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A INICIAÇÃO NA SACANAGEM

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 02/02/18
  • Leituras: 3224
  • Autoria: oamantedepessoa
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Olá a todos os leitores. Tenho 43 anos, sou casado, advogado, nasci, cresci e moro no interior e vivi dez anos na capital paulista, onde fui trabalhar e estudar aos 20 anos e onde vivi muitas aventuras sexuais interessantes, que depois de tanto ler os contos neste portal, resolvi cadastrar e narrar algumas, ou todas que conseguir lembrar. Sempre gostei de sexo, mesmo na minha pequena cidade do interior, curtia uma boa sacanagem, em relacionamentos comuns e às escondidas. Já publiquei alguns contos, mas vou narrar a minha primeira experiência com uma mulher mais velha e independente e que me levou a conhecer o sexo liberal e a três em São Paulo.

Eu estava morando em SP há uns seis meses, trabalhando e morando sozinho pela primeira vez, aos vinte anos de idade. Nesse perí­odo, satisfiz minha vontade em puteiros da rua Augusta, onde já fui quando recebei meu primeiro pagamento em um mês naquela terra maravilhosa. Trabalhava em um escritório de advocacia, nessa época ainda estudando, fazia serviços pelos fóruns trabalhistas que antes eram divididos em prédios pelo centro (hj. Em um único prédio, na Barra Funda, o do juiz Lalau). Estava na fila para atendimento, e tinha uma advogada linda na minha frente, diferente das mulheres de minha região, pele branquinha, cabelos curtos anelados e um par de olhos azuis que até doí­am de ver, de tão belos, +ou- 1, 65 de altura e tinha uma bunda média redonda e arrebitada, seios médios-fartos. Tí­pica gostosa. Usava uma saia preta justa acima dos joelhos e uma blusa branca de botões e decote e um salto alto preto. Tinha 35 anos (soube depois, claro) e estava nervosa, olhando o relógio. Safado que sou disse imediatamente: - a Dra. Está atrasada para audiência?

- sim, quer dizer, quase, acho que não vai dar tempo de pegar um processo aqui e meu prazo para manifestar termina hoje!

-deixa o número do processo comigo, seu telefone ou endereço que eu vejo e te passo depois, se for o caso, pois só tenho mais essa fila pra enfrentar e voltar para o escritório.

-Jura? Ai eu quero sim, vou aceitar sim ... Como é seu nome? Nos apresentamos, ela me deu o seu cartão com o número do processo o telefone e endereço, anotou o telefone do meu local de trabalho e saiu correndo para outro prédio para fazer sua audiência.

