Tensão Sexual Cap. I : Primo

Eu sempre fui um garoto muito bonito, pelo menos sempre disseram: cabelos castanhos, magro, pele branca e a boca bem vermelha naturalmente, sinceramente o que mais chama a atenção em mim é o olhar e o sorriso. "Olhos negros e inocentes, dentes brancos e sorriso espontâneo." Era assim que todos me definiam esteticamente. Além disso, outra caracterí­stica minha era parecer mais jovem do que era. Na infância minha mãe sempre implicava comigo pois todos os garotos já eram desenvolvidos e eu super magro e com pensamentos infantis, mais na verdade não era bem assim, em minha mente eu tinha pensamentos perversos e desejos secretos que fazia questão de guardar somente para mim.

Desde que me lembro nunca tive muito contato com homens, pois fui criado apenas pela minha mãe e minha avó, também nunca fui feminino, pelo contrario sempre fui muito masculino e gostava de jogar charme para as meninas da escola desde novinho. Porém sempre tive uma curiosidade que nem eu mesmo sabia o que era, queria algo diferente em minha vida, quando criança era muito ligado aos meus dois primos.

Gustavo o meu primo mais velho era um máximo, apesar de ter apenas dois anos a mais que eu era super descolado e cheio de amigos, enquanto eu era extremamente tí­mido e tinha uma enorme dificuldade em fazer amizades, mais com ele era diferente, fazí­amos tudo juntos, principalmente jogar no computador, tí­nhamos uma enorme competividade, porém ele sempre foi uma referencia masculina para mim, eu queria ser igual a ele, Gustavo era bem mais alto do que eu, magro, porém mais "encorpado" por conta das aulas de natação e capoeira, cabelo castanho claro e olhos castanhos. Fazia um sucesso enorme com as meninas, e eu sempre ficava meio "para trás", pois apesar de fazer mais sucesso que ele, era tí­mido e sempre dava um jeito de fugir das meninas por vergonha, Além disso, a caracterí­stica que mais me chamava a atenção em Gustavo era o seu bom humor, passávamos horas falando besteira e rindo de tudo.

Já na pré-adolescência eu e meu primo estávamos cada vez mais unidos, adorávamos brincar de lutinha, um certo dia enquanto brincávamos de lutar, estávamos deitados suados em um colchão, ao lado da cama, batendo um no outro para valer, até que meu primo coloca um dos pés em minha barriga para me afastar, espontaneamente estico meu pé entre suas pernas e começo a empurra-lo para longe também, notei uma coisa endurecendo entre os meus dedos do pé, ao olhar vejo que o meu pé esta pressionando o pênis e saco do Gustavo, sem malicia continuo a empurra-lo, deitados cada um com a cabeça de um lado do colchão, sinto uma coisa molhada em meu dedão, olho rapidamente e vejo que o pau do meu primo havia saí­do pelo lado de cima do short de tactel que ele usava. paro e percebo que o meu primo já não estava mais lutando comigo, apenas eu continuava com a brincadeira, Gustavo estava ofegante ao perceber que seu pênis estava para fora da bermuda me empurrou para longe e cortou a brincadeira dizendo: "vou tomar um banho". Ele se levantou e partiu em direção ao banheiro, fiquei estático, paralisado, não sabia o que fazer, então passei o meu dedo indicador sobre o meu pé e senti um melado, estava em choque pois foi a primeira vez que vi um pinto que não fosse o meu, apesar de ter visto só a cabeça aquilo me despertou uma sensação diferente.

Ouvia o barulho do chuveiro, estava curioso e queria ver o meu primo nu, fui em direção ao banheiro, meu coração batia forte, podia sentir cada batimento em minha garganta, cada passo parecia acontecer em câmera lenta, quando menos percebo estou parado em frente a porta do banheiro, estático, muitas coisas passam pela minha cabeça, coloco uma das mãos na maçaneta, porém ouço o som do chuveiro sendo desligado, corro até o quarto e deito no colchão, após alguns segundos escuto a porta do banheiro se abrindo e os passos o Gustavo vindo em direção a mim, procuro me manter relaxado, impossí­vel, meu primo chega apenas de toalha, meu coração para, fico extremamente nervoso, provavelmente ele percebeu, e sem o menor pudor ele tira a toalha e fica completamente pelado na minha frente. Seu pau estava meio duro, tento desviar o olhar mais algo me atrai como um imã. Aproveito que ele esta secando o cabelo e o rosto e tenho uma visão que me deixou completamente vidrado: Seu pênis, grande, branco com uma veia esverdeada, um pouco torto para o lado, seu saco parecia ter uma bola maior que a outra, porém muito grande. Sinto minha garganta travar, era como se eu quisesse sumir e ao mesmo tempo estar ali. De repente vejo o seu pênis pulsar, quando noto meu primo já havia terminado de secar o cabelo e estava olhando eu olhar para o seu pau. Caio na real e olho para o seu rosto, ele esta com um semblante que nunca havia visto, mordendo os lábios e sem a menor vergonha ele desce uma mão por todo seu peitoral, eu acompanho com os olhos todos os seus movimentos, parece que tudo acontece em câmera lenta, sem que eu perceba estou deitado mordendo meus lábios vermelhos, olhando para o meu primo que agora estava quase com o pênis totalmente duro em pé na minha frente. Enfim sua mão chega ate seu pênis ele da uma apalpada e a cabeça acaba saindo para fora da pele, novamente olho para o seu rosto e com um sorriso safado ele me pergunta. "Tenho um pauzão bonito, não é primão?".

