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7 chaves de uma paixão - Inicio

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/01/18
  • Leituras: 1627
  • Autoria: diariosexual
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Esse é o meu primeiro conto, nem sei como contar mas vou me esforçar.

TUDO FOI E É REAL ATÉ HOJE

tudo isso aconteceu exatamente no final de 2015.

Na época, minha mãe e meu "padrasto" eram amantes (essa é uma história muito longa), ela e meu pai de sangue, com quem foi casada, tinham se separado, então só moravamos eu e ela e meu "padrasto" nos visitava frequentemente, até dormia lá em casa de vez em quando (foi em uma noite dessas que tudo começou).

Ele era, e é um homem com um corpo excepcional para a idade que tem, cabelos grisalhos, olhos em uma mescla de verde e azul bem claros, um rosto bonito e corpo enxuto, me conhecia desde muito nova, mantí­nhamos uma boa relação, nos consideravamos pai e filha.

Mas a idade foi passando, eu fui crescendo, meu corpo se desenvolvendo, os desejos a flor da pele, até que no começo do mesmo ano (2015) descobri a gostosa e viciante MASTURBAí‡ÃO, eu tinha 13 aninhos, faria 14, em fevereiro.

Conhecidentemente, me masturbei pela primeira vez, lendo um conto incestuoso, minha buceta encharcava de tanto tesão por relação proibidas, o erro me atraia, mexendo no meu clitoris descobri o orgasmo, o ápice do prazer estremeceu meu corpo pela primeira vez, apartir daquele dia, fiquei extremamente viciada, me masturbava todos os dias, meu tesão era diário, minha buceta viciada em gozar. Era tão bom, tão relaxante que eu queria sentir aquilo a todo momento, não importava onde estivesse, desde na casa de algum parente, até dentro do onibus esfregando minha xoxotinha na beirada do banco, me aproveitando do balanço do onibus e o trepidar do motor, gemia baixinho pra ninguém perceber e só deixava o orgasmo cair sobre mim, saltava toda gozada.

E assim fui, e fora as madrugadas que eu passava teclando com homens pelo celular, gozando para eles que nem sequer conhecia, só queria me satisfazer. Eu estava necessitada de piroca.

Minha mãe, sempre superprotetora, não me deixava sair, eu não tinha liberdade, tinha que me virar com as próprias mãos, ou melhor, com os próprios dedos.

Meus seios arrebitados, minha bundinha já crescida, magrinha, cabelo moreno e comprido. Já tinha feito meus 14 aninhos, cheia de vontade, tentando diminui lá com os dedos.

No final do ano (2015), meu "padrasto" começou a dormir mais lá em casa, ou, se não dormia, ficava vendo televisão na sala até tarde.

Minha mãe nem sequer desconfiava, sabia que ele me tinha como filha.

Eu, cada vez mais rebelde, respondona, nem minha mãe me dava jeito, então meu "padrasto" começou a "entrar no circuito".

Minha mãe, dormia cedo, e ele vinha "conversar "comigo, as vezes até mesmo na minha cama.

Me fazia carí­cias, massagens dizendo que faria eu me acalmar, relaxar, minha mãe não sabia, claro.

Eu deitava esticada na cama,

e logo chegava ele, me mandando colocar um short para que a massagem "surgisse efeito" e trazendo uns potinhos com óleos para massagem, eu obedecia, sempre vestia um shortinho preto, apertadinho que deixava meu corpo mais gostoso doque já era, uma blusa larguinha.

Ele me vendo com aquele shortinho, já jogava o lí­quido em uma mão e esfregava com a outra e começava, aquele cheirinho gostoso do óleo, nunca mais esqueci, passava em um dos meus pés, esfregando, ia subindo pelas minhas canelas e conforme subia, colocava minhas pernas em seu colo, subindo, me fazia ter arrepios, esfregando, chegava nas minhas coxas, apertava, passando suave e apertando vez ou outra, eu percebia os olhares na minha xoxotinha marcada pelo short preto, não retirava os olhos dela, subia tanto que chegava encostar na minha virilha, eu, por outra vez, olhando aquele homem me devorando com os olhos, me fazendo de inocente, abrindo minhas pernas bem devagar, ele ia passando no meio delas, era tão suave que eu chegava sentir cosquinhas, toda vez que me contorcia rindo, ele olhava pra mim com um sorriso de canto de boca, me olhando daquele jeito devorador, não parava a massagem, minha buceta latejava, até que nesse sobe e desce de mãos, começo a sentir algo tocando meus pés que estavam em seu colo, sem entender direito, afastava o pé, ele tirava uma das mão das minhas coxas e forçava meu pé para a "coisa dura", eu sentia a cabeça do seu pau quase que estourando dentro da bermuda, ficava até um pouco assustada, nunca havia sentido aquilo antes, os únicos paus que tinha visto eram os nudes que recebia dos homens e os pornos que assistia tão desesperadamente.

E ele continou,como se nada estivesse acontecendo, passava as mãos por dentro das minhas coxas, subia, passava pelos lados, depois de uns 10 minutos assim, minha bucetinha já piscando, ele para, olha nos meus olhos, e me manda virar de costas para que ele possa passar na "panturrilha", eu viro, e novamente, ele aperta meus pés contra seu pau em ponto de bala, derrama mais oleo nas mãos, as esfrega e começa na minha panturrilha, vai apalpando, subindo desfarçadamente, eu de boba não tinha nada, sabia que ele observava as polpinhas da minha bundinha a mostra com o meu shortinho preto curto, colocava a menor calcinha que tinha só para minha bunda parecer maior, e ele ia esfregando, subindo, como quem não quer nada, tocando rápido no começo da minha bunda e voltando para as coxas, em circulos, vez ou outra eu sentia ele tirando uma das mãos e mexendo em seu pau,

talvez para que não machucasse, já que estava duro que nem uma tora, e voltava, eu, por acaso deixando escapar alguns gemidinhos, ele não escuta, ou pelo menos finge que não escuta.

Depois de um tempo, ele tira as mãos, passa mais oleo e vai para minhas costas, sinto aquela mao quente com o oleo gelado, chego me assustar, passa em toda as minhas costas, eu ia na lua, claro, afinal, quem não iria? que mulher resistiria? a delicia que era aquilo.

Ele me manda virar de frente novamente, pede para que eu levantasse a blusinha, sempre muito obediente com meu papai, levantava, e lá ia ele, esfregava com vontade na minha barriguinha, eu fazia ginastica na época, então era bem definida, ele deixava os dedos escorregarem para dentro do meu shortinho, entrava e saia, num vai e vem com as mãos, eu ia ao delirio, ele sentia meus pelinhos pulbianos, a vontade dele era arrancar meu short mas sabia que não podia, então volta a subir, pegando ao lado dos meus peitinhos já bem duros, o bico apontando na minha blusa, ele chegava a subir com as maos neles mas tira rapido, ele me deixava louca de tanto tesão, e isso tudo sempre atento a qualquer barulho para que minha mãe não nos pegasse.

Depois de uns 30 minutos nessa gostosura, ele para, sabendo não poder fazer mais nada, me da boa noite, manda eu dormir que já era tarde e sai.

Cade que eu dormia? Meu corpo fervendo, ia direto cm a mão na minha buceta molhada, batia uma siririca daquelas pensando em tudo oque me acontecera.

No dia seguinte, agiamos naturalmente.

Foi assim que começamos a sentir tesão um pelo outro.

Esse foi só o começo de uma PAIXÃO PROIBIDA GUARDADA A 7 CHAVES.

Curiosa(o) para saber a continuação? Entre no meu perfil e leia a parte 2 rs

*Publicado por diariosexual no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/18.


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