Tirei as cópias que ela precisava no processo e voltei para o escritório, liguei no seu escritório e já passei as copias por fax. Lá pelas 17: 50 ela me liga para agradecer e me convida para um café, depois do expediente, como agradecimento pela gentileza. Aceitei claro e nos encontramos num local ali perto no centro. Conversamos e ela disse que gostou de mim, minha espontaneidade e gentileza e me perguntou se eu não bebia nada. Disse que bebia cerveja, mas só quando recebia pagamento. Rimos e ela me ofereceu algumas cervejas, já que era sexta feira e eu havia salvado seu dia. Saí­mos em seu carro, me lembro bem que era um Fiat Uno. 1. 5-R azul, na época um carro de destaque, o que me impressionou mais ainda nela, pois era algo novo para mim, garoto do interior, uma mulher bonita e independente, com seu carrão e seu dinheiro para me levar para beber cerveja! Hahaha. Chegamos a um barzinho em um bairro da Vila Madalena e lá sentamos em uma mesinha num cantinho e começamos a beber. Como eu não conseguia deixar de desviar os olhares para seus seios e suas coxas, ela percebeu e não deixou por menos, provocando-me um pouco mais, chegando mais perto e de repente me "intimou" para irmos para seu apto. Saí­mos dali e já no carro nos agarramos e nos beijamos em um amasso incrí­vel. Pus a mão ente suas pernas e senti sua calcinha de renda molhada. Fomos para seu apê e chegando já fui logo agarrando-a e jogando no sofá, arrancando nossas roupas. Ela ficou só de calcinha, me exibindo uma bunda linda, dura, redonda e arrebitada, em uma tanguinha pequenina e pretinha. Beijei sua bunda e mordisquei, depois virei-a no sofá e chupei muito sua xoxotinha, rosada, com os grandes lábios finos e lisinhos, toda depiladinha, eu passava a lí­ngua em toda ela, lambia com a ponta da lí­ngua seu clitóris e enfiava a lí­ngua como se a fodesse, enquanto alisava seus peitos duros e fartos com minhas mãos. Me levantei e ela sentou-se e me chupou muito gostoso, me fazendo quase gozar. Levantou-se e me puxou para o quarto, onde pegou camisinhas na gaveta do criado mudo e vestiu meu pau. Deitou-se de pernas abertas e me chamou: - vem pra dentro de mim, vem, vem meter nessa buceta! Aquilo era diferente pra mim, uma mulher com total iniciativa e no comando, obedeci e meti meu pau bem gostoso nela. Coloquei os 18 cm de pica dura nela bem devagar, fazendo-a gemer gostoso, depois iniciei movimentos cadenciados de vai e vem e fui acelerando o ritmo aos poucos, ela estava muito molhada e lubrificada e eu entrava e saí­a de sua bucetinha até gozar. Ainda de pau duro, troquei a camisinha, pus ela de quatro e tive a visão do paraí­so, aquela bunda linda e redonda exposta, sua xoxota melada e seu cuzinho lindo, tudo lisinho. Passei a cabeça da pica em sua buceta e escorreguei para cima em seu cuzinho, ela pôs a mão para trás segurou meu cacete e me puxou para dentro de sua xoxotinha de novo, e ordenou: - mete seu safado, te trouxe aqui para foder minha buceta, mete, fode vai! Aquele sotaque paulistano, com tom de ordem mas bem dengoso me deu mais tesão e eu cavalguei em sua buceta por um bom tempo até que a senti gozar, gemendo alto e soltando urros de tesão, sua buceta comprimia meu pau enquanto ela rebolava devagar. Foi a primeira vez eu senti uma mulher gozar tão intensamente. Adorei a sensação de proporcionar aquele prazer a uma fêmea, o que me fez gozar mais uma vez. Ela deitou-se na cama, com a bunda para cima e ficou por alguns minutos gemendo baixinho com a mão entre as pernas. Então me olhou e disse que estava muito satisfeita com a trepada. Mas ia chamar um taxi para mim, porque seu marido estava para chegar. Gelei e acho que fiquei branco, meu pau que ainda estava duro vendo-a nua amoleceu na hora. Ela percebeu e riu, dizendo: - calma meu, ele não vai chegar já! Mas se chegar, relaxa, porque somos um casal liberal, temos um relacionamento aberto e de qualquer forma, vou contar a ele que te catei hoje!

Fiquei atônito com aquilo. Ela era muito mais do que eu pensava. Fui embora de taxi satisfeito da vida, mas pensando que não ia passar daquilo. A semana passou normalmente, eu na expectativa de ao menos vê-la novamente, sem qual seria a reação de ambos causada pelo encontro. Mas nada, não a vi em nenhum dos dias que fui aos fóruns...

Qual não foi minha surpresa quando ela me ligou na sexta feira me chamando pra ir em sua casa no sábado à noite para uma festinha particular. Desconfiado, perguntei a ela sobre o marido e ela me disse que não se preocupasse com ele, e que eu iria ter uma surpresa que iria adorar (mal sabia eu que o que estava por acontecer mudaria minha vida).

No dia e horário combinado, lá estava eu, meio tenso e nervoso, mas com o pau duro de imaginar comendo aquela gostosa de novo. Quase caí­ pra trás quando ao tocar a campanhia o marido dela abre a porta. Era um cara da minha estatura, aparentava uns quarenta anos, meio calvo. Cumprimentou-me e me convidou a entrar. Sentei na sala, tenso, e ele me disse de cara: você está tenso rapaz, assustou-se comigo? Relaxa e eu minha mulher somos liberais, ela me disse o que aconteceu entre vocês e como você salvou o dia dela, por isso resolvemos chamá-lo de novo aqui para estender a recompensa... Bebe uma cerveja né? Vou pegar pra nós uma gelada! E saiu me deixando sozinho na sala. De repente ela aparece na sala, usando um conjunto de lingerie vermelho, com espartilho, cinta liga, salto alto vermelho, uma sainha curtí­ssima ( tudo muito transparente), como se estivesse vestida. Relaxei na hora, vi que o que irai acontecer ali só poderia ser bom. - Boa noite meu gatinho! Disse ela com uma voz melosa. Aproximou-se de mim e sentou-se no meu colo, com as pernas abertas no sofá e encostando a xoxota no meu pau por cima da calça. Seus enormes olhos azuis e sua boca com batom bem vermelho me prenderam no sofá, ela beijou a minha boca com vontade, sugando minha lí­ngua em um beijo molhado, tirou minha camiseta e desceu pela minha barriga até a cintura e abriu minha calça abaixando até as canelas. Mordiscou meu pau duro por cima da cueca e então tirou pra fora e iniciou uma deliciosa chupada. Nesse momento o marido dela entrou e disse:

