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O GALO CANTOU

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/02/18
  • Leituras: 4835
  • Autoria: rosario
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O galo da madrugada é o maior bloco de carnaval do mundo e arrebanha todo ano, dois milhões de pessoas no Recife.


Quase todo ano, eu e meu marido vamos acompanhar todos aqueles blocos, bandas e trios e ali se concentra um número enorme de pessoas de todos os tipos. Homens lindos e mulheres espetaculares floreiam a folia, mas lamentavelmente, ontem, sábado, dia da saí­da do galo meu marido que é piloto de uma companhia aérea, teve que voar e sabendo que eu adoro ver a folia do galo, me pediu para eu chamar alguma amiga para ir ver aquele desfile gigante.


Acordei por volta das nove da manhã e após o café, comecei a ligar para algumas amigas para irmos juntas ao "galo", mas das três que chamei, todas já estavam na troça. Resolvi pegar um taxi e me dirigir para o desfile gigante, no entanto fiquei longe do desfile, pois o trânsito estava sendo desviado em várias ruas e avenidas e o taxi só podia chegar até ali.


Meu shortinho branco, curtinho, mostrando minhas pernas bem feitas uma blusinha descobrindo a barriga, mostrando meu corpo que meu marido considera escultural, atrai olhares de desejos, mas como é carnaval, a libido corre solta e todas nós mulheres já sabemos que nessa época momesca, as cantadas são inevitáveis. Assim, o melhor que a gente faz, é ouvi-las e fazer que não ouvimos.


Como precisava andar mais de 500 metros para chegar no desfile e apesar de haver feito várias ligações para as amigas, não conseguia ouvir nada delas pois o barulho das bandas e dos trios era infernal. Resolvi, então, desistir e retornar e assistir tudo pela TV. Estava tentando apanhar um taxi, quando percebi junto de mim um "deus grego" que me chamou muito a atenção, tanto pelo seu corpo quanto pelo seu rosto lindo. Estava, no entanto, vestido com sofreguidão, com calça branca e blusa azul tipo polo, nada demonstrando que estava enturmado para o desfile do galo.


Olhou para mim sorrindo e com simplicidade perguntou: "perdeu sua turma ?" Respondi também com um sorriso: "não, apenas não consigo me enturmar, pois quando ligo, as amigas não ouvem nada devido ao barulho dos trios elétricos e já estou voltando pra casa, mas taxi tá difí­cil, pois já espero há um bom tempo."


Ele com muita amabilidade perguntou onde eu morava e após dizer-lhe que morava em Boa Viagem, ele me disse que poderia dar-me uma carona e mostrou seu carro estacionado bem próximo. Ele morava em Casa Forte, outro bairro oposto ao meu.


Respondi-lhe que não queria dar-lhe esse incômodo, mas ele insistiu dizendo que não era incômodo nenhum. Era médico, chamava-se George e havia deixado seu plantão naquela manhã e, por curiosidade, ao sair do hospital, veio deixar um colega ali perto e ao descer para tomar uma água de coco, me viu meio preocupada e falou comigo.


Agradeci pela sua gentileza, disse chamar-me Rosário e aceitei a carona, já que táxi estava muito difí­cil. Ao entrar no carro e sairmos, num trânsito infernal, foi logo me dizendo que era casado já há 3 anos e ainda não tinham filhos, apesar de sua mulher, Cristina, já viver falando que estava na hora de serem pais.


Perguntou-me se eu não importava de passar na residência dele para ele apanhar sua esposa para o acompanhar até Boa viagem, levando-se em conta que desde o dia anterior, ela também estava sozinha. Respondi que certamente, eu não me importava.


Disse-lhe que também era casada, não tinha filhos e que meu marido era piloto profissional e que durante o carnaval estava voando. Perguntei-lhe se minha companhia, com ele chegando em casa, não iria causar algum tipo de constrangimento junto à sua esposa ao que ele respondeu que não me preocupasse pois ela confiava totalmente nele e a relação do casal desconhecia qualquer tipo de ciúme. Nessa hora ele pegou o celular e discou para a esposa para dizer-lhe que estávamos chegando e que ela fosse se preparando para irmos os três até boa viagem. Depois da segunda chamada ela atendeu e disse que estava na piscina e não ouvira o telefone tocar. Só aí­ entendi que eles moravam em uma casa e não em apartamento. Ela disse que viesse com a amiga e descesse com ela e depois sairí­amos para levar-me.


Quando ele acionou o portão pelo controle remoto, percebi que se tratava de uma bela casa e logo fui avistando a esposa nadando na piscina. Descemos na alameda lateral da casa e já a encontramos vindo em nossa direção para nos cumprimentar. Uma mulher loira, linda de corpo e de rosto e acima de tudo, extremamente educada, parecendo ter a minha altura . Pediu desculpas pelo traje de banho e disse que adorava piscina. Um micro biquine branco deixava à mostra um espetáculo de corpo invejável.


