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A PRIMEIRA VEZ A TRÊS

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 07/02/18
  • Leituras: 4520
  • Autoria: oamantedepessoa
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Escrevi alguns contos aqui, relatando aventuras minhas e de minha esposa. Vou contar como nos tornamos adeptos do menáge e de escapadinhas solitárias, mas não sigilosas, pois sempre contamos um ao outro nossas aventuras... Nunca fui um cara ciumento. Sempre gostei de exibir as namoradas que tive. Sempre incentivando-as a usar roupas curtas, decotadas, justas e provocantes. Presenteei todas elas com lingeries fio dental, conjuntos sexys e roupas curtas e sapatos de salto. Gostava de chegar nos lugares e ver a mulher que me acompanhava chamar a atenção de todos(as). Conheci minha esposa e nos apaixonamos. Nunca foi diferente com ela, ao contrário, ela sempre gostou de ser sensual, provocante. Nunca vulgar. Abusa de vestidos curtos, shortinhos, boddys, decotes e fendas. Ela, alta, magra, com o corpo sarado, pernas bem torneadas, peitos pequenos e durinhos, com bicos grandes e salientes, uma bunda média durinha e arrebitada, pele branquinha e cabelos lisos na altura dos ombros. Corpinho sarado, aos 43, melhor que muita menininha. Sempre que ela estava vestida para arrasar, eu gostava de observar que a estavam olhando, mas não comentava que aquilo me excitava. Apenas deixava transparecer que seu visual me excitava e ao final tí­nhamos transas maravilhosas. Nossa vida sexual, aliás, é muito ativa e intensa entre nós dois, não faltando sexo, sacanagens, lingeries provocantes. Mas nunca tí­nhamos tocado no assunto de ter uma terceira pessoa entre nós, até um dia, depois de dez anos de casados, que fomos a uma festa de aniversário de uma amiga dela. Ela estava linda, usava um vestido vermelho bem justo, e curto, com um decote na frente aberto até a altura dos seios, com alças que desciam por seus ombros até a cintura, expondo suas costas. Usava sapatos de salto bem alto vermelhos e para matar, um fio dental vermelhinho por baixo, que de tão minúsculo não marcava nada na roupa justa e dava até a impressão de estar sem nada. Usava brincos grandes e o cabelo amarrado em um rabo de cavalo alto. Fomos deixar as crianças na casa da babá e quem nos atendeu foi um sobrinho dela que passava uns dias na casa e enquanto eu entregava os apetrechos para as crianças passarem a noite uma entrou correndo, enquanto ela ficou na calçada com uma delas e ele ficou hipnotizado olhando para ela. Era um rapaz novinho, devia ter uns 17 anos, negro, alto, forte, estava só de bermuda e chinelos. Depois da festa, (que eu passei inteira desejando ela, louco pra voltar pra casa e foder minha mulherzinha bem gostoso), estávamos nos pegando, então falei:

- você está tão gostosa com essa roupa, provocando todos hoje. Os homens na festa te comeram com os olhos.

- é? Nem reparei.... Rsrsrsrs

- não? E o sobrinho da babá? Ficou petrificado te olhando, babando em você...

- ah, esse eu vi, ele sim, me devorou com os olhos!

- deve ter ficado de pau duro

- ah ficou, isso não teve como disfarçar..

- e você olhando heim sua safada... Ele deve ter batido uma punheta pra você...

- hummm, que delí­cia... Fico até imaginando ele pelado, com um cacetão duro, jorrando porra pra mim...

- nos seus peitinhos... Disse eu, apostando no tesão dela

- aiiii, aqueles jatos de leitimho quente em mim... Vindo de um cacetão enorme, chapeludo tipo gogumelo...

- é? E esses jatos de porra seriam de uma punheta bem batida ou de um metida bem gostosa?

- ah... De uma bela trepada, finalizada com uma punhetinha e muito leitinho nos peitinhos...

Essa conversa nos deixou cheios de tesão, trepamos feito loucos. Em determinado momento ela ficou de quatro e me disse:

- vem cá, me fode de quatro e com força igual meu novinho faz...

