Fernanda, a casadinha dos sonhos

  • Publicado em: 07/02/18
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  • Autoria: Marcelocachorro
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Nomes fictí­cios, porém o fato que passo a narrar é verí­dico e aconteceu em 2010, passados 7 anos.


Meu nome é Marcelo, sou do Interior, mas resido na Capital de São Paulo e, no ano do fato estava em crise no casamento. Sou loiro, olhos azuis, 1, 70m 70kg, nem gordo ou magro mas de corpo normal, não vivo por academias, curto esportes, um bom Chopp e comida boa, isso sim, provando os sabores que a vida nos propõe em seus detalhes, sou bastante extrovertido, assim pouco me intimida. Gosto de bons perfumes e isso se torna um atraente natural e inconsciente.


O estado de meu relacionamento, não era na época, fato ensejador para "sair à caça" ou mesmo aliviar com garota de programas, atitude esta última que nunca me agradou.


Viajava de segunda a sexta, do interior à capital para o trabalho e, como almoçava fora do trabalho resolvi em uma bela sexta-feira almoçar sozinho no Shopping Vila Lobos, local este mais próximo de meu trabalho.


Entrei no Shopping, estacionei meu carro no 2º SubSolo e novamente, sem sonhos ou objetivos extras à mente peguei o elevador rumo à praça de alimentação.


Já na praça de alimentação, fiz o pedido do prato que desejava e encontrei com dificuldade uma mesa vaga para almoçar, então fui até a mesa e sentei aguardando o prato ficar pronto. Enquanto conferia no painel as senhas que eram exibidas, por segundos olhei a meu redor as pessoas que alí­ também estavam para almoçar.


Este é um shopping bem frequentado de São Paulo e belas pessoas neste sempre se veem. Após dar aquela breve conferida no ambiente e voltar a conferir o painel de senhas, noto que bem na minha frente, ou seja, nem precisava olhar muito ao redor, estava uma belí­ssima morena com uns 22 ou 23 anos talvez, não acompanhada, baixa, cabelos negros compridos e lisos, um belí­ssimo par de brincos nas orelhas que entendi ela fez questão de mostrar-me mexendo os cabelos, com traços indí­genas e um sorriso encantador. Sorri para ela de forma bastante discreta, afinal já havia notado que além dos brincos, havia também uma aliança que ela carregava, era casada. Na hora falei baixinho, que pecadinho de mulher é esta e os pensamentos logo vieram à tona sem sombra de dúvidas.


Minha senha foi exibida no painel, levantei-me e caminhando para pegar o prato, passando bem ao lado daquela hipnotizadora nata que me olhava fixamente, ela deixou seu braço sair da mesa e, suave e involuntariamente eu acabei esbarrando nela.


- Desculpe-me, os espaços entre mesas são tão curtos e seu olhar foi tão profundo que o contato seria inevitável. Desculpe-me novamente, disse a ela.


Ela por sua vez respondeu:


- Não há motivos para se desculpar uma vez que eu fiz de propósito.


Eu iria diretamente pegar meu prato, mas depois da direta que ela deu obviamente não perdi a oportunidade e perguntei:


- Você está só? Podemos almoçar juntos, que tal?


- Estou só sim e aceito, claro! E levantando, me deu a mão, apresentando-se com beijos no rosto.


- Prazer, sou Fernanda! E você?


- O prazer é todo meu Fernanda, Marcelo. Vou pegar meu prato que já está pronto e volto aqui para almoçar contigo.


- Não fuja hein .... Marcelo! Ela me disse com aquele sorriso implacável e tom de voz sedutor.


E novamente eu me via falando sozinho, caramba esta mulher veio mesmo vestida para matar! E respondi a ela, sorrindo maliciosamente.


- Não fuja você Fernanda, nem te conheço direito, mas posso te garantir que será um imenso prazer conhecê-la a cada toque em seu corpo.


Fernanda então mordeu os lábios suspirando. Bingo ela acabava de dar a "letra" fatal que conduziria os próximos passos.


Peguei meu prato, voltei à mesa e começamos a conversar, logo o prato dela também estaria pronto e então seria a minha chance de conferi-la por inteiro. Após conversarmos um pouco perguntei a ela:


- Então Fernanda, o que a traz aqui para almoçar sozinha, vejo que você também é casada.


