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O Abuso

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/02/18
  • Leituras: 1718
  • Autoria: GustavoDocil
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Sábado a tarde, um calor dos infernos e eu tinha ido atender um cliente pela manhã que me tomou metade do dia. Já não aguentava mais a vontade de voltar pra casa, abrir uma cerveja gelada, deitar minha cabeça naquelas coxas gostosas e ficar ali proseando até a hora que invariavelmente acabarí­amos trepando. Mas, primeiro o dever depois o lazer.


Entrei em casa e fui direto na geladeira. Abri uma cerveja que estava quase congelando, dei um gole que foi metade da long neck. Deixei descer bem lentamente pela garganta e fiquei saboreando aquele momento... Só aí­ me dei conta do silêncio. Sem som, sem TV, sem a voz dela conversando comigo. Estranhei, já que ela não disse que iria sair, mas vai que saiu. Com esse calor até eu teria saí­do. E aí­ percebi uma garrafa de vinho na pia e uma taça. Bom, não tí­nhamos tomado vinho essa semana, provavelmente ela deve ter tomado essa garrafa inteira, e pelo que eu já conhecia da pessoa, deveria estar nos braços de Morpheu.


Fui pro quarto tirar a roupa e tomar um banho e quando chego na porta, ali estava ela. Deitada parecendo dormir profundamente. Um vestido bem fininho que já havia subido o suficiente pra deixar suas coxas de fora. Ela estava de bruços, as mãos abraçando o travesseiro, uma perna esticada e a outra encolhida... eu quase podia ver entre suas coxas. Meu pau deu sinais de que havia se interessado. Dei um sorriso e fui tomar meu banho. O vinho tinha surtido efeito e eu teria a tarde inteira pra brincar com aquele vestido.


Saio do banho já de cueca boxer, que é meu uniforme de ficar em casa e reparo que ela não havia se mexido nem um milí­metro. Sentei no fim da cama e fiquei olhando aquelas pernas deliciosas que me deixam louco de tesão. O pau voltou a se manifestar. Passo a mão de leve em suas pernas, começo pelo tornozelo, bem de leve, sentindo cada pedacinho. Não queria que ela tomasse um susto comigo ali.


Nesse momento me vem à lembrança de uma conversa que tivemos há meses atrás. Estávamos tomando um vinho ou uma cerveja e batendo um papo sobre tudo e mais um pouco, nossas conversas não tinham um limite, começavam sobre um assunto e divagávamos sobre várias coisas. Sei que em algum momento ela me confessou a fantasia de ser abusada sem o conhecimento da situação. Que gostaria que eu fizesse o que tivesse vontade, desde que filmasse tudo. Eu lembro que perguntei se tudo era tudo mesmo, e ela olhou nos meus olhos e frisou bem "tudo"! A lembrança dessa conversa e olhando aquele momento dentro do quarto me causou um tesão enorme. Meu pau endureceu e na hora pensei, bom, se ela não acordar, quem sabe posso realizar essa fantasia hoje? Claro que depois daquela conversa eu pensei muito a respeito e passei a sentir um tesão danado quando me imaginava abusando dela dessa forma. Olhe o celular e a carga estava alta, olhei o celular dela e estava quase em 100%. Bom, por falta de bateria não vai faltar filme.


Sentei mais para o meio da cama perto da sua bunda. Liguei o celular e filmei seu rostinho, dormindo como um anjo, olhei pra câmera e dei um sorriso e disse baixinho, seus desejos serão realizados minha gostosa! Voltei a filmar suas pernas.


Ia alisando suas coxas até perto do vestido, sem pressa, aproveitando e filmando. Coloquei o pau pra fora da cueca e passava em suas pernas, sentindo aquela pele lisinha, vendo o contraste de sua cor branca e meu pau quase negro. E aos poucos fui subindo seu vestido até que sua bunda começasse a aparecer. Ela estava com uma calcinha comportada, nada grande, mas também não era um fio dental. Era uma calcinha tipo tanguinha, não fica enfiada na sua bunda mas deixa o rabo dela muito tesudo. Eu me perdia entre filmar sua bunda e minha mão alisando suas carnes e filmar o seu rosto, porque não queria que ela acordasse agora. Levantei seu vestido até a cintura e parei pra olhar. Que bunda deliciosa! Fiquei punhetando meu pau enquanto filmava todo o seu corpo. Minha vontade já era de puxar sua calcinha pro lado e me enfiar dentro dela. Mas ainda tinha muita coisa pra fazer antes dela despertar.