Aquilo sendo dito se forma tão provocante, com ela nua, de quatro na cama me exibindo a bunda perfeita com marquinha de biquini e de sapatos vermelhos, a xoxotinha lisinha e melada de frente pra mim, seu cuzinho rosado à vista me fez imaginar ela fodendo com ele naquela posição, o que aumentou o tesão e me fez meter com mais vontade, e gozar muito, enchendo ela de porra. Nunca tí­nhamos falado de sacanagens assim, mas vi que aquilo mexeu com a imaginação dela. No Dia seguinte fomos buscar as crianças e quando a vi pronta falei:

- se arrumou assim pra provocar o menino?

- quem sabe? De repente ele quer provar o gosto uma mulher mais experiente... Kkkkkkkk soltou uma gargalhada

- ah é sua safada? Quer dizer então que você quer dar pro novinho? Ela então me abraçou e me deu um beijo de lí­ngua bem safado e disse baixinho:

- só se você deixar meu amor...

- deixo se eu for junto. E se não tiver beijo na boca. Eu disse.

- tudo bem, acho que dou conta de dar a bucetinha pra ele e te chupar ao mesmo tempo... Hummm que delí­cia...

Saí­mos e aquilo ficou no ar. Quando chegamos lá, ele estava na porta do vizinho da frente e se apressou em levantar para nos atender. Entrei e a deixei na porta com ele de propósito, para ver se ela teria a coragem de avançar. Não rolou nada, apesar do rapaz ficar doido em vê-la. Voltei no assunto depois, durante uma transa, sugerindo que aia.fodê-la como ela desejava que um novinho fizesse e ela entrou no clima, então durante a transa eu disse em seu ouvido que tinha tesão em ver ela trepando com outro homem. Conversamos depois e combinamos que poderia rolar, de forma espontânea, quando encontrássemos alguém em uma circunstância favorável. Isso ficou no ar um tempo e na cama nossas fantasias de ter um outro homem a comendo aumentaram, até que um dia, em viagem de férias à praia conhecemos já no primeiro dia de manhã um casal e seu filho, pós adolescente, de 18 anos, sarado, alto pele, morena, cabelos raspados, barriga de tanquinho. Usava uma sunga que não escondia o volume. Eles nos ofereceram ficarmos no quiosque de praia com eles, por causa da sombra para as crianças. Percebi que ela ficou admirada com o visual dele e comentei discretamente:

- disfarça, senão os pais dele vão ver você devorando-o com os olhos... Ela me olhou e disse:

- acho que seu desejo vai se realizar...

