Primos, primos, atração à parte. 5

Bem, eu preferi fingir que não vi ele me olhando, termino de trocar a roupa e volto pra água, ao chegar perto de Marcos ele estende a mão e vai de encontro com a minha, e inesperadamente estávamos de mãos dadas, e começamos a falar das coisas da vida, ele sobre a vida dele fora do Brasil e eu dentro do Brasil, e ficamos ali conversando de mãos dadas como se fosse a coisa mais natural do mundo, depois de uns 15 min de conversa nossos pais voltam e soltamos a mão conforme vão se aproximando...

- Vamos !? - disse meu pai nos chamando pra voltar pro rancho

- Vamos que eu estou com fome - respondeu Marcos

Chegamos no rancho e meu primo pegou uma garrafa de 51 e veio trazendo, colocou na mesa, buscou limão, tábua, faca, açúcar:

- Alice, fiquei sabendo que você faz a melhor caipirinha do mundo e eu estou com saudades de tomar caipirinha, então fiquei sabendo que você vinha e fui na cidade e comprei pra gente beber - disse ele com um sorriso de orelha a orelha

- Alice? Caipirinha? Mas ela só bebe vinho. - indagou meu tio

- Pai, ela ficou virando doses de cachaça com a gente lá no aniversário dela, acha que não bebe uma simples caipirinha? - respondeu Marcos

- Alice bebe tudo, menos cerveja. - completou meu pai

Marcos aproximou do meu ouvido e cochichou:

- Eu comprei cerveja também, mas vamos beber só caipirinha então, eu faço esse sacrifí­cio por você.

Eu só soube sorrir, o que mais eu poderia fazer ou falar?

- Então presta atenção pra você aprender a fazer porque não vou fazer tudo sozinha - eu disse num tom autoritária.

Bebemos por umas 2hrs e depois Marcos disse que ia tomar banho, ele foi, eu não fazia ideia de quanto tempo ele ia demorar, nesse meio tempo eu fui tomar água e ao passar pelo corredor ele acaba de sair do banheiro e me chama:

- Ei, me ajuda aqui rapidinho. - disse entrando para o quarto

Eu fui, na inocência de uma criança, quando acabei de entrar ele fechou a porta e começou a me agarrar da forma mais gostosa do mundo, ainda com a toalha enrolada na cintura, com o cabelo todo molhado, ele me beija com a boca sedenta, com uma das mãos na minha nuca dando aquelas leves puxadas no meu cabelo que me leva a loucura, a outra mão na minha bunda a apalpando, o conjunto de todos os fatores me deixou tão excitada que não nos beijamos nem por 5 minutos e foi o suficiente pra eu ficar toda molhada, ele para de me beijar e coloca o dedo nos meus lábios fazendo o som de "xiii" pra que eu ficasse calada, então ele abre a porta e olha se não tem ninguém vindo e diz:

- Pronto, pode sair - disse com cara de que nada aconteceu

Quando vou saindo do quarto ele bate na minha bunda, o que me deixa um pouco desconfortável, não sei reagir a essas coisas e depois de dois passos me deparo com a minha tia:

- Tá tudo bem Alice? Precisa de alguma coisa? - disse com cara que sabia o que acabara de acontecer

- Não tia, tá tudo bem, eu tô vindo do banheiro - eu disse tentando ser discreta

Logo perdi a vontade de tomar água e fui pegar minhas coisas pra tomar banho:

- Vou aproveitar e tomar banho também, mas vou usar o banheiro aqui de fora, ele parece ser mais quente - disse pro meu pai antes que ele me perguntasse porque sumi por alguns instantes.

CONTINUA...

*Publicado por alice_alicia no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.