Cheguei mais perto de sua bunda e passei meu pau naquela bunda branca e empinada. Porra, ela tem uma bunda que me enlouquece viu. Grande na medida certa, brinco com ela que a bunda dela encaixa certinho no meu quadril, foi desenhada pra mim. Passei a cabeça do pau naquela linha da polpa da bunda, ia até perto de sua buceta, podia sentir o calor emanando dali. Cheguei a roçar a cabeça do pau na sua buceta por cima da calcinha. O tesão era algo absurdo. Ela não movia um músculo. Encaixei o pau por baixo do pano da calcinha e fiquei parado ali, só sentindo sua bunda acariciando a cabeça do meu pau. Ela fez um barulho qualquer e fiquei paradinho, congelado, esperei. E só, não se mexeu.


Pensei, tenho de guardar o nome desse vinho, ele fez um lindo trabalho. Levei meus dedos até sua buceta e fiquei roçando por cima do tecido. O calor que meus dedos sentiam era de tirar o fôlego. Aumentei um pouquinho só a pressão. Queria ver se ela reagiria. Acho que muito levemente eu vi uma arqueadinha dos quadris, mas não posso garantir. O que posso garantir é que mantive essa pressão e muito levemente ia pra frente e pra trás. Do calor que sua buceta irradiava comecei a sentir sua calcinha ficando úmida. Como se transpirasse e isso fosse condensando na sua calcinha. O celular estava num close da sua buceta e meus dedos. Só tirava dali pra mostrar meu pau que pulsava, da cabeça dele já era visí­vel as gotinhas que pingam como que antevendo um gozo. Filmava seu rosto e voltava pra sua buceta.


E nisso já estava pensando em um jeito de tirar sua calcinha, mas a perna dobrada não me motivava muito. Com certeza ela iria acordar. E se acordasse, a fantasia terminaria. Resolvi me segurar mais um pouco.


Punheto meu pau olhando pra sua rachinha e a calcinha, agora, completamente molhada. Ela sempre molhou muito fácil e agora descobri que mesmo dormindo, sua buceta pinga de tesão. Pensei em passar a lí­ngua mas aí­ a minha barba poderia fazer cócegas. Meu pau estava melado, muito tesão rolando ali dentro.


Dei a volta na cama, sempre mantendo o foco da filmagem nela e me ajoelhei ao lado da sua cabeça. Bom, não custava tentar. Seus lábios estavam ali, deliciosamente fechados, se não soubesse que ela estava dormindo, poderia pensar que estavam sorrindo pra mim. Aproximei o pau da sua boca, a cabeça do meu pau brilhava. Apertei e punhetei mais um pouco até que uma gota começou a se formar bem ali na ponta dele. Aproximei da sua boquinha e toquei a gota em seus lábios, muito devagar, o coração estava acelerado. Ela não se mexeu. Mas agora eram seus lábios que estavam brilhando com o lí­quido que saiu do meu pau. Meu pau começou a doer, sabia que não demoraria muito pra que eu precisasse foder ela com vontade.


Segurei meu pau e fiquei pincelando sua boca, olhava pela tela do celular e ver aquela boquinha dormindo passeando pela cabeça do meu pau, que cada vez mais brilhava me enchia de tesão. Tesão por estar ali, usando seu corpo sem ela saber, tesão porque eu sabia que quando ela visse a filmagem ia pirar.


O tesão nos deixa mais ousado! Tesão e álcool aumentam demais nossa ousadia. Tentei separar os lábios dela só com a cabeça do pau. Ela não abriu a boca, mas consegui encaixar entre seus lábios. Só de lembrar tenho vontade de parar aqui e ir bater uma punheta com o filme. Fiquei brincando com sua boquinha. Deixei o pau encaixado e alisava seu rosto, falando baixinho, chupa minha putinha, chupa meu pau, está do jeito que você gosta, duro e melado! A vontade era dar uma gozada ali mesmo, putaquepariu! Nâo sabia que essa fantasia dela iria me deixar tão louco de tesão.


Parei um pouquinho, precisava descansar a mão que gravava. Desliguei o celular e fui até a cozinha pegar mais uma cerveja. Queria aproveitar cada segundo daquele momento. Voltei pro quarto, cerveja na não e sentei novamente perto de sua bunda. A ideia agora era de como eu tiraria sua calcinha. Puxar pro lado estava fora de cogitação, com certeza ela iria sentir. Olhei pra calcinha dela novamente. Não era nenhuma das preferidas dela, sorri na mesma hora. Fui até o banheiro e voltei com uma tesoura. Se ela ficasse muito brava, compraria uma meia dúzia pra compensar. Por outro lado, tinha certeza de que o filme iria compensar a perda da calcinha.

Agora já estava mais tranquilo e podia terminar minha cerveja sem pressa.