Ele também não conseguia disfarçar os olhares para ela, não à toa, pois ela estava com um biquini fio dental, bem pequeno atrás, de tirinhas fininhas nas laterais. Ela então estendeu a toalha ao meu lado e deitou para tomar sol, de frente pra mim, apoiada nos cotovelos e de costas pra ele, que estava de frente pra mim, exibindo assim todo seu corpo esguio e sarado, com a bunda toda exposta por causa do biquí­ni mí­nimo. Os pais dele então nos chamaram para caminhar na areia, o que recusamos por causa das crianças. Ficamos e as pequenas quiseram entrar no mar, eu fui e deixei os dois na areia, sem falar nada. Minha mulher me contou que rolou assim: logo que eu saí­ ela olhou para trás e viu o garotão sentado na cadeira, de pernas abertas e e de pau duro. Era um pau enorme, marcado inteiro pela sunguinha branca dele e ela sentiu vontade daquela pica na hora! Chamou e mandou ele passar protetor nas suas costas. Ele meio sem graça por estar de pau duro chegou perto e sentou-se na cadeira, tentando esconder a tora. Esticou a mão com protetor e antes de tocar ela puxou as alças do biquini deixando as costas livres pra ele. - passa a mão em mim, espalha isso em tudo, tudo! Vem aqui, agacha pertinho de mim. E passa com as duas mãos. E ele foi alisando suas costas, agachou-se e ela pode ver, próximo ao seu rosto, palavras suas para mim " um pauzão, com uma cabeçona, duro, duro, dentro da sunga apertada!" Sentiu sua buceta piscar, sentindo aquelas mãos grandes descendo por suas costas até a cintura, seus dedos se atreviam a tocar nas nádegas no limite do biquininho. Via seu pau pulsar na sunga, olhou pra ele e disse: - não precisa ter vergonha, passa na mimha bunda e nas minhas pernas até o pé, tô adorando suas mãos, estamos sozinhos aqui e meu marido com as crianças vão demorar. Aproveita! Ele melou as mãos. E alisou sua bunda, tapando quase toda ela com suas mãos grandes, esquentando sua pele, desceu pelas coxas até as batatas das pernas e subiu, passando as mãos pela parte interna das coxas, até embaixo de sua bundinha nua, exposta pelo micro biquini e subiu alisando de leve sua bunda. Viu novamente o pau dele pulsar na sunga, querendo pular pra fora, ja molhando o tecido com a babinha que saí­a. Sua buceta estava molhada, não se conteve e com sua mão esquerda pegou no pau dele, apertou de leve e sentiu o quanto estava duro, ele gemeu, segurou como pode e sentiu a grossura, deslizou os dedos e acariciou a cabeça, alisando-se sobre o tecido esticado e fino, meladinho, ele gemeu de novo. Ela acariciou a cabeça mais uma vez e ele gozou. Ela tirou a mão e ele tentou levantar desequilibrando- e caindo sentado na areia, sem ação, ela deu um sorrisinho safado e deitou-se para tomar sol. De volta ao quarto, antes do almoço me contou isso e estava empolgada com a possibilidade de dar pra outro homem depois de tanto tempo, me confessando que sentia esse tesão, mas o continha, até eu começar a falar. Combinamos então de trazê-lo pro nosso quarto quando as crianças fossem para as atividades com os monitores, que nos daria pouco mais de uma hora de "lazer" sem elas. À tarde, nós encontramos ele e seus pais no deck da piscina, ela estava de biquí­ni fio dental por baixo de uma saí­da de praia com certa transparência, que fez questão de tirar na frente dele, mas de costas, deixando-o contemplar sua bunda. Iniciei um papo com seus pais, à beira do balcão do bar, ele ficou mais de canto próximo de um chuveiro, e ela foi até o chuveiro, passando por ele. Na volta parou e conversou com ele: - meu marido e eu vamos fazer uma festinha no quarto enquanto as crianças vão brincar com os monitores. Você não quer ir conosco?

- com vocês? Como assim?

- meu marido adora me ver transar com dois caras, e o escolhido de hoje foi você. Quando nos ver sair, da um tempo e vai atrás. Quero muito ver esse cacete ao vivo. Disse isso, virou-se e saiu de perto dele, vindo me abraçar enquanto o encarava. Me contou o que tinha dito a ele e tão logo as monitoras passaram pegando as crianças, fomos para o quarto. No caminho nossa excitação era evidente. Mal entramos e já começamos a nos agarrar, com beijos molhados e amassos gostosos, ela falou:

- safado! Você quer ver suas mulherzinha trepando com dois ao mesmo tempo! Safado, cafajeste! Vai me ver fodendo!!

- safada é você, que desde aquele dia tá tarada em um novinho, pauzão duro cheio de vontade, louca pra dar ...

- louca! Doida pra sentir um novinho e cabeçudo me fodendo, minha buceta tá batendo palma querendo... Joguei ela na cama puxei seu biquí­ni de lado e vi sua buceta muito molhada, seu mel grudava no tecido, chupei sua xoxota e a fiz gemer. De repente ouvimos batidas na porta. Abri e o garoto entrou, enquanto trancava minha mulher, sentada na beirada da cama, só de biquí­ni fio dental estendeu-lhe uma mão:

- ai, R. Que bom que você veio. Ele tirou a camiseta e a bermuda, parado em pé à sua frente, o cacete na altura do rosto apertado por uma sunga que ela arrancou, exibindo um pau não maior do que o meu (18cm) mas com uma cabeça maior e exposta. Ela alisou seu peito de cima abaixo até alcançar o pau dele, segurou e punhetou de leve, abocanhou e sem se importar com mais nada se entregou ao tesão. Sugou e mamou naquela pica dura, lambia a cabeça e a extensão do cacete, me olhava com cara de safada. Meu pau latejava de tão duro. Tirei a roupa subi na cama ajoelhando atrás dela, encaixando minhas coxas em sua bunda, fazendo sentir meu pau duro esfregando. Tirei o sutiã do biquí­ni e acariciei os peitinhos durinhos, bicos duros de tesão, o que ela adora. Ela suspirou e com uma mão pegou meu pau. Chupava ele e me punhetava. Então se deitou e tirou a calcinha, abrindo as pernas e disse olhando para o garoto:

- vem me comer, vem! Mete essa pica dura na minha bucetinha que já não aguenta mais de vontade.

