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O SONHO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/02/18
  • Leituras: 1251
  • Autoria: Igorstoso
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Era manhã como outra qualquer. Ela acordou toda molhada de suor, ou seria prazer??? Ninguém saberia discernir. O certo é que o odor de seus feromônios seria capaz de atrair uma matilha inteira de animais loucos para tirar aquela cachorra do cio.


Tinha tido um sonho erótico com o seu personal treiner lhe pegando por trás depois de um daqueles exercí­cios que mais parecem uma posição erótica do Kama Sutra, e, com seus braços musculosos, rasgando sua roupa de malha que delineava as curvas do seu corpo como se tivesse sido esculpida ou tatuada nele. Esse pensamento, ou desejo, ao mesmo tempo causou-lhe espanto, também lhe instigou, pois não se imaginava tão safada.


Levantou e foi direto para o banho se lavar e tirar o cheiro que exalava de sua xoxota molhada e das curvas do seu corpo suado.


Não teve trabalho para se despir, pois dormia praticamente nua vestindo apenas uma calcinha apertada de renda que sufocavam seus grandes lábios loucos por gritar de prazer e que mais parecia ter sido confeccionada para um show de uma striper. Fechou os olhos e mergulhou de cabeça em baixo do chuveiro enquanto a água se entranhava em seus cabelos como se fossem dedos na sua nuca, descendo pelo pescoço, contornando seus seios e contemplando cada curva do seu corpo até que a ducha tocou seus grandes lábios e logo, de olhos ainda fechados, lhe veio à mente o seu sonho. Começou a imaginar uma lí­ngua quente e molhada chupando sua buceta e penetrando-a. Cada jato de água que saia da ducha era como se um dente arranhasse levemente a pele de seu clitóris exatamente entre a fronteira da dor e do prazer. Quando voltou à si, já estava quase enfiando a ducha completamente em sua xoxota. Assustada, guardou-a e saiu do box.


O banho demorou mais do que previa, e a tentativa de remediar o que sentia teve um efeito colateral que a fez arrepiar-se toda apesar da água quente do chuveiro.


Enrolou seu corpo com sua toalha de seda como quem pede ao balconista do sex shop que enrole um suvenir para dar de presente ao amante. Ainda com a água escorrendo pelo seu corpo, só que dessa vez era do chuveiro mesmo, abriu seu armário e pegou sua escova de dentes de forma diferente do que costumava pegar, colocou o creme dental e a enfiou na boca de forma didática com movimentos circulares até que quando deu por si, já estava quase engasgando com a escova em um novo devaneio e imaginando dando uma boa chupada na pica de seu personal e começou a imaginar ele lhe pegando pelo rabo de cavalo do seu cabelo e enfiando o pau todo em sua boca e dando uma boa escovada em seus dentes roçando a pica entre seus dentes serrados e sua bochecha.


Novamente se recompôs e cuspiu na pia, se olhou no espelho, tinha um leve sorriso no rosto, guardou sua escova, deu uma lavadinha rápida na xoxota com a ducha e foi vestir-se. Escolheu a roupa de academia mais apertada e quase transparente que tinha, só que dessa vez tinha um diferencial, não estava usando calcinha. Calçou seu tênis se perfumou e saiu para a academia. Como uma caçadora que vai à caça!


Lá chegando a academia estava fazia devido ao horário e ela já encontrou seu instrutor suado e com as veias dos músculos saltadas depois de uma série de exercí­cios de bí­ceps e trí­ceps, vestindo um shorts comum mostrando suas belas pernas e uma camiseta apertada. Para ouvidos mais apurados, seria possí­vel ouvir a pulsação, não de seu coração, mas sim de sua buceta latejando devido a cena que presenciara. Cumprimentou lhe com um beijo no rosto, o que a fez sentir um leve arranhão de sua barba ao roçar em sua pele, para ela, foi como se o tempo parasse e em mais um devaneio começou a pensar naquela barba roçando no meio de suas pernas enquanto a lí­ngua dele penetrava sua xoxota e ela se contorcia de prazer! Isso lhe causou arrepios do ombro até a espinha.