Depois das apresentações e do motivo de o marido haver me ofertado a carona ela me puxou pela mão para a sua suí­te e quando soube que meu marido era piloto e estava voando naquele sábado de carnaval, me fez o convite para almoçarmos juntos os três, já que eu não tinha nenhuma companhia para aquele dia. Disse-lhe que aceitava o convite, desde que não lhe causasse nenhum tipo de constrangimento.


Ela dirigiu-se ao marido e lhe pediu que fosse até o supermercado, pois as cervejas estavam poucas e ela já o esperava para pedir-lhe isto. Tão logo ele saiu, ela perguntou-me se eu gostava de piscina ao que respondi que adorava. Dirigindo-se à suí­te do casal, observei muito luxo e além da enorme cama, um sofá luxuoso postava-se ao lado da cama da suí­te. Ela abrindo as gavetas do enorme guarda-roupa, mandou que eu escolhesse um biquine para aproveitarmos a piscina, visto que as empregadas ainda iriam demorar um pouco para terminar o almoço e logo depois do almoço, as duas seriam dispensadas, pois pediram para aproveitar o carnaval. Desculpei-me pelo incômodo causado, mas ela me disse que estava sendo um prazer, pois além de haver adorado minha companhia, tinha certeza que a partir daquele dia irí­amos estreitar cada vez mais os laços de amizade.


Quando me troquei na frente dela, ela me olhando, soltou a bomba: "Rosário, tu além de linda, és gostosa demais. Meu marido vai endoidar quando te ver de biquine. Teu marido é ciumento?" Eu tentando levar na brincadeira respondi que meu marido não era ciumento e só ele que me achava gostosa. Rindo nos dirigimos à piscina. Já depois de alguns mergulhos, ela começou a perguntar-me sobre meu relacionamento com meu marido e respondi que nossa relação só havia dado certo, mesmo depois de cinco anos de casados, porque além de nossa liberalidade, tanto ele como eu, desconhecí­amos o que era ciúmes. Ela confirmou que aquela era a receita que eles também haviam adotado desde que casaram e quando deixaram Santa Catarina, logo após o casamento.


Tão logo seu marido retornou com uma carga de cervejas de várias marcas e vários tipos de queijos e vinhos, Cristina o chamou para acompanhar-nos na piscina. Ele se trocou e logo nos fez companhia. Realmente, era um homem lindo de corpo e rosto. Mergulhando, veio juntar-se a nós. Perguntou a Cristina se havia gostado de mim ao que ela respondeu que havia adorado e fazia questão de conhecer meu piloto tão logo fosse possí­vel. Após ligeiro papo ela pediu licença e disse que ia preparar uns petiscos e apanhar cerveja, visto que o almoço ainda demoraria algum tempo.


Quando ela saiu, ele pegando na minha mão disse que também havia adorado minha companhia tanto para ele como para a esposa que sentia falta de uma amiga junto dela. Nadamos juntos os dois de um lado ao outro da piscina e Cristina chegou depositando o isopor na beira da piscina com a bebida e uma travessa com queijo em cubos.


Agradeci pela companhia dos dois e vi que havia tido sorte quando declinei do desfile do galo. Bom papo, boas bebidas, e excelente almoço, mesmo os três ainda enrolados em toalhas, pois pretendí­amos retornar à piscina. Assim que o almoço foi servido, Cristina dispensou as duas empregadas, indo George trancar o portão. e ao término do almoço, fomos os três retirando a mesa e depositando nas duas pias da cozinha. Retornamos à suí­te do casal para descansarmos um pouco, antes de voltarmos à piscina.


Os dois retiraram as toalhas e ainda em trajes de banho, deitaram-se se abraçando. Chamaram-me insistentemente para ficarmos os três na cama, mas eu disse que não pretendia estragar a intimidade dos dois. Deitei-me no sofá, ainda enrolada na toalha, e de frente para os dois. Eu visava aqueles dois corpos lindos abraçados e começando uma série de carí­cias. Aqueles beijos de lí­ngua começaram a despertar minha libido. Comecei a acreditar que os dois queriam me provocar, pois fingiam que eu nem estava ali presente naquela intimidade dos dois.


Quando George desatou o nó do biquine, nas costas de Cristina, ela já deitada por cima dele, eu percebi o enorme volume do pau de George e vi que era hora de deixar o aposento dos dois. Disse-lhes que os deixaria e iria para a piscina. Ela, de pronto, disse que de maneira nenhuma eu os deixasse ali e que logo os três irí­amos para a piscina. Mas as carí­cias foram aumentando e me vi na situação de pura voyeur, mas admitindo que já estava excitada demais. Corroborava estes meus pensamentos o fato de minha bocetinha já estar totalmente alagada.


Quando George virou Cristina de costas na cama eu vi seus dois lindos seios serem sugados por aquele macho extremamente atraente, o que passou a me enlouquecer de tesão. Era um misto de tesão e inveja dela por estar passando por momentos tão encantadores. E o que mais me intrigava era que ambos não davam a mí­nima para a minha presença ali naquele ambiente onde a putaria dos dois já rolava solta. Eu resolvi pagar para ver.


