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Os Gêmeos. Será que o Pau é igual?

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/02/18
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  • Autoria: melzinhapicante
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Muito curioso essa questão de gêmeo. Gêmeos Univitelinos. Idênticos? Sempre aparecem algumas duvidas, por exemplo, o tamanho do pau é igual? Então posso dizer que tive uma experiência com gêmeos.


Os irmãos gêmeos eram Alexandre e Anderson, branquinhos, bonitos, cabelos negros, pernas grossas, um belo bumbum (mulher também admira bunda de homem, principalmente se for gostoso).

Eu ficava com o Anderson e uma amiga com o irmão.


Anderson morava em outra cidade, mas como sua famí­lia era dona de uma escola de informática na minha cidade, periodicamente ele e o irmão tinham que estar lá. Fui monitora na escola e foi assim que conheci ele e sua famí­lia.


Entre uma carona e outra pra casa pintava uns flertes. E assim sempre rolava um clima. Ate que um dia desviamos o caminho, fomos para uma rua deserta e escura. Ele parou, travou o carro, nos beijamos pela primeira vez, o clima foi esquentando, ele botou o pau pra fora e pediu por um beijo. Era um pau branquinho, cabecinha rosa, não era grande, de médio para pequeno, porem bem grosso. Como dizem "tamanho não é documento, o importante é saber usar". Coloquei aquela gostosura toda na boca, caprichando no boquete, eu disse a ele "não goza", mas falei só para provocá-lo sabia que ele não resistiria. E como previr ele gozou e eu engoli tudinho.


Desde então todas as vezes que passava por mim na escola, a temperatura do meu corpo subia, sentia uma febre e me dava um friozinho na barriga.


Um dia ele perguntou se poderí­amos sair à noite, respondi que sim e o combinado era que, eu levaria minha amiga e ele levaria o irmão. Saí­mos em um programinha de casalzinho. Primeiro na Lanchonete, em seguida fomos à sorveteria e por fim um passeio pela orla da cidade. Uma noite bem agradável para os quatros.


Cada vez mais, me admirava com a semelhança entre os dois irmãos, pouquí­ssimas diferenças, quase idênticos.


Quando o passeio acabou entramos no carro, o Anderson era o motorista, e no retorno ele estacionou em frente ao prédio onde funcionava a escola. Havia no lado do prédio um longo corredor, ele dava acesso a uma casa, a qual eles ficavam. Convidaram-nos a entrar. Cientes das segundas intenções, aceitamos (porque também eram as nossas).


Era uma casa pequena, com dois quartos, uma sala e uma cozinha. Ale e minha amiga foram direto para o quarto. Eu e Anderson ficamos na sala, sentados no sofá trocando beijos e amassos.


Ele logo tirou a roupa, ficou nu e eu tirei somente a blusa. Apagou a luz e assim ficamos. Ele chupou meios seios, com os dedos passeava na minha boceta, que já estava molhada. E novamente ele pediu por um beijo no seu pau. Fiz o que ele pediu bem calmo e gostoso. Mas dessa vez não deixei ele gozar. Fique em pé, bem calma e manhosa coloquei a camisinha nele, levantei minha saia, afastei minha calcinha sem tira-la, sentei no seu colo. Senti seu pau grosso me penetrando, preenchendo-me toda. Cavalguei por alguns minutos sentindo seu pau entrando e saindo lento, intenso, forte e gostoso até ele gozar.


Depois de uns minutos ele se levantou passando para cozinha dizendo que ia ao banheiro. Quase na mesma hora Ale sai do quarto, da mesma forma nu, também vai para cozinha, como ainda estava escuro não apareciam muitos detalhes. Na volta os dois vêm juntos, um entra para o quarto e o outro volta para o sofá comigo, ainda ambos nus.


Gêmeos idênticos e ainda no escuro, muito difí­cil para diferencia-los exceto por alguns detalhes. Sou muito detalhista primeira coisa que reparei foi o perfume, adoro as fragrâncias e elas me marcam. Quando ele se aproximou de mim, me deu um cheiro e uma mordida no pescoço sem dizer uma palavra, nessa hora senti um perfume diferente, ambos (os meninos) eram muito cheirosos, mas seus perfumes tinham fragrâncias diferente. Depois diferenciei o beijo, ambos tinham lábios carnudos, lí­nguas macias, beijos molhados, mas Anderson tinha um beijo doce e calmo, aquele beijo gora qe estava beijando era diferente, mais rápido e nervoso. Não tive duvida aquele que estava comigo não era o Anderson era o Ale. Mas não falei nada, queria vê até aonde a brincadeira ia Da.


O usurpador (Ale) conduziu minha cabeça até seu pau. E curiosamente ele (o pau) era muito, muito parecido com o do irmão (para não dizer idêntico), ou seja, se fosse depender da rola, eu não conseguiria diferencia-los. Nessa hora cheguei a duvidar dos detalhes anteriores. Fiz o boquete que ele adorou, porque quando fazia uma menção que ia parar ele pedia mais, com as maos em minha cabeça. Uma certa hora ouvimos a porta do quarto abrir. Anderson saiu do quarto (ainda nu) e foi novamente para cozinha. Tive a sensação que ele ficou nos observando. Foi ai então que parei o boquete. Rápido para não cortar o clima Ale colocou a camisinha me deitou no sofá, abriu minhas pernas, e meteu fundo. Com certeza aquele era outro tipo de sexo. Uma foda rápida, com pressa, parecí­amos que estávamos passando por algum tipo de perigo. Os beijos era melados, molhados de tesão, até que sentir que ele gozou. Quando acabou ele deu um pulo sem dizer uma palavra saiu quase que correndo.


Alguns minutinhos se passaram e eu fui para a cozinha, dessa vez era eu que iria ao banheiro, encontro os dois lá, nus e cochichando. E só então os dois voltaram, um foi para o quarto e outro para sala. Havia levado minha roupa para o banheiro, então me vesti e quando retornei para sala a luz já estava acessa. A primeira coisa que fiz foi lhe dar um cheirinho no pescoço, confirmando minhas suspeitas, aquele sim era o Anderson eles haviam destrocado. Com um sorriso sí­nico apenas disse "Vamos". Ele concordou e me levou para casa.


Chegando em casa em silêncio lhe dei um selinho de despedida e ele perguntou "Ainda vamos nos vêr?". Respondi "Acho que sim, porque não?". Ele me deu um sorriso "amarelo" e foi embora.


Não sabia ao certo que estava sentindo naquele momento, acho que não senti raiva, nem fiquei chateada porque tentaram me enganar. Mas fiquei curiosa. Sabia que um dia tocaria no assunto.


Continuamos a ficar por um tempo e um dia perguntei sobre o que aconteceu, disse que sabia que haviam trocado de lugares, que tentaram me enganar, porém descobrir naquela mesma hora e não falei nada. A reação dele foi bem curiosa, mas confessou, disse que sim (um se passou pelo outro) e me contou tudo que perguntei, inclusive como foi no quarto.


Por fim, foi uma boa experiência!!


*Publicado por melzinhapicante no site climaxcontoseroticos.com em 06/02/18.


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