Sua voz grossa a fazia pensar se tudo nele era grosso. Ele lhe perguntou: vamos começar?


Ela prontamente respondeu que sim, sem nem mesmo raciocinar a proposta.




Ele falou: - vamos começar com um alongamento e depois um aquecimento.


Ela pensou em voz alta: - pra que aquecimento se eu já estou fervendo?


- Como disse? - Perguntou seu instrutor. - Nada não. Respondeu ela.


Após a introdução, do treino, passaram a uma série de exercí­cios para braços peito e costas.


Por fim, agora vamos malhar glúteos. Disse o instrutor. "“E que glúteos! Pensava ele.


Ah se ela soubesse quantas punhetas ele já havia batido imaginando aquela bunda agachando em seu pau! Ou de quatro, como uma cachorra no cio, e ele por trás fazendo um sexo selvagem como dois animais.


Ela se posicionou para o exercí­cio de agachamento como uma atriz pornô pousando para a câmera. Deu uma viradinha para trás e pediu o auxí­lio de seu instrutor.


Ele prontamente se posicionou atrás dela tentando parecer o mais profissional possí­vel que a posição lhe permitia.


Ela pegou a barra de ferro e segurou-a firmemente e, inocentemente, começou a alisar rodando o punho e aguardando as instruções de seu personal. Aquilo o deixou de pau duro na hora ao imaginar ela tocando uma bela punheta em sua pica.


Ele tentou se concentrar e disse: - Comecemos com uma série de 6 repetições. Ela prontamente o atendeu e começou a agachar. Ele em um movimento coreografado também abaixava tentando não encostar sua pica dura na bunda dela, e a cada agachada a missão se tornava mais impossí­vel, devido a quantidade de sangue que estava sendo bombeado para sua pica pelos exercí­cios e pelos pensamentos lascivos. Com isso, a falta de oxigenação no cérebro tornou-se inevitável e um erro de cálculo causou a colisão que quase fez com que seu pau explodisse dentro da cueca quando deu uma cutucada naquela bunda. Para ele também foi como se o tempo parasse e ele pode sentir em cada terminação nervosa da cabeça de seu pênis, mesmo separados por um muro de tecidos, toda aquela pele macia e gostosa que cobria todo aquele rabo.


Ela sentiu aquele músculo duro feito pedra, isto é, o pau dele, pressionar seus glúteos e empinou mais ainda sua bunda. Ele então interrompeu o exercí­cio dizendo: - Chega não aguento mais. Ela com um sorrisinho safado no rosto, protestou: - Parece que eu é que sou a personal e você o aluno?


Ele saiu Quase correndo para o banheiro e se jogou no chuveiro de roupa e tudo tentando apagar aquele incêndio. Mas a única coisa que conseguia ver era a imagem de sua aluna com aquela bunda gostosa encostando em seu pau.


Enquanto ele apagava o incêndio no chuveiro, sentiu uma mão invadindo seu shorts molhado e pegando seu pau firmemente e uma voz a sussurrar: - É grossa como eu pensava. Ao olhar para trás, era ela sua aluna gostosa que entrara de roupa e tudo também debaixo do chuveiro e começou ali mesmo a bater uma nele com mestria como já havia ensaiado pela manhã com sua escova de dentes. Com movimentos circulares e enfiando tudo até quase engasgar levava ele a loucura a cada bocada que dava.


Foi quando ele já possuí­do pelo desejo, pegou seu cabelo e, apesar dela está fazendo um excelente trabalho lhe chupando, começou a foder a sua boca gostosa metendo toda a sua pica garganta a baixo como quem quisesse punir aquela menina má pelo que estava fazendo.


Ambos estavam molhados e ofegantes, a roupa dela, que já era quase transparente, agora, toda molhada, já transparecia completamente o seu corpo e ele pode ver que ela já estava sem calcinha e pensou: que safadinha, já havia premeditado tudo.


