Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

UM É O PROVEDOR ; OUTRO É O FODEDOR.

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 18/02/18
  • Leituras: 4879
  • Autoria: Soraya
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil


Fui casada muito cedo, antes de completar 18 anos - aqueles casamentos arranjados pelos pais.

Residia em Campo Grande - MT. Nada sabia sobre a vida de casada, nem fora escolha minha. Agora tinha um marido.

Não faltava nada em casa ... Mas vivia limitada pelo ciúmes doentio dele. Quando saí­amos de carro não podia olhar para os lados, porque ele já começava a ter crises. Tive duas filhas nesse horrí­vel casamento. Ele faleceu num desastre de automóvel. Fiquei com uma mí­sera pensão do INSS, apenas.


Em seguida, apareceu um outro pretendente. No próprio dia do casamento, disse-lhe que não o amava - mas ele insistiu e aceitou-me assim mesmo. Dei-lhe um filho, que hoje tem 10 anos. Mas este casamento também se acabou : ele bebia muito, saí­a com os amigos e me esquecia em casa. Chegava quase sempre bêbado... E queria sexo. Eu o avisei diversas vezes que largasse a bebida, pois quase nos acidentamos por duas vezes na estrada. Até que um dia dei o basta ! Mandei-o embora com a roupa que vestia. Quebrei o chip do celular e no dia seguinte, véspera de ano novo, fui comemorar a liberdade no mesmo "lugar" que frequentava com os amigos.


Até hoje brigo na justiça porque ele me tirou tudo, por vingança. Ele me disse que eu voltaria correndo para ele, quando estivesse passando fome... E eu jurei-lhe que isso jamais aconteceria.


Mudei-me para outro Estado, para outra cidade.

Não demorou para que eu buscasse a prostituição.

Mocinha nova é o que todos os homens procuram, especialmente os casados.


A maioria das putas se entregam para conseguir dinheiro para comprar drogas. No meu caso era para sobreviver : pagar aluguel, comer e vestir e mostrar que podia cuidar do filho mesmo assim. A cafetina e o dono dos puteiros onde trabalhei fizeram-se de meus amigos e o seu filho, que já estivera em casa de recuperação de drogados, fez-se "meu protetor", avisando os viciados do pedaço que não se metessem comigo e respeitassem o "ponto" onde ficava.


Não trabalhava todas as noites. Só ia aos programas quando faltava grana para pagar contas a vencer.

Eu escolhia os homens que me pareciam ser mais maduros. Mesmo assim, às vezes, me enganava e lá estava eu nas mãos de um traficante, a me oferecer muito dinheiro, se me tornasse a puta dele. Outros, que pareciam sérios, queriam me introduzir nas drogas, depois de satisfazê-los - mas logo conseguia deixá-los, dizendo ter marcado outro compromisso.


Um ano depois apareceu um senhor viúvo, quatro décadas mais velho que eu.

Marcamos um programa e ele, que também vivia na rua "catando putas", se apaixonou por mim.

Disse que minha bucetinha é linda, apertadinha, parece de uma boneca... vários outros homens me disseram isso e gostavam dela. Ele perguntou sobre minha escolha e eu lhe contei parte da minha vida. Falei que gostaria de sair dessa vida, mas que não via oportunidade.


Ele declarou que, se eu quisesse, ele cuidaria de mim - tinha apenas uma aposentadoria irrelevante, mas que a deixaria para mim quando morresse. Relutei... Mas aceitei com a condição de não morarmos juntos, pois quero manter minha liberdade conquistada, sem prestar contas a ninguém.

15 dias depois, ele me presenteou com um carro, que eu escolhi e já saiu da loja no meu nome...


Pensam que eu me entreguei de novo a esse "senhorzinho" ?

Não mais... Nem para agradecer o carro - e já fazem dois anos.


Ele mudou-me de casa, paga o aluguel, paga as dí­vidas de minhas compras e a prestação do novo carro (vendi aquele e comprei outro), equipando-o com um som poderoso. Remobiliei minha casa, comprei eletrodomésticos, televisões e celulares. Ainda ganho presentes no Dia das Mães, no Dia dos Namorados, no dia que nos conhecemos (nem me lembro), no meu aniversário. Sempre me traz flores. É um daqueles apaixonados otários.


Constantemente me pede a buceta, mas eu digo pra esquecer, como se estivesse com trauma da vida passada. Eu nem toco nele, não lhe faço qualquer tipo de carinho.