- Ahh Marcelo, na verdade nem eu sei te explicar ao certo, pois moro no Campo Belo, um pouco longe daqui e sim, assim como você eu também sou casada.


O painel de outro restaurante chamou a senha dela, chegada então minha vez de apreciá-la, agora de baixo para cima.


Fernanda levantou-se e, para quebrar um pouco mais o gelo, brinquei:


- Não se atreva a fugir Fernanda, senão eu te pego na saí­da.


Ela me olhou fixamente e sorrindo devolveu a brincadeira:


- Ah Marcelo, assim você me deixa na dúvida, se fico ou se fujo .... Quero tanto ser pega na saí­da!


- Pegue seu prato Fernanda, vamos almoçar e conversamos melhor sobre isso!


Virou-se então e seguiu para pegar seu prato no restaurante.


Andando decididamente, Fernanda foi ao restaurante e, de canto de olhos conferiu se eu a olhava. Sim, eu a olhava como um aparelho de Raio-X, Tomografia, Ressonância Magnética, sei lá o que, mas o fato é que eu acabava de imaginá-la completamente nua, se entregando completamente a mim, à beijos sem fim, carí­cias e sexo sem limites, quase que parando o relógio para poder desfrutar por todo aquele corpo. Linda, sensual, atrevida e gostosa em todos os detalhes. Por segundos me perguntei, qual seria o motivo daquela beldade estar assim, literalmente caindo na minha rede? E na mesma quantidade de tempo, ao não ter as respostas decidi que independente de qualquer motivo eu deveria seguir, com ou sem alianças em ambos os dedos.


- Demorei? Perguntou-me Fernanda.


- Não Fernanda, e confesso que o tempo que você demorou a ir e voltar foram o suficiente para te admirar e, me desculpe a sinceridade, te comer todinha, inteirinha, de cabo a rabo com os olhos.


Fernanda arregalou os olhos e sentou-se. Enquanto comí­amos calmamente, conversávamos e durante este intervalo, nossas pernas por debaixo da mesa se encontravam e, quando estávamos terminando de almoçar, curioso com tal situação a questionei.


- Posso saber o que você viu em mim? Porque eu?


Então Fernanda pôs-se a falar mais e mais.


Olha Marcelo, você pode perceber que sou casada, mas ainda não sabe quais são os motivos pelo qual estou sim te admirando. Vamos lá então, vou te falar e se parecer infantil de minha parte me perdoe. Sou casada há 5 anos, tenho um filho de 3 anos e, últimamente tenho muitas brigas no meu relacionamento. Ele é um homem bom, mas tem muito ciúmes de mim, me sinto cada vez mais engaiolada e o sexo, ahhh nem quero falar muito sobre sexo, pois fogo, desejos, vontade de cometer loucuras é o que realmente não me falta e infelizmente não tenho em casa. Além disso, nos últimos 4 meses estive observando cada vez mais, o comportamento de homens mais velhos. A serenidade, calma, a atenção que homens mais velhos dedicam às mulheres me encantam e isso está sendo cada vez mais um desejo meu, eu preciso conhecer um homem diferente, que me dê atenção, carinho e claro, que me possua como eu sinto que mereço ser possuí­da.


Ela tentou continuar falando, mas a interrompi questionando.


- O que você fará após o almoço? Para onde irá?


- Não tenho nada planejado ainda, por quê? Ela me perguntou.


- Porque acredito que exista um lugar mais digno para conversarmos tranquilamente, um Motel talvez, o que você acha?


- Marcelo? Você está me convidando para ir a um Motel assim, na hora do almoço? Mal nos conhecemos.


- Fernanda, estou te convidando para que possamos continuar esta conversa, independente do que vai ou não rolar. Eu poderei voltar ao trabalho por volta das 17hs ou só amanhã cedo. Tem o Motel Astúrias que não é tão longe daqui, que tal?


Pegando em minhas mãos, Fernanda me olhou e disse:


- Olha como você está me deixando, com as mãos suadas, com medo e ao mesmo tempo desejo ao desconhecido, estou com um frio na barriga sem fim. Vamos Marcelo, me tira logo daqui.


Levantamos e, sem andar de mãos dadas, afinal eu estava próximo de meu trabalho e poderia ser visto por algum conhecido, fomos nos dirigindo ao estacionamento para pegar o carro.