De repente ele à jogou contra a parede do banheiro, como um policial que revista uma pessoa perigosamente armada, e ela estava perigosamente armada, aquela bunda era uma arma mortal capaz de provocar uma guerra. E como no amor e na guerra vale tudo, ele pegou-a por trás segurando seu cabelo, começou mordendo sua orelha e descendo pelo pescoço até o ombro e foi descendo, descendo até a sua bunda, rasgou a sua calça leging fazendo a sua bunda saltar como alguém que estivesse sufocando. Ele olhou para ela para ver se a havia assustado, porém pode ver pela sua cara de safada que era exatamente para aquilo que ela foi vestida. Então ele olhou para aquela bunda empinada e dava pra ver a sua buceta toda depilada enquanto a água escorria pelas curvas de seu corpo.


Ele chupou aquela boceta molhada como alguém desesperado sedento de prazer. Mas muito pelo contrário, dava pra sentir o calor que emanava daquela xoxota. Aquilo era um vulcão. Aquela bunda enorme sufocava sua respiração enquanto ele a chupava. Suas mãos apoiavam-se em seus seios e puxando seus mamilos como um domador controlando uma potranca selvagem pelo cabresto ele a controlava totalmente. Agora já de frente, com a perna dela apoiada sobre o joelho dele dobrado, começou suavemente pelo pinguelo e descia contornando sua boceta como se estivesse passando batom com sua lí­ngua naqueles grandes lábios. Ela delirava a cada volta que ele dava até completar o ciclo em seu pinguelo. Quando ele notou que a boceta dela já estava bem molhadinha, de prazer, e como em um espiral que chega ao fim, ele chegou no meio daquela xoxota e penetrou-a com sua lí­ngua e começou a fode-la. Ela nunca havia visto algo parecido. E pensou se a lí­ngua já é tão gostosa imagina a pica!


Enquanto ela era fodida pela sua lí­ngua, seus dedos envolviam sua buceta e masturbavam seu pinguelo quase fazendo-a gozar. Ela inúmeras vezes o implorava para meter logo o cacete nela pois não estava mais aguentando. Ele como um menino mal, saboreando a última bala de caramelo, ah e como aquela boceta parecia ter sido feita de doces, não tinha pressa e a provocava dizendo que se tivesse coragem gozasse em sua cara. Ela suspirava e abria mais ainda as pernas enquanto ele metia mais ainda a cabeça no meio dela.


Foi quando ela o empurrou e o atacando com aquela arma poderosa que era sua bunda o derrubou e subiu sobre ele e, apoiando sobre seu peitoral musculoso começou a agachar bem como ele havia lhe ensinado anteriormente. Agora era ele que estava se segurando para não explodir e gozar dentro dela.


E ela como uma menina má subia e descia até o talo enfiando todo o aquele pau em sua boceta e o encarando. Ele com uma mão apertava um seio e puxava seu mamilo e mordia o outro mamilo levemente com os lábios enquanto a outra mão masturbava o pinguelo dela. Era quase uma competição para ver quem fazia o outro gozar primeiro.


Saí­ram do chuveiro e foram para um banco do vestiário, lá ela, apoiando-se no banco e colocando um dos joelhos, se colocou de quatro e empinou a bunda desafiando-o a fode-la, parecendo um toureiro incitando o touro com sua capa vermelha. Só que ao invés da capa era a bunda dela ficando vermelha enquanto ela mesma dava uns tapas dizendo: - Venha, me fode! Arromba minha boceta! Quero ver deixá-la inchada.


Ele não pensou duas vezes. Pisou no banco e começou a meter pica com tanta força que o choque de seu corpo com a bunda dela pareciam batidas de palmas como quem estivesse aplaudindo um espetáculo. E realmente aquela mulher era um espetáculo. Ele metia pica e ela empinava mais ainda o rabo. Faltava-lhe mãos para saborear cada pedaço daquele corpo gostoso. Ele a puxava pelo cabelo para não escapar da posição, depois descia até o ombro segurando-a firme como quem doma uma potranca selvagem. Enquanto isso sua outra mão não saia do pinguelo dela por nada.


