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ALUNA NOVINHA DO CURSINHO

  • Conto erótico de novinhas (+18)

  • Publicado em: 01/02/18
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  • Autoria: oamantedepessoa
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Não sou professor de carreira. Minha profissão é outra, mas por uma época dei aulas em um cursinho para concursos. Uma das alunas era a Patrí­cia, 22 anos, devia ter 1, 65, pele branquinha, cabelos pretos longos, corpinho magro com uma bundinha redondinha e durinha e uns peitos médios, mas salientes. Gostava de se vestir entre o provocante e o sensual, combinando calças justas e mini saias com boddys(ou maiôs de rua), corpetes, camisetinhas e usava também uns vestidinhos curtinhos, exibindo seu colo, seus ombros e suas costas. Sentava-se na primeira carteira e era impossí­vel não admirar seu charme, mexendo nos longos cabelos pretos e eu sempre dava umas olhadas disfarçadas para ela durante as aulas. Era inteligente, aplicada e participativa, além de bonita e bem humorada. Mesmo assim algumas vezes a peguei olhando fixamente pra mim, quando então me dava um sorrisinho discreto, como se não quisesse que alguém percebesse. Aquilo me deixava intrigado, pois sempre procurei manter certa distância de alunos. Ela sempre ia de moto, tipo scooter para aula, mas um dia a vi saindo a pé e se dirigindo ao ponto de ônibus. Perguntei da moto e ela disse que o irmão veio à cidade visitá-la e saiu com a moto, "caiu e destruiu". Como eram quase 23: 00 hs perguntei se ela não queria uma carona, por puro instinto protetivo mesmo. Ela 22 anos, eu 41, professor, me vi na responsabilidade de não deixá-la ali, indefesa. Ela aceitou e no caminho descobri que ela morava sozinha. Parei o carro na porta e para minha surpresa, me convidou a entrar, que ela ia passar um café aquela hora pra mim. Ela usava Jeans claro de cintura baixa bem justinho, uma blusinha azul estilo frente única, amarrada no pescoço e um sapatinho preto. Impossí­vel negar um convite desse. Ja dentro, vi um quarto com uma cama de casal, e perguntei: seu quarto? - nãão... Meu quarto é ali, vem ver! E me conduziu a um outro quarto, maior, com uma cama maior e um espelho grande na porta do guarda roupas. - que camona hein, também dá pra dormir muito bem aí­... Disse eu. - só dormir? Ela me respondeu com a carinha mais safadinha que podia. - eu disse dormir também, se você me entende... Chegou bem perto e disse: - entendo não professor... Me explica melhor... Encostou-se em mim e então passei a mão em seu pescoço e a trouxe para mim, num beijo de lí­ngua bem molhado e demorado. Ela afastou-se e me disse:- que homem difí­cil é você! Eu não tinha mais como fazer pra você mexer comigo, só faltou abrir as pernas, de saia, pra você ! - desculpe, eu só te olhava, te achava uma linda aluna, gatinha, novinha, gostosinha, mas que não ia querer nada com um velho casado... - velho nada, imagino que sabe e faz muita coisa que a molecada não dá conta, não conhece... Beijei ela de novo, abraçando e sentido seu corpinho com as mãos. Abraçados, conduzi ela para a cama, já esfregando meu pau duro por sobre sua calça justa. Ela então me sugeriu tirar a camisa pra não amassar, sujar e ficar com outro perfume. Tirei e disse:- tira sua blusa também... Ela tirou a blusa revelando um par de seios médios , redondos e durinhos, com os bicos já entumecidos. Comecei a beijar seu pescoço e desci para seus peitinhos, passando a lingua neles inteiros e também nos bicos, sugando enquanto fazia movimentos circulares na auréola com a lí­ngua. Virava seu corpo e beijava-lhe as costas, passava a ponta de lingua de seu pescoço até o limite da calça, que por ser de cintura bem baixa já expunha parte de sua calcinha, então eu ia enfiando a lingua por dentro de sua calcinha para dar uma lambidinha em sua bunda. Isso arrancava dela suspiros e gemidos, além de sussurrar para si mesma repetidamente "quê isso?"