Sabem por que ?

Porque o considero muito velho pro meu gosto. Nós nos casamos mas não o considero meu marido.


Sou moça nova, bonita, ando com roupas de marca, faço unhas e cabelo no salão. "O corpo é meu, dou pra quem eu quiser".


Quem recebo constantemente em casa é a minha antiga amiga cafetina... Ou, mais especialmente, o filho dela. Eu o coloco aqui, a qualquer hora do dia ou da noite. Também o levo a qualquer lugar, no carro que o otário paga e põe gasolina.

Tenho uma gratidão muito forte pelo o que ele fez por mim, como "protetor". Faço de tudo para agradá-lo, como retribuição..


Quando recebo mensagem dele ou ouço sua voz no telefone, meu corpo estremece e conto os minutos até que ele chegue.

É um moço alto, forte, cabelos escuros, olhos verdes, como o do meu segundo marido. Não me importo se ele foi casado, se trabalha como pedreiro para pagar pensão pra filhinha, ou se tem mulher ou namorada.


Eu o recebo toda sorridente, alegre e ele já entra com aquele olhar safado, de conquistador. Tranco o portão, coloco-o dentro de casa, e mal tranco a porta ele já começa a me apalpar e passar as mãos por minhas pernas. Minha buceta, nessa altura, já está toda lambuzada de desejo.


Ele me joga no sofá da sala, com modos muito macho, estúpidos, e eu logo passo as mãos nas suas calças procurando e sentindo o tamanho do seu pau. Desabotoo a calça, abaixo sua cueca e já meto minha boca naquela rola deliciosa que se atira para mim. Lambo ela todinha, passando minha lí­ngua em cada centí­metro , esfrego-a por todo o meu rosto para sentir aquele cheiro gostoso de macho. E jogo sobre ele o meu olhar sedutor de puta louca.


Ele me chama de vadia, cadela gostosa... E adoro quando me manda engolir a pica dele.

Aquela cabeçona grande e rosada enche toda minha boca e entra pela minha garganta. Eu perco o ar e babo nela inteirinha. E torno a engolí­-la quantas vezes ele quer, obedecendo suas ordens de comando.


Nisso, ele já está completamente nú .

Me ergue com seus fortes braços e me leva para o meu quarto, onde a cama limpinha e cheirosa já tinha antes preparada para esperá-lo, com todo meu carinho.


Com um olhar de muito louco e doido, ele começa a me despir. Arranca a minha blusinha e mama os meus seios, mordiscando-os e me levando à loucura também.

Sua boca quente de beijos vai descendo pelo meu corpo. Arranca minha calcinha ( perfumada com o perfume importado mais caro que tenho ) e começa a passar a lí­ngua na minha buceta, sugando o seu néctar delicioso. Eu arreganho minhas pernas e quase morro de tanto tesão.

Ele chupa, chupa, lambe, lambe, esfrega o meu clitóris, enquanto me contorço toda, acariciando e apertando a cabeça dele contra a minha bucetinha babando de desejos.


Depois de um pouco tempo, que parece uma eternidade, ele acesta o pau em direção a ela. Eu o seguro e o convido a me rasgar.

Meus lábios já estão inchados e totalmente abertos para abocanhar aquele gostoso caralho, que já entrou ali tantas vezes e o elegi dono dela. Sinto a cabeçona vermelha e quente se aproximando, se encaixando e, finalmente abrindo todo o espaço para confortar dentro dela aquela picona comprida e grossa.

Eu me sinto completamente realizada, entupida e agradeço a ele por me preencher de novo :

"Me come gostoso... Enterra tua picame fode todinha, meu querido" !


Ele sorri e obedece prontamente, iniciando um vai e vem frenético, me agarrando com força, me comendo como se fosse aquela primeira vez.

Eu abro minhas pernas e minha buceta ainda mais para receber aquele gostoso presente que me enlouquece sempre. Eu me entrego totalmente...

"Mete, mete na tua puta" !

"Me fode, caralho" !

"Essa buceta é todinha tua" !

"Arregaça ela" !!!


Ficamos assim nos amando nesse coito vários minutos, até ele me pedir para virar de quatro.

Eu me viro rapidamente, levanto minha bunda e recebo de novo aquele pau todo molhado e durí­ssimo, enterrando com muita força e, de quando em quando, saindo completamente para socá-lo com mais força ainda.


