Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Diane minha cunhadinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/02/18
  • Leituras: 4244
  • Autoria: LeandroS
  • ver comentários

Me chamo Leandro tenho 23 anos, sou moreno claro, alto, não costumo me gabar muito mas os homens da minha famí­lia tem fama de serem bem dotados kkk

Bom, eu tenho 1 irmão o Leonardo ( Já deu pra perceber de quem minha mãe era fã né? Kkk) mais novo que eu 1 ano e meio, fisicamente somos muito parecidos nas baladas da vida nos chamavam de gêmeos fazí­amos sucesso KKK

Meus pais me tiveram muito cedo o que não impediu dele correr atrás e fazer com que hoje tivéssemos uma condição de vida boa, eu trabalho com ele na empresa, já o Léo faz faculdade, a cumplicidade entre nós 3 é muito grande, as vezes as pessoas pensam que nosso pai é nosso irmão mais velho, fazemos academia e corremos juntos pela manhã. Era um dia comum como os outros, fomos fazer nossa corrida e ao voltar percebemos algo diferente, em cima da mesinha do quarto do Léo tinha um porta retrato com a foto de uma moça pra lá de bonita, era morena jambo como dizem, dos olhos bem puxados, tinha um sorriso lindo demais, os cabelos lisos bem negros até na cintura e pela foto parecia ter uns peitos de deixar louco qualquer homem, ela tinha uns modos meio de í­ndia, pra mim parecia mais aquelas negras de clipe de 50 cent. Meu pai pegou o porta retrato e perguntou quem era, meu irmão mais que depressa respondeu " É a Diane minha namorada " Adimirei e disse: Sossegou hein muleque? Largou a vagabundagem? Ele respondeu sorrindo: Mano eu tô apaixonado, tô arrastando um bonde por essa morena. Eu e meu pai demos os parabéns e eu complementei: " Parabéns pelo namoro e pelo bom gosto mano, é linda pra caralho" , meu pai concordou e disse em seguida: " Mais uma nora pra famí­lia ", porque nessa época eu namorava a Cláudia a 3 anos mesmo dando umas puladas de cerca as vezes pois sempre fui safado demais, mas não apegava em nenhum desses casinhos não. Meus pais já queriam conhecer a Diane e resolvemos fazer um churrasco no fim de semana, fui buscar a Cláudia enquanto minha mãe preparava as coisas e meu pai acendia a churrasqueira na área.

Quando eu voltei senti um perfume marcante tomar conta do ambiente, era a Diane que chegava com o Léo, de todas as cenas que vi, a cena dela chegando foi uma das que ficaram marcadas na minha cabeça, ela vestia um vestido azul curto com um decote na frente que deixavam aqueles seios enormes a vista, os cabelos longos até na cintura voando como o vento de domingo de manhã, ela era bem mais bonita pessoalmente, pinta de modelo mesmo e bem mais gostosa também, puta que pariu era de fazer perder o juí­zo só de olhar. A Diane não era exagerada em questão de corpo mas tinha as curvas e tudo no lugar, uma cintura finí­ssima acompanhada de um bumbum arrebitadinho e redondo, aquela pele mulata ( Que mulher!) tinha apenas 18 anos na flor da idade e quando abriu aquele sorriso tive que me conter. Ela veio na direção dos meus pais abraçou primeiro minha mãe que de cara já gostou dela, abraçou meu pai até que chegou minha vez, ela disse com a voz bem suave " Que bom te conhecer cunhado, o Léo fala tanto de você " , em seguida me deu um beijo no rosto e sorriu indo cumprimentar a Cláudia.

Durante o churrasco meu pai e minha mãe só falavam da Diane, como ela era linda, como ela era educada, ela conquistava todos a sua volta e as atenções eram todas pra ela, já notei a Cláudia meia recalcada no canto, também pudera com pouca idade a Diane colocava a Cláudia no bolso, em questão não só de beleza como de carisma, não que a Cláudia fosse feia, ela era até bem bonita branquinha, cabelos médios loiros, pernas grossas, seios pequenos mas era mais padrão e totalmente sem sal perto da Diane, não tinha aquela coisa que a morena tinha. Ela não foi com a cara da nova integrante da famí­lia, talvez fosse ciúmes mesmo porque tava claro quem seria a preferida apartir de agora, não dei muita atenção ao chilique da Cláudia então ela quis ir embora meia emburrada.