Fernanda andava muito lentamente e ficava me olhando, pelo nervosismo deixando escapar através de seus olhos, as borboletas que estavam presas na barriga. Olhei para ela e para acalmá-la disse:


- Pode ficar tranquila que eu não a tratarei mal, de forma alguma.


Ela rindo me pergunta:


- Está muito ní­tido que estou com medo, que o frio na barriga só está aumentando?


Então, rindo também eu respondo a ela:


- Está sim linda, mas pode ficar tranquila que logo te darei um beijo mágico e todo este frio vai desaparecer rapidinho.


Beijo Mágico, ali estavam as palavras que por longo tempo nos acompanharia.


Pegamos o elevador e descemos ao estacionamento. Ao acionar o alarme para abrir as portas de meu carro, Fernanda me diz:


- Deixa só eu pegar minha bolsa no meu carro, pois subi apenas com minha carteira para almoçar.


Fernanda então pegou a bolsa no carro dela e abrindo a porta, entrou no meu carro.


Fechamos as portas e o primeiro beijo, o mágico aconteceu. Nossos lábios se encaixavam perfeitamente, as lí­nguas começaram a soltar-se e foram a cada segundo, ficando cada vez mais abusadas.


Fernanda então interrompeu o beijo me falando:


- Marcelo, eu não estou aguentando mais, vamos logo!


- Vamos sim Fernanda, você também está me deixando maluco!


Liguei o carro e saí­mos. Fernanda não parava de me olhar, de falar que estava com muito frio na barriga e que deví­amos chegar rápido no Motel.


Nem 15 minutos se passaram e já estávamos entrando no Motel. Escolhemos uma suí­te sem perdas de tempo e entramos. Estacionei na garagem do quarto e saí­mos do carro após fechar o portão da vaga.


Fernanda veio para cima de mim e, mesmo antes de abrirmos a porta do quarto, queria me beijar novamente.


Como ela estava pegando fogo, que mulher ardente e enquanto nos beijávamos, meu pau querendo estourar cueca e calça de uma só vez, encostei-a na parede e ainda beijando sem parar, esfregava cada vez mais forte, meu pau na bocetinha dela. Naquele momento eu só queria fazê-la sentir meu KCT trincando de tesão e, quanto mais eu esfregava o pau na boceta, mais ela gemia se contorcendo toda.


- Olha só o que você está fazendo comigo Fernanda, sente meu PAU esfregando na sua buceta, sente!


- Aiii Marcelo, vamos.... Vamos logo que não me aguento mais, quero que você me foda todinha!


Entramos no quarto e após fechar a porta, guardar chave do carro na mesa, Fernanda chegou pertinho e me disse:


- Eu vou querer mais Beijos Mágicos, mas agora eu só te peço para ficar quietinho!


Ajoelhando-se na minha frente, soltou meu cinto e olhando para mim, imaginando que eu poderia reprová-la talvez por segundos ficou imóvel. Apenas balancei a cabeça em sinal afirmativo, e disse a ela:


- Não se acanhe Fer, agora você será chamada apenas de Fer e, por favor, faça o que está com vontade de fazer.


Ela então desabotoou minha calça, abriu o zí­per lentamente e baixou minha calça até um pouco abaixo da minha cueca. Eu estava de cueca branca e o volume do meu pau a deixou tí­mida, assustada, sei lá o que, até que ela novamente me olhando pergunta:


- Posso Marcelo?


Rindo e olhando para ela respondo:


- Ajoelhou, só tem que rezar né Fer ..... Você não me deixaria nesta situação sem rezar uns 20 Pai Nossos e umas 30 Ave Marias.


Ela riu muito e, focando no trabalho que tinha à realizar foi, lentamente puxando minha cueca. Ela chegou apenas a ver a cabeça do meu PAU. Para meu gosto ela estava fazendo muito charminho para cair de boca até que, quando conseguiu puxar bem a cueca, meu KCT pulou para fora da cueca, batendo no rosto dela.


