O Gustavo lá do trabalho 1

  • Publicado em: 21/02/18
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  • Autoria: juliadeverdade
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Um pouco sobre mim


Me chamo Julia e tenho 26 anos. Me acho bonita e interessante.

Meu objetivo ao relatar minhas histórias é romper um pouco com os contos que circulam por aí­. A minha intenção é alcançar mulheres que buscam fantasias reais, diferentes dos contos eróticos que costumamos ler na internet.

Sabe aquela curiosidade em saber dos detalhes do último encontro da sua melhor amiga? Pois então. O intuito aqui é descrever acontecimentos reais, bastante diferentes dos contos eróticos que, em sua maioria, são voltados para o imaginário masculino.

Sou solteira e trabalho em um escritório de uma grande cidade. Tenho uma razoável estabilidade financeira e moro sozinha num pequeno apartamento no centro da cidade.

Sobre o meu corpo, me acho cada vez mais bonita e sensual. Tenho 1, 74 de altura, sou branca de cabelos bem pretos e um pouco cacheados. Sou magra, mas não magérrima. Tenho olhos castanhos bem claros e seios pequenos/médios. Gostaria de ser um pouco mais alta e ter um busto um pouco maior, mas como eu disse, sou bastante satisfeita com o meu corpo.

Em especial, duas coisas eu gosto bastante em mim. A primeira coisa é meu cabelo. Gosto de cuidar bem dele, e quase sempre estou de cabelo bem grandão, lavado diariamente e com bastante volume nos meus cachos.

A segunda caracterí­stica que amo em mim - e que só recentemente aprendi a gostar - é o meu bumbum. Desde muito nova eu não me sentia confortável com o tamanho e o formato dele. Parte pela obsessão besta com a magreza tí­pica da adolescência; parte pelo assédio constante que eu sempre sofri por homens em varias épocas e situações. Tudo isso me fez esconder o que eu hoje acho mais bonito e atraente em mim.

Não que eu tenho uma bunda super gigante e descomunal (rsrs). Não. O que eu tenho é um bumbum grande, empinado e bem redondinho. Não sou nenhuma "barbie" super padrãozinho não, mas meu bumbum grande se harmaniza bem com o restante do meu corpo: tanto com a cintura fina(mas nem tanto), tanto com as coxas grossas(mas nem tanto também).

Quanto ao meu jeito de ser, acredito que levo uma vida pacata. Trabalho muito durante a semana e procuro me divertir nos finais de semana. Gosto de sair com minhas amigas, me maquiar, botar aquele vestido bonito e aquela calcinha nova bem fininha.

Sou simplesmente alguém disposta a se divertir: dançar, conversar, conhecer pessoas e, quando me sinto a vontade, fazer sexo delicioso.

Bom, esta foi apenas uma pequena apresentação de mim e de minha vida. No decorrer de cada conto eu falo um pouco mais sobre mim.


Vem comigo!



O Gustavo lá do trabalho


Sempre fui com a cara do Gustavo lá do trabalho. Mas eu nunca o tinha desejado.

Gustavo é um cara tí­mido, formal. Um pouco quieto, mas inteligente e engraçado. Embora trabalhássemos no mesmo setor e nos conhecêssemos por nome, nossas funções são diferentes, e nós dois raramente trocávamos mais de que umas poucas palavras.

Gustavo não é feio, mas não tem a postura de pegador ou mesmo de disponí­vel. Sempre sério e educado. É daqueles caras que são pouco comentados pelas outras mulheres do trabalho. Principalmente pelo fato dele ter sido casado a até bem poucos meses atrás.

Fisicamente, Gustavo é daqueles caras grandes. Não grande de tanto malhar, mas grande naturalmente. Alto, talvez 1, 90 e poucos. Não tão magro, mas todo proporcional; todo forte. O que mais gosto nele são os braços: mãos grandes e braços grossos.

Até semana passada, mantí­nhamos essa relativa distância e eu mal tinha reparado nele. Até nesse último final de semana, num churrasco do trabalho..