Porra, aquela deusa agora vivia frequentando minha casa, caiu nas graças da famí­lia e eu sempre cruzava com ela, ela era simpática comigo sempre e se mostrava muito inteligente eu sempre observava ela falar, movendo aquela boquinha linda, num domingo qualquer sentei na beira da piscina aqui de casa e lá estava ela com meu irmão, usando um biquí­ni cor de rosa, ali eu pude avaliar cada detalhe daquela delí­cia, parecia que foi esculpida, ela com um fio dental micro socado no rabo gostosa pra caralho, e meu irmão com aquilo tudo na mão. Ela mergulhava com a bunda empinada feito uma sereia e saia com aqueles cabelos molhados, reparava na bucetinha também escondida naquele micro biquí­ni não deu pra segurar meu pau ficou duro na hora foi difí­cil pra caralho disfarçar. Naquela noite eu não tive sossego, a Cláudia veio dormir comigo em casa mas eu só pensava na Diane, olhava pra Cláudia e pensava " Se você fosse metade daquilo que ela é ", nunca tinha me acontecido isso comigo ainda mais com a mulherzinha do meu irmão tava fodido e me perguntava o que tava acontecendo comigo, eu tava fissurado, mesmo já não vendo um pingo de graça na Cláudia naquela noite e ela insistindo pra gente transar fodi a buceta dela com gosto pensando Diane ali dourada na piscina, como o Léo devia tá comendo gostoso. Assim se passava os dias, um dia precisei voltar pra casa pela tarde, escuto umas risadas vindo do quarto do meu irmão, ele estava lá com a namorada, ia ignorar mas fiquei curioso e resolvi olhar pela porta entreaberta e lá estava ele sentado na cadeira e a Diane de frente pra ele com uma sainha curtí­ssima, ela se esfregava no pau dele que essa hora já estava duro, beijava provocando e meu irmão passava a mão em toda mercadoria, eles riam e ela falava no ouvido dele, meu irmão metia a mão na bucetinha dela, massageava e ela suspirava, ela já estava com a saia levantada até a cintura mordia os lábios e fazia cara de safada enquanto apertava o pau dele na bermuda, aquela brincadeira deles me deixou em ponto de bala, meu pau quase estourava a calça pude ler os lábios lindos dela falando " Me fode ", meu irmão pegou ela forte pela cintura e a levou pra cama segurando ela pela bunda e ela com as pernas compridas entrelaçadas nele, fiquei desconcertado pra caralho, que acabei esbarrando numa prateleira, ela se assustou um pouco e falou " Fecha a porta pra gente brincar um pouquinho amor, vai que chega alguém. Dessa hora em diante eu só escutava os gemidos, porra como ela gemia gostoso por isso ele vivia por aí­ de quatro por ela com um sorriso no rosto, um mulherão daquele quem é que vive triste? A safada pedia mais, pedia pra não parar, forte e sem dó, e eu podia ouvir o barulho da cama bater na parede, devia tá judiando da bucetinha dela. Naquela noite aquela cena dela rebolando não saia da minha cabeça, bati uma pensando na Diane, pensando naquela boca, naquela buceta e pus na cabeça: Aquela mulher tem que ser minha.

Comecei conversando com ela puxando assunto e logo tí­nhamos uma intimidade muito grande, mas ela ainda não tinha dado brechas pro que eu queria ela ficava a vontade quando tava perto de mim, eu sempre brincava e zoava com ela, ela sempre ria e contava acontecimentos da vida, era muito bem humorada e brincava comigo, antes de meu irmão chegar da faculdade as vezes ela aparecia por lá e até bebia uma cerveja comigo e meu pai, pronto, éramos próximos, cada vez que ela chegava e me abraçava pra me cumprimentar com beijos no rosto tinha vontade de agarrar ela ali mesmo, e beijar aquela boca mas por uns momentos pensei no meu irmão que era apaixonado por ela mas foda-se o desejo falou mais alto, a Diane mexia comigo demais eu tava saindo do meu juí­zo e quanto a Cláudia? Eu nem via graça nela mais e nem vontade de foder com ela eu tinha, se eu não tivesse a Diane comigo eu ia ficar doido. Mas um dia por obra do destino a oportunidade surgiu, meu pai viajou a trabalho, minha mãe pediu ao Léo pra levar ela pra ver uma Tia avó doente pois não estava podendo dirigir, o Léo me pediu pra avisar a Diane que ia levar a minha mãe eu não sabia se voltava hoje por ser em cidade vizinha e ter previsão de chuva, caso corresse tudo bem voltaria a noite, a Diane deveria chegar lá em casa em meia hora e não tinha como avisar ela agora porque ela estava sem celular, caralho oportunidade perfeita. Como dito a Diane chegou em meia hora pediu pra ser gostosa e entrou na fila duas vezes como sempre, usava um vestidinho leve, podia ver as curvas do corpo dela através do tecido , chegou sorrindo e cheirosa me abraçou deu aqueles beijinhos no rosto que ela sempre me dava e perguntou : Oi cunhadinho cadê o Léo? Eu logo que depressa respondi : Ele foi levar nossa mãe na casa de uma amiga Di, daqui a pouco ele tá aí­, mandou eu avisar pra tu esperar.