Meus gemidinhos o enlouquecem e ele continua a me penetrar e chamar de vadia, puta, cadela, vaca.


Eu gozo várias vezes de ouvir ele me chamar assim e lambuzo aquele meu caralho com todo esse tesão. Quero mais e mais. Não permito que ele goze, mas que continue a me devorar daquele jeito. E de novo sou eu quem dou o meu grito de prazer e de gozo.


Mas agora também sinto sua porra quente a encher todo o meu útero, enquanto ele urra de prazer, me apertando com toda sua força.

E quando finalmente tira o pau, o lençol se molha inteiro com aquela porra deliciosa que escorre por toda a bucetinha arregaçada.

Ele se deita ao meu lado, ofegante, suado e eu então vou até o meu caralho para chupar o leitinho gostoso grudado nele, ajudando-o a descansar.

Depois eu me aconchego ao seu lado, coloco uma das pernas sobre o corpo dele e o agrado de todas as maneiras.

A noite está apenas começando...


Depois de restabelecidos, nos levantamos e vamos à cozinha para comer um sanduí­che com refri. Nisto, toca o celular : é o velho que me liga para desejar boa noite ! Eu finjo estar sonolenta, quase dormindo... E nos despedimos rapidamente.


Caí­mos na risada.

Estávamos ali pelados, um na frente do outro, depois de uma foda extraordinária, comendo sanduiches.

Fui eu quem comecei a agradá-lo de novo, ao ver aquele cacete, que sou louquinha por ele.

Sentei-me no seu colo, beijei-o loucamente e baixei minhas mãos para massagear o saco e o caralho, que deu sinais de se reerguer. Continuei as carí­cias, pois permanecia com um fogo danado. Disse que agora queria tomar no cú.


O pau endureceu de novo e comecei a beijá-lo. Nos levantamos e voltamos para o quarto. Joguei mais perfume na cama e aquele cheiro aguçou ainda mais nossos desejos, como um afrodisí­aco.


Pus-me de quatro e ofereci minha bunda pra ele. Ele olhou e disse que meu cuzinho estava mais lindo do que a última vez... E começou a esfregar sua lí­ngua, massageando-o também com os dedos, enquanto jogava óleo.


Eu só rebolava, passava meus dedos no clitóris para me excitar ainda mais. Nisso, ele me agarrou pelos cabelos,

puxou minha cabeça para trás e, num só golpe firme e forte, enterrou o caralhão pelo meu cu adentro. Soltei um grito de dor, chamei-o de viado e filho da puta.... E ele puxava meus cabelos e enterrava gostoso.


"Como é gostoso ser tua puta" !

"Devora o meu cu, querido - enterra tudo !"

"Vai, toma conta do que é teu" !

"Caralhooo tesudo , gooostoooso" !


Eu só me entregava, rebolava e deixava ele me possuir todinha, devorando-me o cu com aquela picona que adoro.

"Serei sempre tua, toda vez que me quiser" !

"Adoro ser fudida por você... Basta me pedir e eu te satisfaço, meu tesão querido" !


Ele socava, socava e eu sentia aquela pica me arrombando novamente o cu, me satisfazendo de prazer e me entregando com muita paixão e desejo.


Depois de várias estocadas fortes, combinamos de gozarmos juntos... E foi o que aconteceu. Que gozo fantástico ! E mais porra quente escorreu pelo meu cu.

Eu o cobri de beijos, chupei o caralho e aos poucos o coloquei para descansar. Nós sorrimos, nos limpamos, nos abraçamos e ficamos fazendo cafuné um no outro e falando besteiras, até pegarmos no sono.


No dia seguinte, bem cedinho, saiu antes de ser visto por algum vizinho. Eu voltei pra cama buscando no lençol as marcas e o cheiro da sua porra e me deliciando com as lembranças daquele encontro fenomenal.


Ele é o único homem que levo pra minha cama (comprada pelo outro) e que deixo dormir agarradinho comigo. Não tem dinheiro, não paga nada pra mim, mas me enche com o caralho e a porra da felicidade.

Eu adoro dar a buceta e o cu pra ele, de me entregar e ser possuí­da por ele, que me satisfaz plenamente.

Estou sempre pronta pra quando quiser.

É o meu fodedor gostoso !

*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 18/02/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: