Mag 2

  • Publicado em: 10/02/18
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  • Autoria: missqueer
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Sentei-a no sofá enquanto a beijava. Vesti as calças, mas sem as apertar e sentei-me ao pé dela.

- Ando há tanto tempo a enviar-te indiretas sobre aquilo que sinto por ti e tu nada!

- Oh Mag, eu avisei-te que sou muito tola nesse aspeto. Nunca iria pensar que gostavas de mim, da mesma forma que gosto de ti.

- Porquê, se és tão doce, inteligente, se cuidas de mim, se és interessante, bonita...?

- Acho que tenho o coração avariado.

- E o cérebro também! - disse, a rir.

- Qual cérebro?

Continuámos a conversar, entre beijos e amassos, mordidas no pescoço e nas orelhas. A respiração de ambas começou a ficar acelerada e sentia-me a ficar molhada. Mas não, não podia. Ainda para mais, era a primeira mulher com quem Mag estava.

- Para que é que vestiste as calças?

- Além do frio, já viste a cicatriz...

- Estás com frio? - perguntou, com ar de quem estava tão quente quanto eu.

- Não, já não.

Começou a passar os dedos por dentro dos meus boxers, junto ao cós.

- Mag...

- Eu quero. Eu quero-te.

- Nem imaginas o quanto te quero também. Mas...

- Sem mas... - já tinha descido os dedos. - Queres isto tanto quanto eu.

Peguei-a ao colo, com as pernas para trás de mim.

- Onde é o quarto?

Chegadas ao quarto, deitei-a na cama. Desapertei o colete e a camisa e juntei-me a ela na cama. Beijei-lhe a barriga, enquanto subia a camisola. Levantou-se para que a despisse, deixando assim à mostra o soutien de renda, preto.

Pegou-me na mão e pô-la sobre a sua mama, subiu em direção ao pescoço e terminou beijando-me os dedos.

«Esta mulher sabe o que quer!»

Despi-lhe também as calças e livrei-me da camisa e do colete.

De pernas ligeiramente afastadas e joelhos dobrados, beijei-lhe a parte interna das coxas, do joelho à virilha. Continuei subindo pela barriga até aos seios, que ela própria libertou do soutien. Após a primeira lambida, sinto o bico endurecer. Continuei lambendo e chupando, até ouvir o primeiro gemido, baixinho.

Beijei-a, enquanto acariciava os bicos duros com a mão.

Sinto a mão dela a entrar pelas minhas calças, a dirigir-se à minha cona. Estava molhadí­ssima. Deixei-a senti-lo, mas primeiro ia eu tratar dela.

- nem penses... primeiro vais ser minha!

Comecei por passar a mão na virilha, mas dava para sentir quão molhada Mag estava.

- Não me tortures. - pediu.

Iria torturá-la, mas noutro dia... Queria estar dentro dela, sentir o seu sabor.

Afastei as cuecas e passei o dedo médio ao longo de toda a sua coninha, de lábios pequenos e finos, sem um único pelo. Procurei o clí­toris e comecei a excitá-lo, vendo-o crescer e endurecer, estava cada vez mais molhada.

Quando o seu corpo arqueou e atingiu o primeiro orgasmo, gritou o meu nome.

- já é bom masturbar-me a pensar em ti, mas ter-te a fazê-lo... hmmm.

- ainda não viste nada!

Despi-lhe as cuecas e sentei-me por trás dela, para ter todo o domí­nio do seu corpo.

Beijava-lhe o pescoço, os ombros, e ia sentindo cada centí­metro do seu corpo a arrepiar.

Quando a penetrei com o dedo médio e o anelar, agarrou-se aos lençóis. Tirei os dedos e provei o sabor da minha Mag. Voltei a introduzi-los e a tirá-los e dei-lhe os dedos para chupar. Quando voltei a metê-los, comecei um movimento de vai-vém lento, que se foi intensificando à medida que os seus gemidos aumentavam.

Sentindo que estava quase a vir-se, tornei a tocar-lhe o clí­toris, o que a fez fechar as pernas, mas intensifiquei os movimentos, fazendo-a explodir num novo orgasmo.


E isto foi apenas o iní­cio do nosso namoro e de uma vida de prazer...

*Publicado por missqueer no site climaxcontoseroticos.com em 10/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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