... Pedi para ela tirar a calça mas ela se recusou, dizendo que não estava depilada, mas eu disse: relaxa menina, sou homem, sou casado, gosto de buceta de qualquer jeito e não posso esperar a chance de ver sua xoxotinha só quando estiver depilada. Mesmo assim ela se mostrou relutante. Vi que fazia um charme e joguinho de sedução, então continuei a beijar sua boca, seus seios e suas costas, até abaixo da cintura. Seu corpinho e sua pele eram uma delí­cia, perfumado e macio e eu saboreava cada pedacinho, deixando ela se liberar aos poucos. Consegui abrir sua calça , colocando assim minha mão esquerda em sua xoxotinha por cima da calcinha. Senti que estava olhada, muito molhada, encharcada, senti o melzinho em meus dedos. Pressionei um pouco sua bucetinha, seu clitóris entumecido enquanto chupava seus peitinhos. Eu estava sentado de lado na cama com ela em meu colo, suas pernas estiradas e moles entreabertas no meu joelho esquerdo , sua cabeça jogada para trás por sobre meu joelho direito, seus peitos saltavam na minha frente, na direção da minha boca, os mamilos rijos, pedindo para serem sugados e ela gemia, lambendo a ponta dos dedos. Pressionei mais um pouco sua bucetimha com os dedos, massageando seu clitóris já durinho de tesão. Chupei seus peitos e acariciei-os, ela só gemia... Puxei sua cabeça e beijei-a, suguei sua lí­ngua devagar, então disse baixinho: - tira a calça, fica só de calcinha... - nãão... - quero só ver você inteira... - nããããão... - não vou tirar sua calcinha, prometo - nããããão... - então vou fazer outra coisa... Disse eu. - o quê? Perguntou-me num misto de curiosidade e excitação. - vou colocar meu pau na sua boca... - pode, isso pode... Então me levantei e abaixei minha calça, tirando meu pau duro pra fora. São 18 cm, grosso, com uma cabeçona "chapeluda", como diz minha mulher. Ela agarrou ele com uma das mãos, ajoelhada na cama, só de calça e começou a chupar bem de leve, tentando engolir, passava a lí­ngua na cabeça e acariciava. Chupou por um tempo, descendo com a lí­ngua até a base e subindo, quando então engolia a cabeça e lambia ao mesmo tempo. Gemia e dizia baixinho: hummm, que delí­cia de pauzão duro... E eu já estava louco para meter na sua bucetinha, queria ver e ter sua xoxotinha de qualquer jeito. Tentei mais uma vez - tira sua calça, já que eu tirei a minha... - tá bom, mas só a calça... Tirou a calça revelando uma tanguinha branca de tecido fino, tipo seda, de tirinhas finas nas laterais e rendinha na frente. Não era fio dental, mas ainda assim pequena atrás e era bem sensual. Deitei ela na cama de costas e pus-me a beijar seus peitos e fui descendo pela barriguinha até chegar em sua calcinha, mordi entre beijos sua pele, abocanhando junto as alças de sua calcinha e beijei sua xoxotinha por cima do tecido fino e melado. Ela gemia e se contorcia, repetindo para si, como um mantra "quê isssooo?!!! ..." suguei o mel que encharcava sua calcinha, saboreando o gosto de sua buceta, cena que a deixou louca de tesão. Me agarrou e me beijou, como que compartilhasse comigo o tesão que sentia, pelo beijo. Sentia que ela estava muito molhada, sua calcinha encharcada de novo, o tecido fininho colava em sua pele revelando os contornos de sua bucetinha carnuda. Eu puxei a pecinha í­ntima de lado, revelando uma bucetinha carnuda, rosadinha, com poucos pêlos por depilar e um grelinho aparente entre os grandes lábios, brilhava de tão melada e passei a lí­ngua , sentindo seu mel desta vez puro direto na boca, passei novamente a lí­ngua bem devagar, sentindo a textura macia de sua pele mais í­ntima e ela deu um gemido forte, então segurei ela pela cintura e chupei sua buceta bem gostoso, passando e enfiando a lí­ngua, sugando de leve e lambendo com a ponta da lí­ngua seu grelinho, enquanto ela só ficava mais e mais lubrificada, seu melzinho escorria de forma visí­vel, melando suas coxas, o lençol, minha boca, eu fiquei mais excitado com isso então levantei para meter meu pau mas ela arrumou a calcinha