Enquanto a fodia naquela posição podia contemplar todo o trabalho que havia feito com aquele corpo. Após, ele a deitou no banco de pernas abertas e sentou na sua frente. Agora eles se olhavam como se não existisse mais mundo. Seus olhares penetrantes eram tão firmes quanto o pau que penetrava aquela buceta. Agora de frente ela podia admirar a arquitetura do corpo dele começando pelo peitoral rachado que a deixava doida, descendo pelo abdômen até sua pica. Agora ela é que se segurava na cocha dele tentando não fugir da pressão que era cada rolada que ele metia nela. E a mão dele continuava naquele pinguelo. Ele lhe dizia: - Vou deixar essa sua xoxota inchada! Ela gemia mais ainda! E realmente pela força que ele a fodia e pela mão que não saia daquele pinguelo, o resultado no outro dia com certeza seria uma bolsa de gelo para aliviar aquela buceta.


Mas, ela queria mais e dizia: ai... Pode foder seu malvado. Deixa minha xoxotinha inchada.


Ambos já havia perdido a noção de tempo e espaço quando começaram a ouvir algumas batidas de pesos caindo no chão e se lembraram que estavam em uma academia. Foi quando a junção do prazer que estavam sentindo misturado com a adrenalina da aventura de estarem transando no vestiário da academia e podendo serem pegos, fizeram com que eles explodissem de prazer.


Primeiro foi ela que começou a gozar. Começou a se contorcer como se tivesse sendo eletrocutada de tanto prazer, depois começou a gritar para dentro. Ele tapou a sua boca para que ela não gritasse alto enquanto a fodia com mais força como se ela pedisse.


- Isso! Não para! Bem aí­ mesmo! Era o que ele conseguia ler naquele olhar insano com que ela o fitava, pois a sua boca estava amordaçada pela mão dele para abafar os gemidos, que não eram poucos.


Foi quando ela o apertou com os músculos de sua boceta que mais pareciam ser dedos dentro daquela xoxota de tão forte que foi. Ele não aguentou e gozou. Ele a encarou enquanto metia mais ainda sua pica, se é que isso era possí­vel, a pegou pelo pescoço e levantou-a fodendo-a suspensa no ar, e em um último suspiro ele respirou e se encostou no pescoço dela relaxando. Aquela atividade fí­sica foi tão intensa, como nenhuma nunca foi, que parecia que ele tinha participado de um triátlon.


De repente eles ouviram passos e vozes como se alguém adentrasse no corredor do vestiário, eles se levantaram rapidamente e tentaram se recompor ao máximo que a situação lhes permitia.


Foi quando ela começou a ouvir um barulho estranho dentro de sua cabeça. Bip-bip, bip-bip e tudo ficou escuro e depois, claro novamente. Ela se assustou e abriu os olhos novamente. Agora estava no seu quarto deitada em sua cama. Seu corpo suado e exalando prazer. Sua xoxota molhada. Ela desligou o alarme do celular que tocava: - Bip-bip... E começou a pensar no "sonho" que teve na academia. - Parecia tão real! Pensou. O turbilhão de emoções que sentia não lhe permitia saber se estava decepcionada ou aliviada por quase ter sido flagrada trepando no vestiário da academia.


Lembrou que estava atrasada para a academia e correu para tomar banho e se arrumar.


Tomou banho rápido sem pausas para devaneios e correu para vestir uma roupa, ao abrir seu guarda-roupa, se deparou com uma coisa que lhe arrepiou e paralisou-a.


Ali estava sua Calça leging com a qual havia sonhado ter ido para a academia, com a parte de trás rasgada. Isso lhe deixou confusa, mas, excitada!!!


*Publicado por Igorstoso no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/18.


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