Enrabador de machos

  • Publicado em: 12/02/18
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  • Autoria: komokudemacho
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Uma coisa que descobri ao longo da vida é que a maioria dos homens gostaria de dar o cu. Uns se libertam do preconceito e acabam dando e outros ficam enrustidos o resto da vida. Os enrustidos, muitas vezes, entram em salas de bate papo para alimentar a tesão, mas não saem disso. Não têm coragem de se liberar, de ser quem são na verdade. Vivem poucos para serem enrabados, mas se furtam a este prazer. Eu estou na minoria que não tem vontade de dar a bunda, mas sim de satisfazer homens que desejam sentir um macho invadindo o cuzinho deles, os fazendo gozar de forma diferente. Não sou um garoto de programa e nem transo por dinheiro. Transo pelo prazer de ter um homem sugando o meu pau e depois se tornando minha fêmea.

Assim, conheci Roberto numa academia. Homem bonito, em torno dos 50 anos, casado, mas louco para foder alguém com o seu próprio cuzinho. Iniciamos uma amizade e de vez em quando saiamos para beber e conversar. Invariavelmente o assunto desembocava em sexo. À medida que as conversas ficavam mais picantes a nossa cumplicidade aumentava, até que um dia perguntei a ele o que gostaria de fazer que nunca tinha feito. Ele ficou meio sem graça e desviou a conversa, mas notei que se insistisse comeria o cu dele. No encontro seguinte fui mais direto e perguntei se ele já havia ido a alguma sauna gay; ele me respondeu que não. Insisti perguntando se ele não gostaria de ir. Ele ficou um tempinho calado, mas respondeu que sim. Então eu combinei de levá-lo um dia, só para ele conhecer. No dia marcado fomos para uma casa localizada em Botafogo onde ele, morrendo der vergonha e talvez de arrependimento, acabou entrando comigo. Rodamos pela casa conhecendo os aposentos e vimos alguns poucos frequentadores. Nada de excepcional. Senti que Roberto ficou mais à vontade. O medo dele era encontrar alguém conhecido. Depois de um chopp resolvemos tomar uma sauna. Tiramos a roupa, nos enrolamos na tolha e fomos para a sauna. Lá havia uns poucos homens sentados nos bancos e outros tomando ducha. Todos nus. Notei que ele estava pouco à vontade, mas mesmo assim nos sentamos e ficamos conversando. De repente, próximo a nós, um rapaz que também estava sentado, começou a ser chupado por um dos homens que estavam no chuveiro. Percebi que o meu amigo olhou com interesse e eu então não perdi mais tempo. Tirei a toalha da cintura e exibi o meu pau duro para ele. Ele olhou meio sem saber o que fazer. Eu disse: pega. Ele pegou e começou a acariciar a minha pica bem suavemente dizendo que jamais fizera isso, mas que tinha muita vontade. Acariciava o meu pau com as duas mãos punhetando bem gostoso. Pedi então que ele sentasse no degrau logo abaixo de modo que o meu pau ficasse na altura da sua boca. Ele obedeceu e começou a chupar. Alternava lambidas delicadas com fortes mamadas engolido meu pau até quase os ovos. Depois de muito me chupar levei-o para uma cabine onde pedi que me chupasse mais um pouco, o que ele fez sem reclamar. Aí­ resolvi que era o momento de realizar o sonho do meu amigo. Posicionei-o de quatro na cama, besuntei o caralho com KY e iniciei a defloração das pregas virgens de Roberto. No princí­pio ele reclamou um pouco da dor, mas tive a paciência necessária para dominá-lo e introduzir cada centí­metro do meu pau naquele rabo delicioso e guloso. Quanto senti que havia enterrado tudo iniciei um gostoso movimento de vai e vem entrando e saindo daquele cuzinho aconchegante. Enquanto o enrabava eu o chamava de putinha, cadelinha e viadinho. E ele respondia: sou sim... Sou sim. Depois de enrabá-lo durante um bom tempo de quatro, pedi que ele ficasse de frente para mim. Aí­ coloquei as suas pernas nos meus ombros e invadi o ânus já violado por baixo. Pude ver, então, a expressão de prazer do meu amigo enquanto tinha o cu destruí­do pela tesão da minha pica. Quanto mais eu metia, mais ele gemia de prazer. Finalmente eu deitei de barriga para cima e ordenei que ele me cavalgasse de maneira tal que minha vara ficasse enterrada até o fim no seu rabinho. Nesta posição ele rebolou muito até que gozei dentro do seu cuzinho. Senti a porra jorrando nas pregas deles. Quando saiu de cima de mim ele não havia gozado ainda, então pedi que ele ficasse deitado de conchinha com a bunda virada para mim que eu ia brincar no cu dele com os dedos enquanto ele se masturbava. Foi uma loucura porque ele rebolava com força nos meus dedos enfiados no cuzinho dele, até que finalmente ele ejaculou. Ficamos deitados um pouco lado a lado, mas depois de algum tempo eu resolvi levantar para ir me lavar. Antes, porém, verificando que o meu pau estava limpo, ainda pedi mais uma chupada, o que ele fez de forma deliciosa.

No fim, fomos cada um para a sua casa. Eu com a certeza de ter proporcionado ao meu amigo a realização do seu sonho e ele feliz por ter descoberto mais uma forma de prazer.

Homens maduros que quiserem ser fodidos por um macho sem preconceitos, sem envolvimentos financeiros e emocionais, apenas prazer, podem me contatar. Preferencialmente do Rio de Janeiro. National@bol. Com. Br

*Publicado por komokudemacho no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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