Queria morrer nesse momento, a vergonha toma conta de mim, sem reação apenas viro o rosto para o lado aposto dele e então respondo: "Ah velho, coloca uma roupa e para de graça.".

Seu olhar de decepção me deixou angustiado, afinal só cortei ele por vergonha, mais ele não hesitou e colocou uma bermuda, sem cueca. Passamos o dia todo tentando agir normalmente, porém sentindo um clima estranho, a noite chegou, jantamos, jogamos game e enfim a hora de dormir chegou. Como de costume e sem malicia dormí­amos sempre em uma cama de casal em seu quarto, pois como ficávamos acordados até tarde jogando, acabava dormindo no quarto de Gustavo.

Meu primo deita sem camisa e com a bermuda que havia colocado após o banho, me lembro de que ele esta sem cueca, minutos depois me deito ao seu lado, tento dormir mais é impossí­vel, a excitação toma conta de mim, meus pensamentos perversos me consomem, sem nem pensar, fingindo estar dormindo coloco minha mão sobre seu peitoral, o abraçando, ele deitado de barriga para cima, eu de lado, naquele momento tenho apenas uma certeza: Não importa se ele nunca mais olhar para mim, mais eu preciso satisfazer esse desejo. Percorro minha mão do seu peito até o seu abdômen, abraçando-o o mais forte possí­vel, eu só desejava ter a minha primeira vez com o meu amigo, confidente, parceiro, exemplo. Irmão. Sem pensar em mais nada coloco minha mão sobre o seu pau e já esta duro, sei que ele finge estar dormindo, da mesma maneira que finjo ser sonambulo, aperto aquele volume e minha respiração fica ofegante em seu pescoço, não sei se estou sonhando ou se é real, poderia estar acabando com toda a nossa amizade, mais escolho arriscar, abro o primeiro botão, sinto seus pelos claros roçando na palma da minha mão, abro o segundo, ele se meche e viro para o lado oposto, finjo estar dormindo, segundos depois volto a posição que estava começo a pegar em seu pau por cima da bermuda, em um ato sem pensar coloco minha mão para dentro do short. Meu coração parece que vai sair pela boca, um gosto amargo parece dominar a minha boca, sinto seu pau completamente duro e molhado, abro a lycra que estava abaixo do botão de sua bermuda e finalmente tenho a visão do seu pênis, por mais que estivesse escuro podia ver um pau grande, duro e bem vermelhinho apontado para cima, começo a bater uma punheta para ele e sinto minha mão coberta pelo lubrificante natural de Gustavo, estava quase gozando apenas em sentir aquele pau duro, pulsando e molhado na minha mão, ao mesmo tempo me sentia mal pois nunca pensei em ter nenhuma relação com um homem, começo a bater uma para o meu primo bem rápido e sinto seu saco balançar na minha mão, beijo seu pescoço e dou um selinho em Gustavo, naquele momento parece que nós éramos apenas um, eu só queria deixa-lo realizado e satisfeito, ele por mais que fingisse estar dormindo, tinha certeza que só queria me satisfazer. Arrisco colocar minha lí­ngua entre seus lábios e meu primo retribui com uma mordidinha em minha boca aparentando ser uma reação natural do seu "sono". Pego, aperto e massageio seu membro, a curiosidade toma conta de mim e resolvo sentir o cheiro de seu corpo, vou caminhando com meu olfato pelo seu pescoço, barriga, até que me vejo a menos de três centí­metros da cabeça do seu pênis, que estava duro sobre sua barriga, me deixo levar pelo momento, simplesmente passo a lí­ngua sobre o seu pênis. Inexperiente não sabia como chupar, porém arrisco, começo a chupar seu pinto e lamber toda sua extensão, continuo-o masturbando-o bem rapidamente, sinto que as vezes ele da uma gemidinha de dor, talvez por eu não estar acostumado e acabar raspando meus dentes em seu membro em alguns momentos. Nesse momento eu já estava deitado em cima de Gustavo com seu pauzão em minha boca, por um segundo tiro seu membro de minha garganta para respirar e nesse exato momento sinto seus músculos se retraí­rem, meu primo estica seus pés e sinto um jato quente em meu rosto, logo levanto a cabeça e sinto espirrar vários outros jatos em meu queixo e pescoço, me vejo todo melado do sêmen de Gustavo, finalmente caio na real e volto para o meu lado da cama. Não passa nem um minuto e meu primão se levanta e vai ao banheiro, fico preocupado com o que acontecerá, porém meu primo volta, se deita, mais dessa vez sinto ele me abraçar, fazendo-me dormir sobre o seu peitoral. Amanhece, levanto, vou até a sala, encontro Gustavo então ele me pergunta: "Dormiu bem?"

Continua......

Deixem os comentários, para que assim eu possa continuar com as minhas aventuras....

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*Publicado por InsaneBoy no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.