Na Praia. Algo Inesperado!!!

Estava eu e mais dois casais a caminho de um show que aconteceria na praia. Junto também uma garota que eu estava pegando recentemente. Fazia muito tempo eu não bebia, talvez um ano ou perto disso. No caminho e na areia até nos posicionarmos para ver as apresentações, três long necks já tinham me deixado levinho levinho...

Mais uma cerveja e a bexiga já deu o sinal de lotada, me fazendo procurar algum lugar onde pudesse fazer minhas necessidades. Na areia, a multidão era impressionante e não havia nada perto e eu, sozinho, já estava arrepiado pela vontade de urinar. Em um dado momento, o espaço onde as pessoas circulavam se afunilava abruptamente e a fila que eu acompanhava parou completamente. Neste momento, sinto inesperadamente um peito masculino encostar em minhas costas. Me senti apavorado, pensei na garota que estava comigo, que aquilo não poderia estar acontecendo, ao mesmo tempo que eu sentia uma sensação maravilhosa. Nós estávamos grudados tal como um imã e minhas tentativas de me desvincilhar dele foram em vão. Eu fiquei completamente parasilado com aquela sensação tão gostosa. Meu corpo era atraí­do para o dele, minha energia fluia para ele e meu corpo se acolhia em seu peito.

Depois da surpresa e das tentativas de me soltar (querer/não querendo é verdade) eu desisti de fazer força, pois não havia mais nada que eu pudesse fazer. Eu já estava a merçê daquele homem que eu nem tinha coragem de olhar para trás e ver quem era. Quando eu relaxei, aí­ mesmo é que minha energia fluia para o seu corpo. Ele me dava sua masculinidade enquanto eu lhe dava a feminilidade que havia em mim, ainda mais bebinho e apurado que eu estava, apurado que por sinal eu nem sentia mais essa vontade.

A fila não andava, mas meu amigo resolveu dar um passo a frente e agora encostava não só o peito, mas o abdômen, a parte pubiana e coxas em mim. Eu já estava me sentindo no céu e quando eu pensei que em breve ele ficaria de pau duro, o mesmo já estava quente e enrijecido se acomodando na minha bunda rechonchuda e macia.

Eu estava completamente inebriado com aquela situação, com sua respiração quente no meu pescoço. Às vezes ele me segurava pela cintura, apertava e acariciava e eu, já fora de mim, comecei a balançar os quadris para poder sentir melhor o pênis do meu amigo nas minhas nádegas, como também para lhe dar mais prazer, retribuir o bem que ele estava me fazendo.

Nossas bermudas de praia favoreciam o contato, as sensações. Ele me segurava pela cintura, mas ficava parado, deixava que eu, naturalmente, me movimentasse devido as energias circulando pelos nosso corpos. Rebolando discretamente, desejei ardentemente ter aquele homem dentro de mim, enquanto tentava aprochegar seu pênis entre meus dois glúteos.

Nessa história toda, nem me toquei que a muvuca já não estava mais tão intensa e se quisesse já conseguiria andar quase que normalmente. Também nem percebi que já se passavam 45 minutos desde que tinha saí­do para urinar.

Mas eu nem me importava. Qualquer coisa que meu amigo me propussesse naquela hora eu aceitaria, mas ele simplesmente pediu educadamente licença e me ultrapassou se perdendo na multidão.

Esse fato já aconteceu há 3 anos e eu já perdi as contas de quantas vezes me masturbei e gozei lembrando e relembrando com detalhes todas as situações e sensações vividas nessa aventura inesquecí­vel.

Quando reencontrei minha turma e a garota, eles estavam bem preocupados com meu sumiço. Mas consegui contornar bem a situação, depois de respirar bem fundo várias vezes antes de retornar né...

*Publicado por aventureirosuav no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/18.