Conversamos um pouco durante o churrasco. Não muito, mas o suficiente para que eu o achasse ainda mais bonito que antes. Os braços, desta vez, me pareciam ser ainda maiores e mais bonitos.

Choveu muito. Daquelas chuvas que esfriam o ânimo de todos na festa. Como a festa já estava bem vazia, resolvi ir pra casa, e já mentalizava em ficar o resto do dia debaixo das cobertas sozinha com a TV.

Eu já ia pedindo um Uber quando, sem nenhuma indicação de malicia, Gustavo me ofereceu carona. Aceitei.

Ainda chovia muito quando entramos no carro. A Avenida que dá acesso a minha casa estava alagada e bloqueada. Foi quando decidimos esperar a chuva passar em seu apartamento ali por perto. Nesse momento eu internamente já imaginava alguma possibilidade de um final um pouco melhor do meu dia, embora eu ainda não tenha percebido nenhuma "malí­cia" no seu convite para esperarmos a chuva passar no apartamento dele.

Subimos. A chuva ainda não dava trégua. Tí­nhamos bebido no churrasco, mas nenhum de nós estávamos minimamente bêbados. Ele me ofereceu café. Eu, sorrindo, perguntei se tinha cerveja. Ele também sorriu, e disse que tinha sim umas poucas latas na geladeira.

Sentamos no grande sofá cama da sala do ap dele e começamos a conversar sobre vários assuntos. Um pouco sobre as coisas rotineiras engraçadas do nosso setor, um pouco sobre os episódios tristes do recém terminado casamento dele.

Estávamos ainda fisicamente longe um do outro, mas no decorrer da conversa o meu pensamento já ia longe.. Á medida que conversávamos, me dava muito tesão em ver o modo como ele tentava desviar os olhos de minhas coxas. Neste dia eu estava com um leve vestido amarelo, que delineava bem o meu corpo, e que deixava um pouco da coxa à mostra quando eu me sentava e cruzava as pernas.

Rimos bastante durante uns 50 mim/1 hora, até que eu me propus a buscar a próxima cerveja na geladeira dele. Menti que eu não estava achando a cerveja e pedi ajuda. Foi quando ele saiu da sala e veio para a cozinha, naquele cantinho estreito onde fica a geladeira. E nos pegamos. Loucamente nos pegamos.

De imediato eu já sentia aquela mão grande e forte me segurando e, tão logo eu pude, eu coloquei as minhas mãos no seu ombros e braços fortes. Minhas pernas tremiam um pouco nesse hora. Eu era toda dele. E voltamos para a sala.

Mas chegamos na sala e ele já me deitou no sofá me beijou no pescoço e desceu até ficar de joelhos com a cabeça na altura da minha cintura. Ele sabia bem como me conduzir; sabia o que eu queria.

Foi então que ele - sem me perguntar e de maneira bem decidida- levantou o meu vestido, puxou de lado a minha calcinha e começou a me chupar bem deliciosamente. Eu, claro, completamente molhada, ainda tremia e suspirava muito com tudo aquilo.

Gosto muito de ser chupada e - ao contrário de algumas amigas minhas - não tenho dificuldade de gozar com um cara na primeira vez. Exceto quando o cara não sabe chupar (e como há caras assim, meu deus!), eu aproveito ao máximo uma boa chupada. E o Gustavo me dominava por inteiro.

Apesar do tesão da chupada, dessa vez eu estava com pressa pra sentir aqueles braços, aquele corpo todo colado em mim. Eu queria logo ele dentro de mim. E pedi pra que ele viesse.

Foi então que ele, já sem camisa, tirou de uma só vez a sua calça e a cueca.

Faço aqui um breve parenteses no relato.

Eu nunca fui de ligar muito pro formato e/ou pro tamanho do instrumento masculino. Assim como a maior parte das mulheres - penso eu - acho quase todos os paus estranhos e deliciosos. Exceto os pequenos demais e os brochas, pau é meio que tudo a mesma coisa. E na minha experiencia pessoal, a maioria que experimentei não variavam muito de tamanho, nem percebi diferença substancial entre os um pouco abaixo da média ou um pouco acima da média. No mais, esse papo de tamanho é coisa de homem. Homem bobo, imaturo, e geralmente ruim de cama(rsrs).