tapando a xoxota e recuou pela cama soltando um "nãããão... " bem safado, alcancei-a e ajoelhados na cama beijei sua boca num beijo de lí­ngua molhado e demorado. Ela de joelhos e eu peguei novamente em sua bucetinha por cima da calcinha, acariciando com as pontas dos dedos. Disse em seu ouvido: então deixa eu ver sua bundinha, quero dar uns beijinhos nela, adoro beijar uma bundinha gostosa... Ela virou-se e ficou ajoelhada apoiada na cabeceira da cama, então eu alisei sua bundinha durinha e lisinha e comecei dando beijinhos e depois beijos de lí­ngua em suas nádegas, alternando entre uma e outra, puxando a calcinha para dentro do reguinho de sua bunda e assim dominando toda sua bunda, beijando por inteira. Ela rebolava e repetia seu mantra " quê isssoooo...?!!!" Então puxei sua calcinha de lado e abaixando a cabeça passei a lí­ngua em sua bucetinha, fazendo-a soltar um gemido forte, chupei bem devagar sua bucetinha por trás, subindo com a lí­ngua enfiada, lambi vagarosamente seu campinho até seu cuzinho, onde fiz um movimento circular em todo seu buraquinho e lambi na entradinha e voltando da mesma forma, devagar, para a buceta. Fiquei ajoelhado atrás dela e encostei meu pau em sua bucetinha por cima da calcinha molhada, forcei um pouco a cabeça com o tecido fino e sussurrei em seu ouvido: e agora? Quer dar pra mim? - quero, quero muito... Puxei sua calcinha de lado e penetrei devagar sua buceta, estava muito molhada, lubrificada como se tivesse passado gel nela e em mim. Uma delí­cia como não experimentava há muito tempo. Apertadinha mas lubrificada o que deixava os movimentos macios e mais excitantes. Fodi ela bem devagar, sentindo cada centí­metro de sua xoxotinha macia e carnuda. Alcancei seu peitinhos com as mãos e pus-me a acariciar seus mamilos, duros de tesão enquanto metia devagar. Ela rebolava bem mansinho enquanto gemia baixinho. Sua buceta ficava ainda mais lubrificada, melando suas coxas. Eu então iniciei um vai/vem mais cadenciado, aumentando a intensidade e indo mais rápido. Desci uma mão e alcancei seu grelinho, masasageando com o dedo médio enquanto a fodia e com a outra ainda pegava em seu peitinho, sem jamais parar de meter. Ficamos assim por um tempo, eu me segurando para não gozar, metia, ela pedia mais e mais, eu aumentava o ritmo e metia com força e rápido, ela gemia e rebolava, então me segurava para não gozar, metendo devagarzinho de novo e então rápido e forte novamente. Aquilo esta deixando ela louca, seu tesão estava a mil. Senti ela estremecer num gozo repentino, sua pele arrepiou e ela soltou um gemido agudo, e outro e e outro, entre pequenos espasmos, admirei seu orgasmo, senti seu corpo amolecer, mexia devagarzinho dentro dela, meu pau estava muito duro e eu que estava me segurando não resisti mais e disse que ia gozar. Ela pediu para não gozar dentro. Tirei rápido e gozei, enchendo sua bundinha de porra. Escorreu porra pelo cuzinho e pelos lábios carnudos de sua xoxotinha, pingando na cama um misto de porra com o melado de sua xaninha, então puxei sua calcinha e disse: - falei que não ia tirar sua calcinha... - gostei de ver professor, homem de palavra. E de pau duro, muito duro. Que coisa maravilhosa, não tô acostumada a dar tanto e gozar com tanta intensidade. Os novinhos não tem esse pique. - não é? Vc dá só para os novinhos? - ah, mas os novinhos dão umazinha, rapidinha, então correm para o telefone. Pelo visto é mais negócio um coroa mesmo. Aquilo inflou por um instante meu ego, mas quando vi já tinha ficado uma hora inteira naquele jogo sexual com ela. Vesti minha roupa, disse: -pelo adiantado da hora não vou poder aceitar o café fresco... - outro dia você volta e toma um café comigo Me despedi com um demorado beijo de lí­ngua e fui embora. Depois disso tiveram outras caronas bem gostosas, mas são outras historias...

*Publicado por oamantedepessoa no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/18.


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