Seria errado?

Ví­cente entra no quarto e se depara com Haruna sem as roupas, a garota ia se vestir quando ele chegou. Ela se assusta ao vê-lo por lá e com o braço cobre seus seios e cruza as pernas. Ela está de frente ao guarda roupa e o garoto parado a olhando.

- Ví­cente, eu posso me vestir?

Ele caminha até ela, os dois se olham e ele retira o braço dela dos seios. Ví­cente se aproxima ainda mais.

- Eu já disse que não precisava fazer isso. - Declara ele, sussurrando em seu ouvido. - Haruna, eu poderia beijá-la?

Ela assustada, se afasta dele e se cobre com o lençol. - Não, não pode.

- Então eu poderia ficar aqui e vê-la se vestir? Eu não farei nada, nem irei olhá-la.

Haruna receia, mas o deixa ficar no quarto. Depois de vestida, ela se dirige a porta do quarto, quando Ví­cente a puxa para cima dele.

- Você disse que não faria nada! - Declara ela eufórica.

- E eu ainda não fiz! - Retruca ele. - Eu só quero ficar aqui com você. - Completa acariciando seu rosto.

- Porque?

O garoto se senta e a vira de costas para ele.

- Eu não sei, talvez...

Ela o sente acariciando seus cabelos e aproximando seu rosto do pescoço dela.

- Ví­cente, eu preciso preparar o jantar!

- Não estou com pressa em jantar. - Ele beija seu pescoço e se aproxima da orelha dela e a morde levemente.

Ela parece envergonhada com a situação. - Isso é errado? - Indaga a menina.

- Errado se entregar a um homem?

- Você não é o primeiro e... Eu...

- Eu não vou julgá-la por ter sentido prazer ao meu lado. Como também não precisa me amar para fazer isso. É só se você sentir vontade. Você quer?

Suas mãos começam a tremer. "Ele falou tudo o que eu precisava saber, mesmo assim, seria errado?"

- Eu não sei, eu não tenho muitas experiências com essas coisas.

- Eu poderia ajudá-la se me permite. - Declara, ele desvia o olhar e volta a falar. - Eu gosto de você, não é de agora, já faz um tempo. - Ele aproxima seu rosto ao dela e depois seus olhos se encontram e ficam a se olharem por um tempo, até que ele aproxima seus lábios ao dela e começa morder bem de leve.

"Meu coração está palpitante, espero que ele não perceba isso. Ele sempre foi tão gentil comigo." Pensa Haruna. Os dois começam a se beijar, ele a aproxima ainda mais, a ponto dele sentir suas curvas, seu cheiro. "O corpo dela é tão delicado." Pensa Ví­cente. Com as mãos deslizando suavemente sobre o corpo dela, ele fala.

- Acho que teria sido melhor se você não tivesse se vestido, porque eu vou tirar todas as suas roupas.

Haruna abaixa a cabeça. - Eu preciso fazer alguma coisa também? - Indaga.

Ele ri. - Só uma coisa que você precisa fazer. É sentir prazer, não tenha medo disso.

A garota, tira suas roupas e fica apenas com as í­ntimas, cruza as pernas mais uma vez e abaixa a cabeça. "Ela é uma fofura." Pensa o garoto, que em seguida puxa as pernas dela, fazendo a deitar sobre a cama. Ví­cente a beija mais uma vez, com mais intensidade. Esse beijo demorou. Ele depois retira a peça de baixo dela e desliza seus lábios sob uma das coxas da menina, com a outra ele aperta a outra coxa, mas não muito forte.

- Você tem certeza que eu não preciso fazer nada?

Ele passa a lí­ngua levemente sob seu clitóris. O garoto ouve a respiração profunda dela, talvez seja algo novo. Ele segura com firmeza nas coxas dela, pois iria continuar a fazer aquilo com a lí­ngua. Haruna se contorcia toda, seu corpo ginge várias e várias vezes e ela coloca sua mão próxima aos seus lábios para abafar os gemidos. Ela está inquieta, com a outra mão aperta o forro da cama.

- Por favor, pare! - Pede ela, ofegante. Mas ele parece não ouví­-la. Depois de alguns minutos, ele para e retira suas peças de baixo.

- Não se preocupe, eu começarei bem devagar, não quero machucá-la.

- Me desculpe por está molhada. - Fala Haruna.

Ele aproxima seu rosto ao de Haruna e mais uma vez fala. - Eu prefiro assim!

Ele começa a penetra-lá devagar, a respiração da garota parece ainda mais forte, ela segura em um de seus braços e aperta, um gemido suave surge.

- Está doendo? - Indaga ele.

Ela balança a cabeça confirmando. - Mas não se preocupe com isso. Eu preciso relaxar, apenas isso.

Com o passar dos minutos, ela já não estava sentindo mais dor. Ele a muda de posição e ela fica de frente para a parede. Desta vez, ele vai mais rápido e com força.

- Sua bunda é muito linda, você tem muita carne nessa parte do corpo. - Afirma Ví­cente. Ao mesmo tempo que a aperta. - Pelo seus gemidos, você está gostando. - Completa.

- S-sim. - Fala ela com dificuldade.

"Eu não quero que ele pare, está bom, muito bom." Pensa a menina.

Algum tempo depois, Ví­cente aumenta o ritmo e a força. Haruna começa a gemer ainda mais alto, ela pede desculpas por isso. Mas ela realmente não conseguia evitar isso.

"Que sensação... E-eu queria senti-la um pouco mais." Pensa ela. Quando ele para e ela percebe o que havia acontecido. Os dois chegaram a um orgasmo, estão cansados e ofegantes. Ele vai até ela e a beija. Haruna está envergonhada com o que acaba de acontecer entre os dois.

- Obrigada por ter sido gentil comigo, Ví­cente. - Declara.

Ele sorri. - Eu sempre serei gentil com você!

*Publicado por Guren_chan9 no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.