Voltemos ao sofá com o Gustavo.

O pau dele era dos grandes. Não sei se o maior que já presenciei, mas dos grandes. Até aí­, nenhum algo inédito em outras 2 ou 3 experiencias anteriores minhas. Mas a grossura do pau do Gustavo era inacreditável. Embora saiba o quanto seja negativo e infantil exaltar o pau masculino eu não consegui segurar o meu espanto e soltei um "nossa, que grosso!".

Foi quando ele deu um passo à frente e eu - que estava deitada - me sentei no sofá e segurei com vontade o pau dele.

Com uma mão ainda me faltava muito para conseguir "abraçar" aquela coisa toda. E estava duro, completamente duro. O saco era daqueles que não "balançavam", daqueles que ficam mais pra dentro que pra fora - (em outra historia voltarei a falar mais sobre essa minha estranha mania de reparar no saco dos homens .. Rsrsrs).

Punhetei e chupei aquilo tudo. Enquanto eu abria minha boca ao máximo, tive um pensamento de medo. Os grandes que eu já tinha experimentado nunca tinham me dado medo. Mas um grande daquela grossura me fez ficar um pouco apreensiva.

Senti então que era a hora de parar de chupar e experimentar "por baixo" o Gustavo. Me esforcei para não parecer tensa, mas fiquei um pouco apreensiva enquanto ele colocava a camisinha. Percebi então que ele tinha conhecimento do tão grande era o próprio instrumento quando ele, sem me perguntar, tirou da carteira dele um sachê com gel e passou um bom bocado nele mesmo. Fiquei bem mais calma.

Permanece bastante curiosa para perceber a peculiaridade daquela grossura toda entrando em mim. Na primeira enfiada não foi bem dor que senti; mas um certo desconforto. Como que de um procedimento ginecológico.

Eu estava de quatro, completamente entregue àquele conjunto novo de sensações.

Nos primeiros instantes foi mais estranho do que propriamente bom. Mas depois de um tempinho... Meu deus!! Que paraí­so era aquela coisa toda entrando e socando forte dentro de mim. Quanto mais ele se esforçava pra enfiar cada centí­metro, mais sem folego eu ficava, e mais eu pedia pra ele enfiar tudo.

Entrei numa espécie de transe com aquela sensação toda. Eu me sentia sendo alargada, e isso era deliciosamente bom.

Ele só parou de fincar quando me percebeu um pouco sem forças e sem reação. Me perguntou se eu estava bem. Eu respondi que sim, mas pedi pra ele ir um pouco devagar pra eu tentar respirar. Nessa pequena pausa eu, com o pau dele completamente dentro de mim, desci minha mão por debaixo das minhas pernas e massageei o saco dele. Ele gostou bastante.

Ainda com a mão lá em baixo, tentei "abraçar" a base do pau dele com minha mão, meio que tentando confirmar se aquela grossura toda era de verdade.

Mesmo devagar, ele me comia bem fundo. E me pediu pra pegar no saco dele outra vez. Foi quando ele voltou a acelerar o ritmo e me perguntar se já podia gozar. Eu, exauta, disse "sim, pelo amor de Deus" já com a voz bem fraquinha.

Durante a gozada, eu tinha a sensação de sentir cada centí­metro do pau dele dilatando dentro de mim.

Ficamos ali um bom tempo no sofá, ambos exaustos.

A chuva tinha atenuado um pouco. Conversamos algumas coisas triviais, mas logo eu quis ir embora. Ele insistiu para que eu ficasse um pouco mais, mas eu precisava de um tempo sozinha para "digerir" aquelas novas sensações todas.


Logo mais eu volto pra contar como foi o "after" desse dia tão incrí­vel.

Um super beijo a todas as leitoras.

P. S: Comentem por favor!!!

*Publicado por juliadeverdade no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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