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muito mais que uma simples car

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/10/15
  • Leituras: 3352
  • Autoria: vulcano
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a conheci através de minha esposa, vou chama-la patrí­cia, morena café com leite, magrinha, rostinho afilado, confesso que (vai parecer pieguismo mas é a mais pura verdade) a última coisa que observo em uma mulher são os seus atributos fí­sicos, o que me chama atenção em uma mulher é a sua "profundidade", o seu recato, as caladas me excitam, as tí­midas me enlouquecem, e se for magrinha então já estou entregue, e Patrí­cia tinha tudo isso, por obra do destino sempre nos encontravamos por acaso, barzinhos, lanchonetes, restaurantes, aonde í­amos lá estava ela, e ficavamos alguns momentos conversando. Eu minha esposa, patrí­cia e um babaca que ela namorava que nem lembro o nome, conversavamos os três e o otário mal falava tentando evidenciar um ar de superioridade que somente ele mesmo via ter. em uma dessas conversas percebi a vergonha de minha musa pela mal educação do namorado que não falava ficava com cara de aborrecido e ficava sempre chamando ela para ir embora, talvez visse a forma como eu a comí­a com os olhos, Patrí­cia já percebia e envergonhada sempre fugia de meus olhares, apesar de sentir que ela também estava a fim. Um dia fomos deixá-los em casa, e aprendi o caminho da casa dela, e todos os dias ia para o trabalho passando em frente de sua casa na esperança de lhe oferecer uma carona , fiquei naquela por quase um ano até que um belo dia, ahhh.. lá estava ela, na parada, de vestidinho azul escuro, trajava uma blusinha de alça branca, e um blazer da cor da saia por cima, fui parando e ao me ver abriu aquele sorriso...


- sabia que você era a última pessoa que eu imaginava ver agora...


-por que? Sou tão ruim assim?


-não...não me entenda mau por favor..é que sei que moram do outro lado da cidade, o que está fazendo por essas bandas?


Fiquei sem resposta, tudo o que me limitei a dizer foi


- quer uma carona?


Já fui abrindo a porta do carro dando aquele sorriso safado que me é peculiar, ela sabia o que iria acontecer se entrasse naquele carro, um momento de dúvida a tomou, olhou para um lado e para o outro e entrou no carro, foi logo tirando o blazer deixando aqueles ombros sensuais á mostra, acreditem ou não mais o pau já estava duro só de olhar aquele pescocinho, já não sou mais tão jovem mas o pau ainda endurece por qualquer coisa, ao sairmos foi que pude perceber a aliança de noivado em seu dedo direito, ficamos em silêncio nos primeiros minutos e resolvi quebra-lo da pior maneira possí­vel:


- então...você está noiva...?


Ela pegou na aliança com certa insegurança e disse:


-pois é...estou...mas ainda não estou segura quanto ao que quero...


-é mesmo? E por que?


Foi quando ela começou a apontar os defeitos do noivo, e aproveitou para se desculpar pela forma como ele se portava com quando estava com a gente, eu tentei continuar falando sobre o panaca para não deixar o assunto acabar, foi quando ela disse:


-nós vamos passar a viagem toda falando do meu noivo mesmo?


Então disse:


-sobre o que quer falar então?


Foi então que ela me olhou com volúpia, dessa vez nem minha esposa nem o idiota de seu noivo estavam por perto, estávamos livres para sermos quem quer que quiséssemos ser, um silêncio tesudo ficou no ar, ela deu um sorriso sacana e disse:


-sei lá me diz você...


foi o momento...


- que tal se falasemos sobre nós...

- nós, como assim, nós...?

-paty, acho que você já deve ter notado a forma como eu te olho, você é uma mulher muito atraente, tem tudo o que eu sempre procurei numa pessoa...

Ela olhava-me espantada, apesar de saber não imaginava que eu tivesse coragem de falar...


Enquanto elogiava seus dotes olhei para suas pernas e foi quando percebi que ela estava de meia calça da cor da pele, aquilo me deixou doido


-patrí­cia você vai me desculpar...

Então toquei com a cabeça dos dedos a sua perninha e fiquei a alisando, ela sorriu como quem não acreditasse e disse

- Gustavo, o que você ta fazendo?

-desculpe mais eu não consigo me controlar..

- você é casado, sua mulher é minha amiga...

-pra mim nada disso importa paty, tudo o que quero agora é sentir teu corpo delicioso, sentir o gosto do teu beijo, te ter em meus braços...

-você é louco sabia?

-sou...sou louco de tesão por você meu amor, todos os dias passo em frente de sua casa para ter esse momento com você e não vou desperdiçar...


Tirei o carro da rodovia, levei-o para uma rua mais calma e parei-o e ficamos nos olhando em silêncio, eu já enchendo minha mão em suas coxas à acarinhando e ela com sua mão pousa sobre a minha acompanhando meus movimentos


- o que eu faço com você em Gustavo?

-o que você faz? Va para o motel agora mesmo comigo para vermos o que temos de ver...


Ela sorriu desanimada dizendo


- não é tão simples assim, meu noivado não é grande coisa, mas você e a lia, vocês são fofos, eu não quero estar entre vocês...


- você já está patrí­cia, não sabe quantas vezes transei com ela imaginando que estou com você...


Foi então que vi o tesão saltar de seus olhos, o desejo exalar pelos poros, meio envergonhada ainda assim ela encontra forças pra perguntar:


- o que você faz com ela quando pensa em mim?


Não disse mais nada, passei a mão que estava em sua coxa para dentro de sua saia beijei seu pescoço procurando pela sua boca que relutava


-não...louco!


Beijei-a com força fastando a calcinha para o lado comecei a siririca-la, ela encheu a mão em meu membro o apertando


-ahh patrí­cia como eu sonhei com esse momento...

-para Gustavo por favor... eu não posso...


Baixei a alça da camiseta com o soutien fazendo saltar para fora um lindo seio rosado de grande aureola e um bico eroticamente duro...do jeito que eu gostava..cai de boca naquela teta como uma criança faminta

-shhhiixxii...você é loco sabí­a..ahh chupaa assim...


Fiquei a siriricando enfiando dois dedos na sua cratera deliciosa, abri a calça e coloquei a minha tora para fora, ela se baixou e começou a me chupar, a principio colocou aqueles lábios quentes em minha glande passando a lí­ngua em movimentos circulares, seus cabelos escorriam por minha virilha me deixando louco, empurrei a cabeça dela fazendo-a engolir todo o meu tronco...


-isso amor chupa...que gostoso delí­cia...


Vi que alguns garotos passavam com farda da escola olhando curiosos, liguei o carro e nos mandamos para o motel, ao chegar tirei toda a sua roupa e caí­ de cara naquela xotinha muito bem aparada e muito cheirosa, parecia que ela estava pronta para um encontro í­ntimo


-ahhhh é assim que faz com a lia quando está pensando em mim meu coroa tesudo?


Não disse nada, fiquei sorvendo seu caldo em quanto ela urrava

- que delí­cia vaiiiiiiii ahhhhhh que gostoso...eu vou gozaaaaarrr...


Um jato foi em minha cara e eu lambi tudo, depois fiquei de joelhos e ela de quatro se baixando engolindo meu pau até quase o final, fiquei vendo aquele cú maravilhoso pelo espelho enquanto enfiava um dedinho nele até a metade, a boca dela era mací­a...a lí­ngua era morna e cheia de destreza...nunca tinha sido chupado de forma tão carinhosa, meiga, delicada, aquela coceirinha maravilhosa no pau começou, foi quando a pus de quatro e comecei a estoca-la


-ahhhh amor...assim...


Fiquei enfiando em sua xaninha enquanto nos olhávamos pelo espelho foi quando ela disse


-preciso te confidenciar uma coisa...

-fale minha safadinha...

- quando transo com meu noivo fantasio que você está me comendo todas as vezes....


Aquilo me enlouqueceu, fiquei bombando ela com força, virei-a de frente, sentando na cama e ela sentada em meu colo, chupava seus peitos enquanto ela subí­a e descia, depois ela virou de costas com as ancas para cima

E o dorso inclinado para baixo com as duas palmas das mãos se apoiando no chão, fui enfiando no cuzinho e ela relutou

- não aí­ não...


Como não? Já estava dentro e eu já ensaiava as primeiras estocadas lentas mais firmes


-louco...tarado! esta comendo meu cú a força...nem meu noivo ainda foi aí­...


Não aguentei, comecei a deflorar aquela grutinha...


-ahhhh ta doendo mas não para...


Ela pegou minha mão e começou a chupar o meu indicador aí­ não aguentei despejei um jato de mingau naquele cuzinho faminto...

Depois daquele dia nos encontramos mais algumas vezes, ela terminou o noivado e ficou tentando convencer-me a um encontro eu ela e lia, vi que estava começando a ficar perigoso e pra minha frustração tive de me afastar, não porque lia não curta um ménage mas sei que com sua grande amiga não ia dar muito certo...


*Publicado por vulcano no site climaxcontoseroticos.com em 06/10/15.


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