Sem falar nada, de olhos arregalados e intercalando o olhar à mim e ao meu KCT, Fernanda segurou meu pau nas mãos, sentiu o calor e arregaçando bem a pele, pôs a cabeça do meu pau completamente para fora. Meu pau já estava bastante melado claro e ela não se fez de rogada. Passou a ponta da lí­ngua na cabeça do meu Pau, lambuzando a cabeça toda do meu pau com sua lí­ngua que dava voltas. Sentindo que meu pau estava latejando de tão duro, ela começou então a engolir meu PAU, primeiro enfiou só a cabeça na sua boca, depois foi em movimentos de vai e vêm, engolindo mais e mais até que, um pouco mais da metade do meu pau ela já colocava na sua boca.


Deixei ela se lambuzar um pouco, mas eu também queria sentir o cheiro, o calor e o gosto da boceta dela. Ela então tirou minha calça toda, eu tirei o terno, a gravata e minha camisa. Mais um beijo mágico, este foi o "Beijo abre todas portas". Enquanto nos beijávamos, ela com os lábios e lí­ngua cada vez mais entregues, eu enfio minha mão entre a calça e calcinha dela.


Com 2 dedos melados ao entrar entre as pernas dela, passar pelo clitóris e encontrar os lábios da buceta dela, logo estavam os mesmos dois dedos super melados a acariciar a boceta toda, o clitóris, enquanto Fernanda gemia e se contorcia sem parar.


Ela me afastou, foi tirando sua roupa e, ficando apenas de calcinha me pediu para encostar na cama, não deitar completamente, mas sim, ficar apenas encostado pois ela queria sentar no meu colo.


Fui à cama, arrumei o travesseiro para ficar em boa posição com a cabeceira da cama e a chamei.


- Venha Fer, venha cá e senta bem gostoso no meu colo, cavalgue gostoso no meu pau.


Fernanda então veio, eu estava com o KCT completamente duro, todo lambuzado, inchado e ao mesmo tempo brilhando de tesão por aquela mulher. Ela lentamente ajoelhando-se montou sobre meu corpo e trouxe seus dois lindos seios para eu acariciar. Eu pegava os seios com as duas mãos, lambia e chupava o bico dos seios apertando-os e ao mesmo tempo intercalava as carí­cias com beijos enquanto ela esfregava sua boceta no meu KCT latejando e, não aguentando mais de tesão ela desceu uma mão e, puxando a calcinha de ladinho e segurando meu KCT começou a esfregar a cabeça do meu KCT em toda a extensão da sua boceta, subia ao grelinho, esfregava pelos lábios, encaixava na entrada de sua boceta, baixava um pouco o corpo o que fazia a cabeça do meu começar a invadi-la, voltava a esfregar a cabeça do meu PAU no grelo, gemendo muito feito mulher que não tinha um bom KCT há tempos. Nestas brincadeiras, senti que ela chegou a esfregar a cabeça do meu KCT no cuzinho e na hora fiquei maluco, imaginando ..... Vai rolar até cuzinho? Caralho, isso seria bom demais para ser verdade, mas deixei-a bastante à vontade para seguir em frente.


Então ela resolveu segurar firme meu KCT e, aos poucos ia baixando seu corpo, fazendo meu KCT entrar centí­metro por centí­metro dentro da bucetinha dela.


- Que boceta deliciosa você tem Fer!


- Sua boceta está fervendo e como ela é apertadinha!


Ela não se contendo mais, com meu KCT devidamente alinhado para não escapar, tirou a mão do meu pau e me abraçando, beijando sem parar começou a forçar seu corpo para baixo, ela queria mesmo é sentir meu KCT atolado até as bolas na boceta dela.


- Ai Marcelo, seu pau é muito grosso!


Isso ela me falou várias vezes, mas em momento algum ela reduzia suas investidas até que, quando senti que meu KCT já tinha entrado mais da metade, segurando a firme enquanto a beijava, soquei o KCT sem dó na boceta dela, para entrar tudo de uma só vez mesmo, sem dó nem piedade pois ela estava me provocando demais.


Ela gemeu forte, com o gemido calado pois não parava de beijá-la, quanto mais eu socava o KCT até as bolas, mais a Fer gemia e neste momento já começava a rebolar no meu KCT. Desvencilhando-se do beijo, Fer começou a me falar:


- É muito grosso seu pau!


- Não estou aguentando tudo!


- Que dorzinha gostosa!


- Que pau gostoso Marcelo!