-Quê isso hein minha putinha, já está na atividade com o rapaz!

Ela nem respondeu, de olhos fechado, segurando meu pau com uma mão e chupando muito ela ficou ali, curtindo e me fazendo curtir. O cara me estendeu um copo de cerveja e me propôs um brinde à putaria. Me senti no céu. Queria mesmo estar ali. Sorvi um bom gole de cerveja gelada e olhei pra ela, que engolia meu pau com vontade, sugava subindo e descendo, passava a lí­ngua da cabeça até o saco, engolia minhas bolas e acariciava-as com a lí­ngua, depois subia lambendo-o bem melado até a glande novamente, abocanhando e engolindo todo meu pau, sentia ir fundo em sua garganta, além de punhetar devagarinho enquanto fazia tudo isso. Aquilo era demais, nunca tinha sido tão bem chupado na vida. O marido dela tirou suas roupas, sentou-se no sofá atrás dela e começou a bater punheta, vendo-a me chupar. Ela então subiu no sofá e ajoelhou-se ficando de quatro em meu colo e esfregou em meu pau sua bucetinha melada por baixo da calcinha de renda que de tão fina umedeceu meu cacete já duro feito pedra. Pos a mão por cima do ombro e recebeu uma camisinha do marido, vestindo meu cacete com habilidade e conduziu para a entrada de sua xoxota, descendo bem devagar enquanto engolia minha pica dura. Sentou até encostar-se a minha virilha, com o pau inteiro atolado nela iniciou um rebolado que me deixou louco, pois ao mesmo tempo que se contorcia subia e descida devagar, me fazendo querer gozar logo. Gemi alto e ela, como uma boa putinha que se mostrava, sentiu que isso ia acontecer e com rapidez tirou meu pau e sacou a camisinha dele, descendo novamente de joelhos no chão e conduzindo meu jatos de porra para seus peitos. Como meu pau ainda esteva duro, lamebu a cabeça, deixando tudo limpinho, pediu outra camisinha e refez o ritual, mas dessa vez eu demoraria a gozar, fodendo ela com vontade de um garoto que descobre o prazer. Trepamos ali mesmo, no sofá da sala, depois de cavalgar um pouco minha pica, se posicionou de quatro no sofá e me convidou a comer aquela buceta deliciosa admirando sua bunda linda, adornada por uma minúscula tanguinha fio dental vermelha, puxou-a de lado, exibindo sua xoxotinha vermelhinha e melada, e eu penetrei-a com força, enterrando até o fundo de uma só vez, arrancando um gemido dela, seguido da frase que a partir daquele dia, adoro ouvir todas a vezes que como alguém: vai, mete gostoso em mim, mete! Soca esse pau duro bem no fundo!! Me fode, me fode bem gostoso!!!!!

Meti, muito, segurei-a pela cinturinha e fodi sua buceta com vigor, ela gemia e urrava alto, seu marido aumentou o som e a trepada ficou cada vez mas voraz, mudamos de posição no sofá varias vezes, senti que ela gozou muito, pois apertava meu pau e exibia tremores pelo corpo, me segurando junto a si enquanto gemia bem apertado e gostoso. Peguei-a de lado e de frente pra mim, ela sentou-se no meu pau de costas pra mim, olhando o marido, que nesse momento veio até ela e a fez chupar seu pau. Que cena linda, uma mulher bonita, safada e seu marido, bonito e safado se satisfazendo sexualmente, sem mentiras um com o outro, juntos na putaria. Ela mamou bem gostoso, enquanto rebolava sentada no meu pau, engolia a pica dele, que não era pequena e lambia, como fez comigo. Gozei vendo aquilo, trocamos a camisinha e continuamos, gozei três vezes seguidas, na última já quase nem saiu porra de meu pau. Caí­mos no chão da sala. Eu estava esgotando. Meu pau doí­a de tanto meter. Sentei-me e recebi uma cerveja gelada de seu marido, com um comentário inacreditável pra mim, na época: garoto, você fode muito hein! Que pique, olha pra ela, nunca a vi assim tão cansada de trepar.

