minha Despedida da Escola.mp4
- Publicado em: 04/02/18
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- Autoria: Beija-flores
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O dia era 19 de dezembro de 2017. Era o meu último ano de ensino médio. Foi neste mesmo ano em que conheci a minha puta que também estudava lá, em outra turma.
Mas, voltando ao dia 19. Estávamos bebendo numa pequena mercearia que há na frente da escola. Nada muito com aquele clima "pra-ficar-bêbado", estávamos conversando sobre aquela menina fofoqueira que ela havia conhecido no centro espírita o qual frequentava, e a cachaça estava lá apenas servindo de plano de fundo para a nossa conversa. Nem copinhos estávamos usando, bebíamos usando apenas um par de canudos listrados.
Uma coisa me chama a atenção naquela puta: Quando ela está bebendo, a impressão é de que ela está jogando o álcool no fogo ela guarda dentro de si. Isso mesmo: se torna uma ninfomaníaca mais desesperada do que já é.
No final da garrafa, ela já nem podia (e nem queria) esconder os seus peitos enormes que estavam à mostra só para mim. Ao ver aquela cena, o meu pau já ficara ligeiramente duro. Eu já imaginava o meu pau todo dentro daquele cuzinho guloso o qual eu já conhecia de outros carnavais. Ah, eu delirava naquelas belas tetas.
- Passa! Exclamou ela. Voltando da minha alucinação e meio sem jeito, pergunto:
- O quê?
- A garrafa, seu tonto!
Eu simplesmente havia esquecido da garrafa de cachaça que eu estava segurando. Quando devolvo-lhe, ela me olha com uma cara de quem estava pegando fogo. E não era só a cara, ela realmente estava ardendo em chamas. Percebo os movimentos que ela fazia com a língua no canudo da garrafa. Meu pênis já estava a ponto de rasgar a minha calça da escola, que estava usando pela última vez.
- Vamos ao banheiro?
- Fazer o quê? Eu perguntava, já sabendo o que iria acontecer.
- Quando chegarmos lá, você vai saber.
Ela me puxa pelos braços, me leva até o banheiro principal da escola. Antes de entrar, eu pergunto se aqui não seria um lugar muito movimentado. Ela me sugeriu o banheiro do auditório, que quase ninguém vai por quê fica mais longe do que o banheiro principal. Achei uma boa ideia, então fomos para lá.
- O masculino ou o feminino? Pergunto eu.
Ela sem me responder, coloca a mão dentro da minha cueca e me leva pra dentro do banheiro feminino, me puxando pelo pau. Ela se agachou, e sem falar nada, me empurrou na parede, e foi logo caindo de boca no meu membro que estava mais duro do que uma pedra. Eu fechava os olhos, sentia cada vez mais o meu pau babado, e uma mão pequena segurando por trás das minhas pernas. Aquele, com certeza foi um dos melhores boquetes que ela já me fez. Com muita maestria, corria a sua língua em mim de norte a sul. Eu jogava a minha cabeça para trás quase perdendo o fôlego de tão intensa e rápida que estava aquela chupada. Ela insistia em fazer cada vez melhor, cada vez mais rápido, cada vez mais babado.
Não demorou muito, logo não aguentei e gozei litros dentro da boca da minha puta, e ela engoliu toda a minha porra. Ainda de joelhos, com esperma escorrendo pela boca e pelo rosto, me abre um lindo sorriso inesquecível, olha pra cima e me pergunta:
- Já gozou, amor?
*Publicado por Beija-flores no site climaxcontoseroticos.com em 04/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.