- Ai Marcelo, eu vou gozar no seu pau!


Ela dizia estas frases e ao mesmo tempo cavalgava, sentindo meu KCT duro e melado entrar e sair de sua boceta. Eu sabia que na boceta sem mais delongas ela aguentaria tudo, e comecei a imaginar o meu KCT entrando no cuzinho dela, mas ambos precisávamos gozar, o cuzinho poderia ficar depois.


E abraçando-se em meus ombros, Fer começou a cavalgar e esfregar a boceta cada vez mais rápido no meu KCT até que em poucos minutos ela gozou no meu KCT, gemendo muito, arranhando minha costa e esfregando a boceta sem parar no meu KCT. Ao senti-la gozando e se esfregando toda, rebolando gemendo e gritando daquela forma, meu gozo veio logo após e, segurando a firme, esporrei em vários jatos dentro da boceta dela que ficou quietinha, sentindo meu KCT latejando dentro da boceta, minha porra escorrendo pelas suas pernas, que ela fez questão de conferir com os dedos.


Caí­mos deitados de tão intenso tinha sido o orgasmo de nós dois. Abraçada em mim ela dizia:


- Que loucura foi essa!


- Meu Deus, eu nunca gozei tão forte assim!


- Seu pau é muito grosso e deixou minha bocetinha inchada e latejando!


Tí­nhamos ainda bastante tempo disponí­vel e, após conversarmos e rirmos um pouco, eu montei no corpo dela e iniciei um delicioso beijo, eu queria que ela entendesse de fato o porque do "Beijo Mágico".


Sobre o corpo dela, ela com as pernas entreabertas, comecei então a beijá-la deliciosamente e ela, entendendo o recado levantava o quadril, para sentir o que poderia estar acontecendo. Meu KCT, nem 5 minutos após ter gozado intensamente com ela, voltou à tona e, interrompendo o beijo eu disse a ela:


- Isso que é um beijo mágico Fer!


- Sinta como é que você me deixa com Beijos Mágicos!


E esfregando o KCT que já estava novamente em ponto de bala na boceta dela, continuamos a nos beijar.


Interrompi o beijo, tirando a calcinha dela e, colocando-a de quatro na cama disse:


- Fer, agora é minha vez!


- Vou te foder de quatro!


- Abra bem as pernas, exiba esta boceta carnuda, gostosa, pois vou socar o KCT sem dó nela!


Fernanda então, já de quatro na cama deitou o máximo que pode, arrebitando muito bem a bunda e exibindo sua boceta, deixando-a na altura perfeita para eu fodê-la bem gostoso.


Fui me aproximando, dei uns tapas na bunda dela pedindo para arrebitar mais e mais e dei umas chupadas na boceta dela. Ela gemia gostoso e tentava se arrebitar toda ao máximo, deixando sua boceta completamente exposta para mim que, entre as chupadas na boceta e no grelinho, subi delicada e suavemente a lí­ngua até o cuzinho dela. Ao sentir a minha respiração e o toque de minha lí­ngua no cuzinho, ela não apresentou resistência ou me reprovou pelo carinho, naquele momento ela se entregava novamente mais e mais aos carinhos.


Parei de chupá-la e, me posicionando ajoelhado para fodê-la, comecei então a provocá-la, inicialmente esfregando o KCT da boceta ao grelinho e, de vez em quando pincelava a cabeça do KCT no cuzinho dela. Novamente, sem me reprovar aos toques no cuzinho dela, entendi que poderia alí­ também foder, bem gostoso, fazê-la gozar intensamente e lógico, esporrar sem fim no rabinho dela.


Mas o cuzinho eu havia decido que ficaria para um segundo encontro e, só para deixá-la "na vontade" segui em meus objetivos. Eu tinha que esporrar mais uma vez, fodendo-a de quatro, segurando-a firme, dando fortes e precisas estocadas na boceta dela para sairmos dali extremamente saciados. E assim foi, enquanto eu pincelava o KCT na boceta dela, ela tentava segurar meu KCT para fodê-la, mas eu tirava as mãos dela e continuava pincelando o KCT, agora em toda a extensão da boceta dela, com ela sentindo toda e envergadura do meu KCT latejando. Ela gemia muito e, como ela estava completamente lambuzada, encaixei a cabeça do KCT na portinha da boceta dela e, segurando-a firme com ela entendendo o que eu faria, enfiei o KCT todo na boceta dela em uma só estocada, sem dó e ela gritando alto e gemendo começou a falar:


- Aiiiii Marcelo, você enfiou tudo de uma vez?