Ele chegou perto e encostou o pau na buceta dela, que segurou seu mastro e o conduziu para a penetração, colocando em sua bucetinha a cabeça grande daquele cacete, que depois foi introduzido devagar por ele, fazendo-a gemer enquanto era invadida. Ele começou a foder ela rápido e com força, enquanto ela agarrou meu pau e chupou. Ele fodia muito, empolgado, repetia: gostosa, que gostosa, que gostosa. Ela gemia com as estocadas dele enquanto me chupava, não demorando muito até estremecer num gozo alucinado. Pediu para deixarmos ela virar a bundinha, girando seu corpo e dobrando a perna esquerda, enquanto arrebitava a bunda, pedindo: - me come, mete na minha buceta esse pauzão gostoso, fode, fode, vai, fode... Então ele apoiou os joelhos e as mãos em sua bunda, penetrou sua xoxota e puxou ela pra cima pela cintura, ela foi, empurrando a bunda contra sua virilha, fazendo o cacete dele ir fundo que a fez soltar um grito de dor e tesão: aiii, aiii, assim voce me rasga seu puto, mete, mete... não para de meter, me fode seu gostoso, fode!

Aquela cena me encheu de um tesão diferente, ela de quatro, apoiada com os ombros na cama e a cabeça no travesseiro e a bunda exposta pra ele, linda, queimadinha de sol, com uma marquinha pequenina dos biquí­nis fio-dental que ela usa me encheu os olhos. Que delí­cia ver minha mulherzinha ser uma putinha safada, fodendo com um garotão na minha frente, gozando muito. Fiquei sentado de frente pra eles na cama. O moleque metia com vontade, seu corpo sarado brilhava de suor, o barulho de seu saco e sua virilha na bunda dela e os gemidos de tesão dela eram inebriantes pra mim. De repente ele segurou firme e disse que ia gozar, explodindo dentro dela, que sentiu seu pau grosso pulsar dentro dela enchendo a camisinha. Ele ficou parado com o pau ainda duro cravado em sua buceta, ofegante, e com um sorriso no rosto.

- sua mulher é muito gostosa! Nunca meti tão gostoso assim!

Saiu de dentro dela e tirou a camisinha. Seu pau ainda estava duro. Ela olhou e segurou, lambeu a cabecinha que ainda babava porra, engoliu e sugou o resto do leitinho que saí­a. Safada. Não fazia assim comigo, mas senti tesão. Ver ela novamente chupando o pau dele, segurando em sua bunda com as duas mãos e movimentando sua cabeça para engolir o pau dele. Deitou ele na cama e ficou de quatro, chupando o cacete. Meti em sua buceta e ela deu um gemido forte, meti com vontade apreciando sua bunda linda e sua cintura afinada naquela posição, não resisti e gozei, enchendo sua bucetinha de porra, ao qhe ela disse rebolando: aaaaahhh que delí­cia, leitinho quente na buceta, ahhhh. De repente ela parou de rebolar e me fez sair de dentro dela para sentar na picona grossa do rapaz, que já estava devidamente encapada. Apoiou os braços na cama de modo a colocar os peitinhos na boca dela, alternando ente um e outro enquanto subia e descia no seu pau. Ficaram assim por um tempo até ela gozar novamente. Então disse a ele pra não gozar na camisinha, pra avisar quando fosse gozar. Ele não demorou a avisar que queria gozar, então ela saiu de cima e arrancou a camisinha dele: punheta esse cacetão e goza nos meus peitinhos!

Ele então obedeceu e com poucos.movimentos de mão no pau esguichou quatro jatos de porra que inundaram seus peitos, ela segurou no cacete duro, ainda escorrendo porra e alisou a cabeça da pica nos biquinhos dos peitos melados e arrepiados, gemendo de tesão. Sem falar nada, levantou-se, me deu um beijo de lí­ngua bem gostoso e foi para o banheiro. O garoto vestiu-se e saiu sem dizer não mais que um "valeu tio".

Depois dessa, outras transas gostosas aconteceram em nossa vidas, que vou contando por aqui...




*Publicado por oamantedepessoa no site climaxcontoseroticos.com em 07/02/18.


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