claro que minha esperança era de que o ménage fosse entre duas gatas e eu, mas, sexo grupal é sexo grupal e sempre foi uma de minhas fantasias.

Fui dirigindo devagar e por ruelas semidesertas para proporcionar um bom clima aos dois amantes. Logo começaram os amassos: ela sentou-se em seu colo e, num piscar de olhos, o minivestido já estava erguido até a cintura dela. Ele beijava seus ombros, seus pescoço, suas orelhas enquanto suas mãos acariciavam aqueles deliciosos peitos. Meu pau latejava.

Os dois se encararam e começaram a se beijar loucamente. Eu tinha que tomar cuidado para não bater o carro, pois só queria olhar para trás!

Eu não conseguia encontrar o barzinho e ele já estava quase comendo minha deusa no banco de trás, com o carro andando mesmo. Como eu suspeitei que iria acabar colidindo contra um poste, resolvi que queria participar daquele rala e rola e levei o Ricardão, aliá, o Ramón, e minha maravilhosa para casa.

Estacionei o carro na garagem e fui abrir a porta da cozinha. O safado, sem pudor algum, foi levando Carol no colo para o quarto, como um casal em lua de mel. Chegando ao quarto, foi logo arrancando o vestido da safadinha. Achei muito excitante ele começar a chupar a bucetinha dela por cima da calcinha minúscula, enquanto ela ainda estava de blusinha e sutiã.

Quando cheguei a nossa alcova, ela estava sentada na cama, com Ramón ajoelhado, lambendo e mordiscando seu sexo. Eu fui por trás dela e imitei o que ele tinha feito no Franz, beijando e lambendo as orelhas, pescoço e ombros dela.

Em seguida, ele tirou as calças, ficando só com uma cuequinha vermelha tipo zorba, que não escondia seu e-nor-me cacete, quase explodindo para fora da cueca. A safada se agachou e tirou com os dentes aquela tripinha de cueca, revelando um membro de uns 20 cm, com veias roxas pulsando de tesão, e uma cabeça enorme e vermelha, já quase em erupção e jorrando a lava do amor.

Ela arregalou os olhos e lambeu os lábios. Eu puxei de um gesto só minha samba-canção de seda verde e comecei a circular o cuzinho dela com a cabeça dos meus modestos 15 cm.













Enquanto isso, Carol começou a chupar aquele caralhão como se fosse um sorvete de morango. Em instantes, meu pau começava a penetrar o cuzinho dela enquanto o meu companheiro de foda fodia a boca de minha amada, agarrando violentamente, segurando e puxando seus lindos cabelos dourados e enfiando aquele enorme pênis até a raiz na sua boca e garganta. Ele fez uns vinte ou trinta vai e vens e gozou, gritando e inundando sua boca.

Eu não aguentei aquilo e gozei no cuzinho dela, gemendo de prazer. Ela não perdeu uma gota sequer do sêmen dele e eu, pela primeira vez vi como expectador, não como participante, ela olhar nos olhos do cara que gozava em sua boca, engolir toda sua porra, lamber seus lábios de Angelina Jolie e fazer aquela expressão de puta, safada e sem-vergonha com aquele rostinho angelical.

Juro que quase gozei de novo, mesmo com meu pau já amolecendo no cuzinho dela. Ramón resolveu retribuir a dádiva que recebera e começou a chupar a xaninha doce, emoldurada de pelinhos dourados e pingando de tesão. Eu beijava a boca sôfrega de minha mulher. Sua lí­ngua se enfiava para o í­ntimo de minha garganta. Minha ereção recomeçava.

Ramón a chupava como se a fosse engolir. Mordiscava seu grelinho e ela gemia em minha boca!

Até que começou a tremer, eu descolei minha boca e ela berrou como um animal. Aos gritos se seguiram dois ou três intensos e convulsos orgasmos.

Nem cinco minutos se passaram e ela já estava implorando para ser penetrada. O rapaz me olhou, como se perguntasse se eu queria fazer as honras. Eu, é claro, declinei e fiz sinal para que ele fosse em frente e fizesse minha gata subir pelas paredes com aquele enorme e jovem membro. Ele a deitou na cama, eu aproximei meu pau dos deliciosos lábios dela e ela começou a dar lambidinhas de gato nele. Então Ramón começou o clássico papai-e-mamãe. Ele lhe dava muitos beijos e mordidas. Ela chupava meu pau e gemia. Seus gemidos logo se converteram em arfadas, pois o rapaz dava poderosas estocadas em sua buceta. Aí­ ele juntos as pernas dela e as colocou para cima, para que sua bucetinha apertasse mais, e me pediu para segurar as pernas dela para que ele a penetrasse mais profundamente. Ela se contorcia de prazer e implorava "Mais, mais, me fode mais."

Quando meu amor gozou desta vez, ela quase chorou de tanto prazer. Em seguida, ele a colocou de quatro e começou a alisar seu cuzinho. Eu pensava com meus botões (que, é claro, estavam no chão do dormitório, junto com minha camisa) que daria tudo para ter novamente o vigor de um garanhão de 20 anos como ele.

Abri a gaveta do criado mudo e peguei um gel para lubrificar o cuzinho de minha amada. Estava temeroso que ele a machucasse, mas ela disse que eu não me preocupasse, que estava curtindo muito e que tudo estava delicioso.

Minha amada é a mulher perfeita do Juca Chaves, de dia uma menina, de noite uma mulher; uma dama na sociedade e uma puta na cama. Enquanto Ramón a enrabava, ela xingava como um meretriz de porto: "Mete. Mete mais. Soca essa vara no meu rabo! Mostra pra esse corno manso (eu!) como um homem de verdade fode o cu de uma putinha.""

Ele dava estocadas como um bate-estacas e ela gemia e gritava e acabou pedindo para ele tirar a camisinha e gozar dentro dela. Ele assim o fez, enfiou novamente no cu e continuou bombeando. Eu entrei por baixo dela, comecei chupando seus peitos, fui descendo e cheguei a sua buceta empapada, onde fiquei chupando e lambendo, enquanto ela chupava meu pau, duro como uma barra de aço.

De repente Ramón deu um grito e gozou, enchendo o cuzinho da minha amada de porra, tanta que até vazou pelos meus cabelos! Ela me puxou, me beijou e disse, sofregamente: "Satisfez sua tara de fazer sexo a três, meu corninho?" Eu ri e falei, "Na-na-não. Da próxima vou comer você e uma gatinha de 18 anos!"

*Publicado por Cor no site climaxcontoseroticos.com em 27/01/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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