- Que pau grosso gostoso você tem!


- Você é muito cachorro Marcelo, está me fodendo toda!


- Vai arregaçar minha boceta todinha!


Então fui tirando o KCT lentamente da boceta dela, olhando para os lábios da boceta que ao movimento de saí­da do meu KCT, abraçavam-o de forma maravilhosa. Tirei o KCT quase que inteiro, enrolei uma mão nos cabelos dela e, puxando-a feito uma potranca comecei a bombar o KCT sem dó na boceta dela. Ela gritava e gemia gostoso enquanto eu socava sem piedade o KCT na boceta dela. Quanto mais fundo eu socava, mais ela se arrebitava e nesta onda em questão de minutos a Fernanda logo estaria gozando de quatro no meu KCT, que me dizia:


- Seu cachorro, seu pau é muito grosso!


- Você está arregaçando minha bocetinha!


- Eu vou gozar mais uma vez no seu pau!


Para proporcionar ainda mais prazer à ela e ainda tendo uma mão disponí­vel, foi só enfiar a mão pela frente e começar a massagear o grelinho dela que ela foi à loucura.


- Caralho Marcelo, não para não!


- Eu vou gozar sem fim no seu Pau!


- Seu safado, gostoso!


- Fode a boceta da sua putinha, fode!


Tudo que ela me falava, me deixava cada vez com mais tesão, era incrí­vel o poder de excitação das palavras que ela dizia e, eu queria esporrar muito forte naquela delí­cia que estava alí­, comigo fodendo e realmente sem miséria.


Fui socando o KCT nela de quatro enquanto massageava o grelinho e, mais rápido que eu esperava, ela começou a me falar:


- Aiii Marcelo, eu vou gozar!


- Vai seu puto, toca no meu grelo e enfia o KCT inteiro na minha boceta!


- Cachorro, safado, me fode Marcelo!


- Eu vou gozar Marcelo!


- Eu vou gozar!


- Ahhhhh, estou gozando no seu KCT Marcelo !


E, contorcendo-se toda, tentando fechar as pernas, começou a gozar enquanto estocava o KCT sem dó, bem fundo na boceta dela até que ela caiu na cama. Como eu já estava perto de gozar, não perdi o ritmo e comecei a bater punheta no meu KCT todo lambuzado e trincando de duro, agora abrindo a bundinha e admirando o cuzinho dela e rapidinho, imaginando como seria enfiar o KCT no cuzinho dela meu orgasmo veio forte, avisando-a:


- Fer, eu vou esporrar em você todinha!


- Hummmm Fer, que tesão da porra!


- Você é uma delí­cia e vou te lavar de porra!


- Ahhh, agora Fer!


E gozei forte, esporrando uns 7 ou 8 jatos de porra no corpo dela, os primeiros naquela bundinha deliciosa, os últimos espalhados pela costa dela.


Estávamos exaustos e Fernanda olhando as horas me disse:


- Vamos tomar um banho?


- Eu preciso ir embora para pegar meu filho na saí­da do colégio!


- Vamos sim Fer, eu não tenho horas para ir embora mas você precisa mesmo!


Entramos no chuveiro, começamos a tomar a banho e ela veio me beijar, ao qual fui obrigado a interrompê-la:


- Beijos Mágicos? Você precisa realmente ir embora? Perguntei rindo à ela.


- Hummm, se pudesse eu teria mais dois ou três Beijos Mágicos com você. Obrigado Marcelo por ser carinhoso comigo e, principalmente por me dar a certeza de que deveria conhecer alguém mais velho.


Trocamos e-mail´s e combinamos que novos encontros com sigilo deverí­amos ter. E assim foi, ficamos juntos por uns 2 anos mais ou menos. Quanto ao sexo anal, eu deverei relatar no próximo conto.


Esperando que tenham gostado,


Até o próximo!


Marcelo (marcelofernandes32sp@hotmail. Com)

*Publicado por Marcelocachorro no site climaxcontoseroticos.com em 07/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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