A Vendedora safada

  • Publicado em: 05/02/18
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  • Autoria: oamantedepessoa
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Estava eu no meu escritório, já no final de uma sexta feira, sozinho, pois todos os funcionários tinham saí­do mais cedo naquele dia, liberei-os, juntamente com os demais funcionários mais cedo. Já era perto das 18: 00 hs quando ouvi a campanhia de presença tocar e quando saí­ de minha sala fiquei espantado com aquele visual, pois chegou uma moça que trabalha em uma loja vizinha ao escritório, onde algumas das mulheres que trabalham comigo compram roupas (e eu também para minha mulher, he he he!) perguntando por uma delas. A bela morena de mais ou menos 1, 70, seios fartos e bunda dura, carnuda e empinada, cabelos cortados na altura do ombro e um rostinho lindo e maroto. Ela vestia uma mini-saia jeans bem curtinha, que deixava à mostra suas pernas bem torneadas e lisinhas, usava um sapato de salto alto que deixava sua bela bunda ainda mais arrebitada e uma camisetinha de alças que deixavam seus seios quase pulando para fora do sutiã. Perguntou por uma funcionária, pois tinha trazido umas roupas para ela olhar. Eu disse que ela não estava, já haviam todos ido embora e que só estava eu, mas que daria uma olhada nas roupas, para ela não perder a viagem, pois como sempre compro roupa para presentear minha esposa na loja em que trabalha, talvez algo lhe servisse. Ela então tirou algumas peças da sacola, entre elas estava um boddy, mas com mangas longas, com um enorme decote atrás que deixa as costas praticamente nuas, a parte da calcinha bem estreita atrás, denunciando ficar enfiadinha na bunda quando vestida. Eu disse que minha mulher poderia ficar linda naquela roupa e ela me questionou se eu deixaria ela sair vestida daquele jeito, quando eu disse que sim, que adorava vê-la com roupas curtas, decotadas e sensuais. Adoro exibi-la sexy e sensual, pois ela é bem gostosa, a chamada falsa magra, com pernas torneadas e saradas, buda média dura e petiinhos pequenos, firmes, bicos duro apontados pra cima. Ela então se queixou: - Meu noivo não me deixa usar nada muito curto, como eu gostaria, pois afinal de contas, acho que tenho um corpo bonito e que o que é bonito é pra ser visto! E eu então disse: -e essa sainha curta?, que diga-se de passagem fica muito bem em você. - Ele nem sonha que vim assim hoje ao trabalho, está viajando, só uso em casa, com ele, pra sair tenho de trocar. Realmente, nunca havia visto ela de saia, sempre de calças bem justas, o que não a deixava menos vistosa e gostosa, então falei: - é um babaca, me desculpe, mas uma morena bonita como você deve usar o que quiser pra se sentir bem! Voltamos então para a roupa, que ela disse: -Mas esta aqui é bem justinha, decotada e sensual, acredito que para uma mulher casada como a sua sirva mais entre quatro paredes, apesar dela ser alta e ter um corpo magro e maravilhoso, que causa até inveja por vocês terem filhas pequenas... E eu então respondi, - Será? É muito apertado e curto que não pode sair pra rua? Como será que fica no corpo? Ela então, com a cara mais safada do mundo disse: você quer que eu vista pra você ver como fica? Achei aquela proposta um tanto ousada, pois minha esposa é mais magra e alta que ela, e aquilo era tipo um maiô, para se usar com uma saia, um short ou bermuda, calça.. Enfim. Imaginando que algo a mais poderia acontecer, perguntei então se eu poderia trancar a porta do escritório, pois já estava escuro e se alguem entrasse não conseguirí­amos explicar a situação de ela vestir roupas tão curtas para me vender... Com um sorrisinho safadinho no canto da boca ela concordou e eu fui trancar a porta, acreditando que na volta ela já estaria vestida, mas não, continuava com sua roupa e ao me aproximar ela se dirigiu à minha sala. Na minha sala, o banheiro fica à minha direita, minha mesa de frente para porta e o computador à esquerda, sendo necessário eu me virar para digitar, ficando de costas para a porta do banheiro, então a tela do computador fica apontada para a porta do banheiro. Ela se dirigiu para o banheiro mas de propósito não fechou a porta, mandando apenas eu ficar de costas. Começando a se despir, eu via tudo pelo reflexo da tela, me posicionando mais de lado para isto, e foi quando ela percebeu que estava praticamente de frente para um espelho e iniciou um strep tease sensual tirando a blusa e revelando um pequeno sutiã preto de renda transparente que deixava ver os bicos dos seus seios, depois a sainha e deixou à mostra uma tanguinha que fazia conjunto com o sutiã, da mesma forma com renda transparente que deixava ver os pelinhos de sua bucetinha estilo bigodinho "Chaplin", então ela se virou e exibiu aquela bela bunda para o reflexo do meu computador, tirando o sutiã, revelando a integridade de suas belas costas (adoro as costas femininas, a partir da nuca até a linha da cintura/bunda acho lindo a atraente) e então virou para me mostrar no reflexo seus lindos seios médios, fartos e duros. Iniciou vestir-se com o "maiô". Quando me virei ela estava vestida naquela pequena e justa