Primeira vez com o cunhado
- Publicado em: 20/02/18
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- Autoria: lyssa
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Olá meu nome é melissa, tenho 23 anos, loira, olhos azuis, 1, 68m de altura, magra mas com bumbum e seios fartos. O conto que vou relatar hoje, aconteceu quando eu tinha apenas 17 anos. Eu morava com meu pai e minha irmã mais velha. Depois que minha irmã se casou, continuamos morando juntas na mesma casa. Todas as noites, como os nossos quartos eram de parede e meia, eu podia ouvir barulhos com gemidos, beijos e até pedidos do tipo; "chupa mais, vai", "ai gostoso", "fode bem gosto" etc. A verdade que tudo isso que eu ouvia, mim deixava completamente excitada. Eu mim masturbava imaginando eu naquela cena. Eu e minha irmã sempre gostamos de roupas curtas, justas, transparentes nunca tivemos problema com isso em casa, e meu cunhado sempre olhava muito pra nossos bumbuns e pernas, mas longe de mim tentar alguma coisa, até que um dia, meu pai viajou, minha irmã foi pra faculdade e meu cunhado saiu com uns amigos sem hora pra voltar. Como estava sozinha, tomei banho mais cedo da noite, vesti apenas um blusão grande e uma calcinha fio dental e deitei sobre o sofá da sala vendo tv. Pra minha surpresa meu cunhado voltou antes das nove. Levei o maior susto quando vi ele chegando na porta. Ele foi direto pra o banheiro. Depois de quase vinte minutos, saiu apenas com uma toalha na cintura e ficou em pé olhando uma reportagem que eu assistia sobre a vida animal. Eu sentei-me, e o convidei pra se assentar comigo, ele topou. E vendo a reportagem, começamos a falar sobre assuntos que diferenciavam e comparavam o homem aos animais selvagens. De repente já estávamos falando sobre sexo, ele não acreditou quando eu disse a ele que eu ainda era virgem, eu contei que eu ouvia o que vinha do quarto dele e da minha irmã e ele corou de vergonha, eu disse a ele que não aguentava mais de vontade de "dar". Quando eu disse que tinha a curiosidade de ver o que era que fazia a minha irmã gemer, ele só sorriu e disse-me: "Tá aqui, olha" e fez sinal com a cabeça apontando pra o colo dele. Eu não pensei duas vezes, puxei a toalha devagar e......... Nossa!!! Que PAU era aquele cara? Em fim eu pude entender tudo o que eu ouvia todas as noites. Eu apalpei, acariciei, e não aguentei: mim ajoelhei em sua frente e caí de boca naquela maravilha. Ele gemia com minhas chupadas... Ele passou a segurar minha cabeça e fodia a minha boca com toda força, não demorou muito e ele gozou na minha boca que escorria por todo o meu rosto e colo. Como já estava perto de minha irmã chegar da faculdade, nos limpamos e ele foi para o quarto deles. Mais tarde, eu ainda pude ouvir o barulho no quarto deles e parece que esse dia, ele falava ainda mais alto pra mim provocar. Eu mim masturbei como sempre, dessa vez com mais desejo ainda, pois já conhecia aquela maravilha de PAU. No dia seguinte, como meu pai ainda estava viajando, depois que minha irmã saiu, avisando que ia ficar na faculdade até mais tarde que o normal, eu tomei banho, mim perfumei vesti apenas uma camisola curtinha e meio transparente, e fui pra sala, chegando lá, já achei meu cunhado sentado no sofá vestido apenas com um short de seda, sem nada por baixo, eu pude perceber quando ele se ajeitou pra mim sentar perto dele. Não demorou muito pra começarmos a falar sobre a noite anterior, e eu fui logo mim oferecendo pra repetir a dose, e ele não mim negou. Caí de boca naquele pau gostoso novamente. Fomos nos movimentando em cima do sofá, e de repente eu já estava por sobre ele num delicioso 69... Eu gemia, mim contorcia com as chupadas que ele dava no meu grelinho e nos meus pequenos lábios de pouquíssimos pelos. Quando eu notei a proximidade de seu gozo, eu disse a ele que queria perder a virgindade com ele. De início ele negou, mas consegui convencê-lo. Então ele mim colocou de barriga para cima, pôs uma almofada embaixo do meu bumbum e encostou aquela cabeçorra vermelha na entrada de minha gruta, deu umas quatro pinceladas e encaixou. Deitou sobre o meu corpo e foi só forçar um pouquinho pra romper o hímen. Soltei um forte gemido, mas ele mim acalmou com um sussurro no ouvido que dizia-me: "calma, vai passar". A dor passou e ele continuou um movimento de vai e vem que eu ficava cada vez mais louca de tesão debaixo daquele homem gostoso. Ele chupava meu pescoço e meus seios, mim segurava pelo cabelo, enfiava a língua no meu ouvido e mim dizia: "vai cachorra! Rebola no meu pau, vai. Era madeira que você queria, era? Então toma cachorra, toma madeira na sua bucetinha, toma. Você não queria que eu quebrasse o seu cabaço, então toma". E enfiava cada vez mais rápido e mais forte aquele pau na minha xoxotinha que até então era uma grutinha intocada. A dor que eu sentira no início, deu lugar a um desejo de ser arrombada por aquele macho que eu gemia, gritava, chorava de prazer. Ele mim colocou de quatro e mim penetrou bem devagar, eu estremecia de prazer, já não podia mais contar quantas vezes havia gozado naquele pau delicioso. Quando percebeu que seu gozo estava perto, ele mim colocou de joelhos sobre as almofadas, mim segurou pela nuca e passou a foder a minha boca, gozou ali mesmo na minha boca, seu esperma escorria pelo meu rosto, seios. Caímos ali no tapete da sala sem dar uma conversa pra o outro. Depois de algum tempo ele se levantou, foi pra o quarto deles e eu fui até meu quarto, tomei um banho, mim vesti e fui lavar a almofada que tinha se sujado de sangue. No outro dia tive que falar pra minha irmã que eu tinha derramado café com leite na almofada. Sabemos que foi traição da nossa parte, mas minha irmã é muito mente aberta, hoje ela já sabe do que aconteceu. Nos damos super bem, não moramos mais juntas, pois estou estudando medicina em outra cidade. Mas sempre que dar, eles vêm mim visitar. E aí juntamos os quatro, eles dois, meu namorado e eu e fazemos loucuras bafônicas, mas deixa pra eu relatar em outro conto. Beijos.... Espero que gostem
por lyssa
*Publicado por lyssa no site climaxcontoseroticos.com em 20/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.