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Por um triz!!!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/02/18
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  • Autoria: Medusasexy
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Confesso que das muitas transas que tive com meu padrasto, quase todas foram muito boas, mesmo as que fiz contra minha vontade, mesmo assim os orgasmos foram bons, fizemos muitas loucuras e por muitas vezes, por um triz não fomos pegos por minha mãe ou outras pessoas. Uma vez que foi bem engraçada e perigosa, foi em um sábado à noite, estávamos eu e meu padrasto na sala vendo TV enquanto minha mãe na cozinha preparava o jantar.


A noite era quente, eu estava somente com um shortinho de moletom e uma regata curtinha, ele com um short de jogar futebol e camiseta regata.


Estávamos disputando a minha poltrona preferida, ele sentou nela e não queria sair. Eu também pegava o copo de caipirinha dele e dava uns goles. Apesar de já ter 18 anos, minha mãe não quer que eu beba.


Ele fingia tentar evitar, mas na verdade ele adora me ver de pileque, eu fico bem facinha (risos).


- Sai daí­ André, é meu lugar! Falei pela enésima vez.


Ele: - O que eu ganho se eu sair?


- Um muito obrigado! Eu disse sorrindo.


Ele não saia e a disputa continuava. A poltrona fica de costas pra porta da cozinha, o que eu ia fazer agora não seria visto por minha mãe se ela aparecesse na porta... Não seria se ela ficasse somente na porta.


E fui engatinhando no tapete e fiquei de joelhos entre as pernas do André, aproveitei e tomei mais um gole da caipirinha, tava geladinha, é o maior bom, e falei bem dengosa enquanto alisava suas coxas: - Deixa eu sentar ai, deixa Andresinho!? Ele repetia: - O que eu ganho se eu sair?


- Ganha isso! Eu falei ao mesmo tempo em que peguei em seu pau e comecei a fazer carinho por cima do short, enfiei a mão por dentro e peguei naquele mastro quente e que já estava ficando durão, acariciei um pouco e depois com as duas mãos puxei seu short até o meio de suas coxas deixando seu pau de fora, ele não tentou impedir, também tinha perdido a noção do perigo, assim como eu, a adrenalina do perigo torna tudo tão gostoso... Abocanhei aquele cacete que encheu toda minha boca e brinquei bem gostoso com chupadas e lambidas, ele acariciava e massageava minha cabeça enfiando os dedos entre meus cabelos e dizia: - Mila... Não judia de mim menina, sabe que não agí¼ento! Eu acariciava suas bolas e chupava com muito gosto.


Eu já estava ensopadinha, só aquilo não me satisfazia. Foram mais algumas chupadas e lambidas quando pensei... Foda-se, tirei meu shortinho ficando nuinha do umbigo pra baixo e fui pra cima dele, de frente pra ele. Ele falou: - Sua doida sua mãe está logo ali!


- Não aquento mais André, estou ensopadinha!


- Quero você agora, me come vai! Falei isso ao mesmo tempo em que peguei seu pau e posicionei na minha boceta e fui ajeitando e sentando devagar até sentir tudo aquilo dentro de mim, soltei um suspiro muito gostoso e comecei a mexer e cavalgar bem suave naquele cacete.


Ele parece que esqueceu também onde estávamos, com as duas mãos na minha bunda me fazia subir e descer na sua pica. Sentia-me como num sonho, ele levantou minha camiseta e massageou e chupou bem gostoso meus peitinhos. Com as mãos em seus ombros eu cavalguei, rebolei e senti seu cacete bem fundo dentro de mim. Aquela loucura estava muito boa, estava quase pra gemer bem alto com o orgasmo chegando, quando gelei ao ouvir a voz da minha mãe já chegando à porta, nem sei o que ela disse, ela acabara de aparecer na porta quando eu meio confusa disse: - Oi mãe? Ela falou braba: - Pra que esta televisão tão alta? Da porta ela só via as costas da poltrona e a minha cabeça. Eu tinha ajoelhado em cima do controle remoto sem perceber na emoção da foda. - Deixa mãe, vou abaixar rapidão! Falei desesperada pra evitar que ela continuasse vindo. Mas fodeu... Ela continuou vindo em nossa direção, agora ia dar merda. Foi quando ouvimos o som da campainha. - Abaixa isso ai! Ela falou enquanto virou em direção à porta, sai rapidão de cima do André, sentei no chão e vesti meu short em tempo recorde enquanto ele subia o dele que estava nos joelhos.


Ele levantou e falou baixinho: - Senta ai Mila! E ele correu pro lavabo que fica embaixo da escada, tinha que esperar abaixar o volume da pica. (risos)


Ufaaa... Os anjos da guarda estavam de plantão, foi por um triz.


Quando minha mãe voltou lá do portão, vinha acompanhada do meu tio Rafael, irmão do meu padrasto.


Depois de um oi tio e um oi Mila, ele sentou no sofá, minha mãe quis saber do André e falei que estava no banheiro, ela então voltou pra cozinha levando uma bandeja de espetinhos que o Rafael trouxe pra assar.


Olhei bem safadinha para meu tio e falei, estava com saudades tio Rafael, você sumiu. Sentei rápido de ladinho no seu colo e dei um selinho nos seus lábios. Ele me tirou de cima dele e disse: - Sua doida vai me complicar a vida, isso ainda vai dar muita encrenca sua maluca !


Falei: - Adoro uma encrenca! Já estava de pé sorrindo quando ouvi a porta do lavabo abrindo, sai caminhando, mandei um beijo e sorri ao cruzar com meu padrasto e fui pra cozinha.

*Publicado por Medusasexy no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/18.


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