Com o dedo do pé, George fez descer a calcinha do biquine da esposa, até retirá-la completamente. Era um espetáculo de mulher. Sua boceta linda trazia apenas uma fileirinha de pelos sobre ela e sua bunda era lindí­ssima, com aquela marquinha do biquine de sol da piscina. Ela não se fez de rogada e com uma das mãos retirou o calção de banho de George, fazendo saltar um pau enorme, grosso, totalmente teso e de mais ou menos 22 centí­metros. Aquele filme erótico, ao vivo, estava me enlouquecendo. Ela começou a beijar e chupar aquele pau lindo e com os olhos em minha direção, como a me provocar. Eu, louca de tesão, estava extasiada, tamanha era aquele grau de erotismo. Eu já sentia meus fluidos escorrerem por minhas coxas.


Surpresa fiquei, quando ela me olhando e ainda chupando aquele falo gigante me chamou para junto dela, acionando seu dedo indicador de uma das mãos. Eu entendi que ela queria a minha participação junto ao seu marido. Ela insistia acionando o dedo e me chamando, mas sem largar aquele pau enorme e brilhante.


Criei coragem e me acerquei dela, naquela cama enorme, mas ainda com muita cerimônia. Quando cheguei perto dela, ela, usando uma das mãos, me puxou para junto daquele pau e o passou em meu rosto todo. Eu estava tremendo de tesão, sentindo aquele pau deslizando em mim, principalmente quando ela passou aquela cabeçona em meus lábios e forçando fazê-lo entrar em minha boca. Comecei a lamber aquela vara enorme junto com ela. Notei que ela sorria se deleitando. Como estávamos as duas lambendo aquele pau já todo babado, em dado momento ela meteu a lí­ngua dentro de minha boca. Como eu não recuei, ela sempre agarrada com uma das mãos me puxou para ela e me beijou na boca com sofreguidão. Um beijo de lí­ngua, me penetrando a boca toda, enquanto com a outra mão punhetava suavemente o pau do marido. Notei que George olhava ávido de prazer.


Quando ele viu que eu já participava ativamente daqueles momentos enlouquecedores, sentou-se na cama e veio nos beijar, num beijo triplo e cheio de tesão. Ficamos os três engatados, enquanto ela puxou minha toalha que eu ainda usava encobrindo minhas vestes de banho. Não perdeu tempo e sem desgrudar de minha boca puxou minha calcinha do biquine e por sua vez, George desatou meu sutiã e o jogou longe. Eu nem reagia mais, pois estava altamente envolvida naquela putaria toda. Estávamos os três totalmente nus e eu nem sabia o que estava para acontecer no momento seguinte.


Ele parou de nos beijar e disse: "Cristina, foda Rosário para eu ver". Foi o sinal para ela abarcar com uma das mãos, a minha boceta totalmente alagada, pois estava literalmente pingando. Sem largar minha boca ela começou a massagear meu clit e me penetrar com um dedo, mas ainda me beijando. Eu enlouquecia de tesão, já estava prestes a gozar. Pareciam estar os dois sincronizados, pois ele voltou a me beijar a boca e ela largando minha boca começou um caminho para baixo, beijando e lambendo tudo que encontrava. Demorou-se nos meus seios, chupando-os feito uma tarada para depois continuar sua descida cada vez mais para baixo. George me beijava a boca com uma gula invejável, quando ela pegou minha mão e a colocou no pau do marido.


Eu não tinha mais forças para reagir e senti que estava capitulando. Abarquei aquela vara com força sentindo-a pulsar na minha mão. Senti-a toda melada e apressei a punheta. Foi quando ela, abrindo minhas coxas, chegou na minha boceta com aquela lí­ngua endiabrada. George, largando minha boca atacou um dos meus seios, chupando-o gulosamente. Depois que ela pincelou, com sua lí­ngua tesa, o meu clit, logo após meteu a lí­ngua no interior de minha boceta, eu comecei a gozar e anunciei: "safados, me fodam. Estou gozando." Eu rebolava e saltava naquela lí­ngua louca, gozando feito uma desvairada enquanto Cristina me sustentava pelos quadris e me puxava cada vez mais de encontro à sua boca. Eu jogando meus quadris para cima, nos estertores de uma gozada gigante, senti os jatos de porra de seu marido me atingindo os seios e minha barriga toda. Foi um banho de porra que fazia muito tempo não havia levado. Meus gemidos e gritos pareciam encontrar eco naquela alcova do prazer. Não havia dúvidas: aquela havia sido uma das maiores gozadas de minha vida


Já procurando nos acalmar, ouvi aquele macho tarado dizendo: "amor, vamos fuder com Rosário a tarde toda."


E a tarde estava apenas começando.


(continua)


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/18.


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