- Ela é muito gostosa! E o fato de saber que você estava nos vendo, sei lá, acho me deixou mais excitado, é tudo novo pra mim. Nunca imaginei isso. Quando ela te chupou dando pra mim então, não aguentei de tesão e gozei.

- você não que tomar uma ducha e por algo confortável para comermos alguma coisa, ali no banheiro tem tudo, fique a vontade, disse ele.

No levantamos e fui indicado a um banheiro social, onde tinha toalha limpa e um roupão. Tomei um banho e vesti o roupão, sai e fiquei sozinho, na sala uns bons minutos até que ele me chamou para a cozinha, também estava de roupão e cabelos molhados. Logo ela chegou, também de roupão e cabelos molhados. Vim a saber depois que a tara deles estava nele vê-la trepar com outro homem e depois dar para o marido contando em detalhes o que sentiu. Isso o excitava muito.

Lanchamos sanduí­ches preparados por ele, deliciosos por sinal, regados a cerveja e boas risadas. Falamos de tudo, menos sexo. Como sou do interior e eles da capital paulistana, divertiram-se com meus "causos" de infância no interior. Enquanto conversávamos ele saiu e eu fiquei a sós com ela, que de repente já estava se esfregando em mim, dizendo que queria mais sexo comigo.

Meu pau ficou duro na hora e comecei a chupá-la ali mesmo na mesa da cozinha. Chupei bem devagar, lambendo seu clitóris e toda a extensão de sua xoxotinha, que escorria um melado delicioso. Enfiava a lí­ngua e subia até pressionar seu grelinho e senti-la arrepiar de tesão, gozando em minha boca. Me puxou para um quarto com uma cama de casal e sacou da gaveta de um móvel uma camisinha, me dando para colocar e deitou-se de pernas abertas, completamente nua, linda, a bucetinha depilada exibia um fio de pelos bem fininho, do grelinho até perto da virilha, carnuda e rosada. Meti meu pau que escorregou com a lubrificação dela que não era pouca, pois ficava tão úmida que molhava a cama em poças do que escorria. O som de buceta encharcada tomou o quarto junto com o barulho de meu saco batendo em sua bunda enquanto socava forte, ouvindo ela sussurrar no meu ouvido: mete, mete em mim com força mete, fode minha buceta, fode muito minha buceta fode. Vai, me come gostoso meu garanhão. Mete, mete, mete... Aquelas palavras ligaram em mim um turbo-fudedor, meus instintos sexuais afloraram naquele momento para sempre, passei a chamar-lhe de putinha, safada, vagaba, o que a deixou mais excitada e me disse, fala mais, adoooro. Trepamos muito, de frente, de quatro, de ladinho, ela por cima de frente me fazendo chupar seus seios, de costas exibindo a bunda redonda, gozamos muito, troquei de camisinha várias vezes. Ao final, ela se levantou e saiu. Acordei de madrugada, zonzo, meu pau doí­a, meu saco parecia inchado, dolorido, caminhava com dificuldade. Achei minhas roupas dobradas em uma cadeira, vesti-me. Saí­ do quarto e o marido estava na sala, vendo TV, me disse: Mano, você acabou com a mina, ela apagou de cansaço de tanto dar pra você. Então me disse pra não o levar a mal, mas estava me esperando acordar. - sabe como é, né... São Paulo mano, eu e ela sozinhos em casa, não posso vacilar, nada com você, só coisa de cidade grade mesmo. Vou chamar um taxi pra você, ok? Eu pago, não grila. Despedi-me e deixei um beijo pra ela, ele agradeceu. Tivemos outros encontros, fui com eles a uma festa secreta, conheci amigas e amigos deles, descobri muita coisa boa na capital com esses bons amigos, mas isso são outras histórias que vou contar depois...

*Publicado por oamantedepessoa no site climaxcontoseroticos.com em 02/02/18.


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