Ela respondeu: Tá bom, vou esperar lá no quarto dele viu? Eu sorri e disse: Ok. Já imaginando que era hoje que ela ia ser minha. Passou mais de meia hora e lá vem a Diane saindo do quarto, eu sempre sabia quando ela chegava porque o cheiro dela tomava conta do local, ela olhou meio que chateada e disse: Leandro avisa o Léo que não vou esperar mais, pra ele me buscar em casa quando chegar tá? Ele demorou muito. Pensei " é agora ou nunca " Quando ela veio pra me abraçar eu a encurralei num aparador que tinha próximo a porta, ela se assustou e disse: Cunhado cê tá louco? Eu respondi já cheio de tesão só de sentir o cheiro dela: Tô louco por você, desde o dia que você pisou nessa casa eu não tenho sossego, cê é gostosa demais Di tá acabando com o resto de juí­zo que eu tenho. Ela tentou escapar mas eu prendi seu corpo junto ao meu: Cunhado me deixe ir, isso é errado. Respondi: Errado é você me deixar te desejar igual tô te desejando, cê me deixa doido menina, Diane por favor. Ela disse: Leandro não confunde as coisas isso não é certo. Eu retruquei: Olha como você me deixa. Ela bravejou: Eu não poss.. Antes dela terminar de falar " posso " eu a peguei pela cintura e a beijei, matei aquela vontade que eu tinha daquela boca, ela tentava se esquivar mas não podia, senti o corpo dela amolecer em meus braços, mas aí­ ela volta a si e fica agressiva, morde meu labio, me estapeia, tenta me dar socos e eu tento conter ela, queria aquela mulher de qualquer jeito, segurei ela pelos pulsos e olhei bem no fundo daqueles olhos puxadinhos por uns instantes e a beijei de novo, dessa vez ela correspondeu, subi a mão entre suas coxas alisei aquela bunda e apertei firme, em seguida toquei sua bucetinha, podia sentir ela piscar e melar gostoso, ela fechou os olhos e baixou a guarda. Eu desci aquele vestido e expus aquele corpo pra mim, aqueles seios enormes lindos e ela usava uma calcinha preta minúscula, peguei ela no colo e a deitei no tapete felpudo da sala, me livrei daquela calcinha com a boca e tive a visão maravilhosa que eu sempre quis, aquele corpo lindo nu pude avaliar cada centí­metro daquela gostosa aqueles cabelos longos espalhados no chão, aquela buceta pequenininha depilada cuidadosamente, cheirosa como a dona finalmente ia ter aquela mulher pra mim. Suguei aqueles seios, apertei, eu tava tomado pelo desejo, meu pau babava de tanto tesão, massageei aquela buceta cuidadosamente e ela suspirou, fui descendo beijando aquela barriguinha até chegar na bucetinha que eu tanto quis, abri aquela rachinha com a lí­ngua e suguei o grelinho bem devagar enquanto penetrava com o dedo, ela gemia e esfregava os pés, arqueava o corpo, eu via ela tremer ainda de olhos fechados, até que ela gozou gostoso na minha lí­ngua, posicionei o pau na entrada daquela buceta, puta que pariu era muito apertada mesmo molhadinha como tava, tive que forçar algumas vezes até que entrou, a medida que ia entrando ela ia gemendo devagar até que começei bombar gostoso, agora eu sabia porque meu irmão era louco por ela daquele jeito aquela buceta era gostosa demais valia ouro e ela gemendo acompanhando, deitei meu corpo sobre o dela e olhei bem nos olhos, ela sorria e fazia aquela cara de putinha, falava " para " com aquela vozinha de puta, eu sussurrava no ouvido dela: cê quer que eu pare? Eu apertava aquele corpo contra o meu, e falava o quanto eu desejava ela e o quanto ela era gostosa, ela mordia os lábios, comecei a bombar mais intenso e com mais força até que não aguentei e gozei como já não gozava a meses, aquela mulher era a mulher, porra e o tesão era tanto que meu pau continuou duro. Ela veio rastejando como uma gatinha e começou a mamar, a boca dela era macia e ela sabia bem como fazer chupava com precisão, enquanto punhetava fazia pressão na cabeça com os lábios, passava a lí­ngua, lambia ele todo da cabeça as bolas, depois colocava o pau todo na boca e engolia de uma vez só, eu me segurava porque ela chupava bem pra caralho, até que ela olhou bem nos meus olhos e parou, sentou de frente pra mim e foi engolindo meu pau centí­metro por centí­metro com a buceta e apertando ele todo, ela dava pequenas travadinhas com os quadris que me deixavam louco e rebolava feito louca enquanto jogava os cabelos pra trás meu irmão vivia bem servido, peguei ela pela cintura e a coloquei de quatro ela empinou aquele rabo gostoso pra mim, meti com força sem dó puxando aqueles cabelos negros e a cachorra gritava, gemia e eu espalmava tapas na bunda dela, fui acelerando o ritmo até que gozei, gozei de um jeito que não aguentaria uma terceira, cai sobre o corpo dela morto e depois adormeci, quando acordei a Diane não estava mais lá já tinha ido embora e eu passei a noite pensando no que aconteceu, hoje em dia a Diane chega em casa e só me comprimenta de longe com um sorrisinho sem graça e já vai direto pro quarto com meu irmão e ele nunca desconfiou do que houve naquela tarde, mas na minha mente ainda penso numa oportunidade de foder minha cunhadinha gostoso outra vez.

*Publicado por LeandroS no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/18.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: