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7 chaves de uma paixão - parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 31/01/18
  • Leituras: 1169
  • Autoria: diariosexual
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Essa é a continuação do meu primeirissimo conto.

TUDO FOI E É REAL ATÉ HOJE

Bom, os dias foram passando, e as massagens "relaxantes" que o meu "padrasto" me proporcionava só iam aumentando, junto com meus pensamentos pervertidos.

O verão estava cada vez mais quente, era horrivel de dormir por causa do calor, meu "padrasto" sempre nos levava a praia para ficarmos até a hora que o sereno da noite refrescasse o suficiente para voltarmos para a casa.

Levavamos colchonetes, cobertas, travesseiros e deitavamos na areia. Mas nesse dia, me deitei, ele no meio e minha mãe na outra ponta, um ao lado do outro, eu, como já contei, tinha uma buceta " em chamas" justo nesse dia, por conhecidencia, ou não, eu não havia me "aliviado" durando o dia, como geralmente fazia... E não deu outra... E ele do meu lado... Que maravilha... Um belo de um incentivo... "perigo"...

cobri minhas pernas, levantei uma, enfiei minha mão esquerda por dentro do meu short, comecei de levinho por cima da minha calcinha, passando o dedo de devagar em cima da minha xoxota, que em pouco tempo, começou a latejar, me apalpando os peitos com todo o cuidado para que ele não percebesse, derrepente, sem querer, olhei para suas pernas musculosas, mesmo embora a idade avançada eram lindas, meus olhos vidrados, empurrados pelo tesão que eu já estava, fui me excitando cada vez mais, meu dedo já quente, respirando cada vez mais rapido, acho que ele nem percebeu até eu soltar um gemidinho timido... Que burrice a minha! E se ela escutasse?

ainda bem que minha mãe estava longe e o barulho do mar quebrando, não dava para ela ouvir

ele me olhou espantado, eu já estava perto de gozar, não me controlei e entao, meu tronco levantou e gozei, ele continuou me olhando, depois de gozar, me senti um pouco culpada mas foi involuntário.

Depois dessa noite, voltamos para a casa, se passaram algumas semanas e ele nada de vir a noite me fazer a tal da "massagem para relaxar" , eu achava até estranho, sentia falta, vez ou outra me jogava indiretas...

Um dia, umas semanas depois do ocorrido, deitamos nos 3 , novamente, um ao lado do outro, na varanda mesmo, eu no canto, perto da parede, ele no meio e ela na ponta.

Ela logo que deitou, pegou no sono, entao ficamos nós dois, eu mexendo no celular e ele olhando para o teto.

Meu celular descarregara, coloquei na carga e entao ficamos os dois olhando para o nada, talvez um com vergonha do outro, claro, era um erro terrivel tudo que já tivera ocorrido, não sei se foi lembrando da noite que me toquei olhando no seus olhos , ele tomou coragem, se virou pra mim, me olhou por alguns segundos e veio com a mão de leve no meu braço, olhei desconfiada com desprezo, eu não podia errar de novo, ele não se entimidou, começou a passar bem de levinho, parecia uma pena, subindo e descendo, me fiz de séria, mas não vou negar, estava me dando arrepios.

ele continuou, foi subindo, passou a mão de leve no meu pescoço, fui na lua, meu ponto fraco sempre foi o pescoço, ele continuou, e eu não demonstrando reação, ou melhor, tentando não demonstrar,

tentativa cujo qual creio que não deu certo, ele se aproximou, com a respiração entre minha orelha e meu pescoço, só esperando o sinal verde, eu já estava arrepiada, aquele ar gostoso encostando na minha orelha , foi o fim da minha resistência, virei o pescoço para ele, e caiu de boca, que tesão cara, nunca havia sentido algo assim, ele beijava meu pescoço todo, mordia minha orelha, minha respiraçao acelerada, tentando controlar os gemidos, minha bucetinha molhada, fervendo de tesão. Aquilo tudo... Aquela situação... O perigo... O proibido... Nos excitava ainda mais.

Ele abriu a bermuda, pegou minha mão e levou até seu pau, que mesmo por cima da cueca, sentia latejar, um membro daquele porte na minha mão, oque faria? Nunca pegara um pau na mão.

Ele ainda com a mão em cima da minha, foi apertando, me ensinando como manuziar uma pica, não levou muito tempo pra eu aprender rs

não parava um segundo de passar sua lingua no meu pescoço,

eu já apertando seu pau sozinha, ele sentindo que eu já tinha aprendido, pegou a mão e por baixo da minha blusa, agarrou meu peito, que já estava explodindo dentro do top. Não parava de beijar meu pescoço, estavamos alucinados, em transe.

Só senti ele tirando a pica para fora, dura, virei a cabeça e olhei para baixo, foi a primeira vez que vi seu pau... Tão grande, tão veiudo, rosado com a cabeça vermelha .

Coloquei a mão apertando, olhando atenta cada detalhe daquela pica, ele pegou minha mão e me ensinou a arte da punheta, eu já punhetava com maestria, sempre fui uma boa aluninha rs

meu "padrasto"... Meu "papai" ... Meu professor...

A essa hora, já ia dar uma da manhã, vimos minha mãe se mexer e instintivamente paramos, não voltamos a fazer nada, não naquela noite.

E essa foi a primeira vez que vi o pau do meu "padrasto"...

Senti culpa depois, não queria ter feito aquilo, mas foi um tesão tão grande...

Curiosa(o) para a parte 3? Entre no meu perfil rs

*Publicado por diariosexual no site climaxcontoseroticos.com em 31/01/18.


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