peça, em tom amarelado com manchas escuras, com a parte de baixo pequena e bem apertado, deixando dividida sua bucetinha e enterrada no rabo, com as costas inteiras à mostra e um decote com uma telinha que dá um efeito transparente na frente. Estava uma delí­cia aquela visão e então eu suspirei e disse: Uau, você está linda, a roupa fica muito bem em um corpo feminino como você havia dito. Ela então comentou que também adorara a roupa em seu corpo, mas era uma pena que não podia usar, pois se comprasse seu noivo acharia ruim e vulgar. Eu disse que aquilo era um absurdo, que ela estava perdendo tempo com esse rapaz e soltei sem querer que era capaz de ele nem comer ela direito. Percebi na hora a besteira que havia dito e pedi mil desculpas, mas para minha surpresa, aquela deusa morena me disse que realmente, ela não era bem comida, pois seu namorado a comia somente nos finais de semana, depois de algumas investidas dela. Não acreditei naquilo que ouvia e me levantei, deixando à mostra meu pau duro como pedra, já impossí­vel de esconder o volume na calça ao que ela arregalou os olhos encarando meu pau. Cheguei bem perto, olhando-a nos olhos, pus minhas mãos e sua cintura, olhei para seus peitos que isistiam em aparecer na laterais do decote, sem dixer nada. Ela não resistiu e pôs a mão no meu pau, agarrando por cima da calça, dizendo que imaginava que eu tivesse um pau grande, que já ficara observando "meu pacote" destacado na calça social nas vezes que entrei na loja para comprar roupas para minha esposa ou quando eu passava na porta, mas que estava surpresa. Então eu disse, se ela queria ver ao vivo e ela disse: quero sim Dr., eu sonho em ver um pau duro! Tirei e ela pegou com vontade, punhetou um pouco me olhando com uma carinha safada e logo se abaixou abocanhando minha piroca que de tão dura chegava a doer, mas foi apaziguada com a saliva e a boquinha úmida daquela gata safada, agachada me sugando com vontade, chupou e engoliu meu cacete até o talo, punhetando com a boca que parecia que estava metendo em uma buceta, quando então disse que ia gozar e ela me segurou pela cintura me mantendo com a pica enfiada na sua boca, parada, e me olhou enquanto eu senti minha vontade de gozar passar, então ela levantou-se, tirou o maiô e ficou só de calcinha e salto alto, dirigiu-se à minha mesa e abaixou-se e apoiou os cotovelos, deixando aquela bunda linda arrebitada na minha frente, abriu um pouco as pernas com a bucetinha aparecendo por baixo, na transparência da renda da calcinha, já toda encharcada àquela altura. Eu então me aproximei e passei a beijar a sua bunda, beijava e lambia fazendo o mesmo em sua buceta por cima da calcinha, sentia o mel que labuzava tudo, então puxei de lado e me ajoelhei, passando a chupar-lhe a buceta com vontade, enfiava a lí­ngua e sugava o clitóris dela, fiquei assim por uns 15 minutos, quando senti suas pernas estremecerem em um gozo sensacional, que a fez cair de bruços na mesa, deixando sua bunda ao meu dispor. Arranquei minha roupa e sem tirar-lhe a calcinha meti naquela buceta macia e carnuda, passando as mãos na bunda redonda dela que começou a rebolar feito louca, gemendo de tesão e pedindo que então eu a comesse com vontade, que seu noivo não comia muito e que então eu lhe mostrasse como era ser bem comida. Eu metia com força e ela pedia mais, chamei-a de vagabunda, safada e de putinha e ela disse que estava adorando ser tudo aquilo pela primeira vez, depois de meter muito, virei-a de frente, estilo frango assado, arranquei sua calcinha e enfiei meu pau naquela buceta carnuda linda, só com uma mecha de pelinhos acima do grelo, segurava pela cintura dela e chupava e lambia seus peitos enquanto entrava e saí­a de sua buceta, ficamos assim por um bom tempo, eu metendo e ela se contorcendo, puxava-me pela cintura fazendo ir bem fundo em sua xxota molhada, gemia pedia para eu não prar de meter: -mete, mete gostoso, mete... Me faz ser sua putinha, me faz gozar nesse pauzão duro... Até que explodimos juntos num gozo frenético. Fomos ao banheiro, onde tem um chuveiro e tomamos um banho juntos, onde agarradinhos e aos beijos, senti ela roçar sua bucetinha no meu pau, que já ficava duro novamente, então ergui-a pelas pernas apoiando suas costas na parede enquanto sentia minha pica deslizar pra dentro de sua buceta meladinha e cheia de minha porra e iniciamos mais uma trepada gostosa, ela subia e descia deslizando as costas na parede, me deixando louco de tesão, já não aguentando mais, disse que iria gozar quando se desvencilhou de mim agachou-se e me chupou mais uma vez, agora me fazendo gozar em seus peitos. Depois de nos vestirmos, perguntei o valor da roupa que ela usara, e disse que compraria. Paguei e então entreguei a ela como um presente, disse que havia ficado tão bem nela que não poderia vestir outra pessoa. Ela riu e disse que o noivo não aprovaria, por isso não usaria com ele, mas guardaria com carinho para me mostrar em outra ocasião, o que até aconteceu, mas conto depois...

*Publicado por oamantedepessoa no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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