Liguei o celular novamente e aproximei a tesoura de seu corpo. Brinquei com a tesoura em sua buceta, passando por cima do tecido, passei pelas suas coxas e fui indo até a lateral da perna que estava encolhida. Tive que soltar o celular pra encaixar a tesoura sem correr o risco de dar uma espetada nela e por tudo a perder. Deixei a tesoura na posição e peguei o celular novamente. E cortei! A calcinha se encolheu um pouco e ficou caí­da por cima de sua bunda, quase mostrando todo o seu rego. Tive que me controlar pra não arrancar tudo e meter o pau dentro dela de uma vez só. Esperei alguma reação e nada. Fiz a mesma coisa com o outro lado. Agora a calcinha só estava presa pela buceta.


Comecei a puxar bem devagar, como se estivesse fazendo um striptease, o rego de sua bunda foi aparecendo, mais um pouquinho e vi seu rabo. Parei e fiquei contemplando. Minha mão voou pro meu pau e fiquei punhetando vendo aquela mulher com o vestido na cintura e a calcinha cortada, prestes a ficar completamente nua. Eu já me punhetava com força, gemia baixinho de tanto tesão. Resolvi tirar o restante. Puxei a calcinha e agora ela só era um pedaço de pano estirado no colchão, presa pela frente do seu corpo. Sua bunda estava ali, toda pro meu prazer, sua buceta tinha um brilho. A vadia continuava molhada. Passei o dedo por cima de sua rachinha, sentindo o dedo ficar úmido com seu lí­quido. Por pouco não enfiei o dedo até o fundo. Comecei a movimentar o dedo em toda sua buceta, mas agora eu tinha aquele rabinho ali, ao meu alcance. Fui abaixando e toquei seu rabo com a lí­ngua. Quente! O cheiro do sexo dela era maravilhoso. Uma buceta como poucas que já vi! Encostei a lí­ngua na entrada de seu rabo e fiquei parado, sentindo o calor irradiar pelo meu rosto. Senti que novamente ela ameaçou empinar a bunda, mas foi algo breve. Ela estava mesmo ferrada no sono.


Não tinha como eu alcançar sua buceta com a lí­ngua, só ali no iní­cio, aquele pedacinho que separa rabo e buceta. Fiquei me deliciando ali, bem de leve, queria que esse momento demorasse o máximo possí­vel.


Afastei o rosto e passei a brincar só com o dedo, ia e vinha da buceta ao rabo. E quando chegava no rabo ameaçava enfiar a pontinha. Quanto mais eu fazia isso, mais a buceta melava, e quanto mais melada ficava a buceta e o dedo, mais a ponta do dedo entrava em seu rabo. Um rabo relaxado é algo maravilhoso de se brincar! Fica macio, não te aperta, não prende. Já colocava metade do dedo em seu rabo. Nesse momento ela tentou falar alguma coisa e eu parei. Fiquei aguardando ela levantar no susto. Mas nada, apenas mexeu um pouco os braços e continuou agarrada ao travesseiro.


Abri a gaveta do criado-mudo e peguei o lubrificante. Só um poquinho, um quase nada, queria ver como o rabo dela se portaria sem o seu controle mental. Esfreguei no dedo e novamente botei na portinha de sua bunda. Agora deslizou mais fácil, fui enfiando devagar. Olhava pra tela do celular e só pensava que eu queria ter três mãos, porque iria bater uma punheta só olhando aquela cena. Que tesão abusar daquela bunda sem ela nem saber.


Agora ela já se mexia mais. Não rebolando ou simulando uma trepada, apenas balbuciava alguma coisa e mexia o corpo. Pensei que a festa já estava chegando ao fim e resolvi foder seu rabo.


Fui me posicionando entre suas pernas, o pau duro, inchado e melado. Doido pra sentir o calor daquele rabo, doido pra encher aquele buraco de porra! Sim, eu iria usar a minha puta pro meu prazer. Passei um pouco de lubrificante no pau. Não queria um pau completamente besuntado, só o suficiente pra escorregar sem dar um susto muito grande.


Encaixei a cabeça do pau na entrada de seu rabo. Fiquei brincando, pincelando, dava pra ver como estava relaxado. A cabeça entrava até a metade e eu tirava. Colocava mais um pouco e tornava a tirar. Tudo com muito calma, sem pressa. E olha que tive que fazer um controle sobre-humano pra não enfiar de vez. Deixei a cabeça presa na portinha do seu rabo e fui deitando por cima dela sem deixar o peso em cima dela. Com meu rosto quase junto ao rosto dela passei a filmar os nossos rostos. Eu com uma cara de tesão, tarado, desesperado pra sentir meu pau todo dentro dela, e ela com um rostinho quase angelical, sonhando coisas boas ou quem sabe com algum artista famoso fodendo com ela!


Comecei a empurrar meu pau dentro dela. Pedacinho por pedacinho. Não é um pau gigante, mas digamos que ela tem de fazer um belo esforço pra me receber inteiro durante nossas trepadas. E o pau foi sumindo bem devagar, entrando no seu rabo. Nem eu estava acreditando! Faltava muito pouco pra que eu sumisse dentro dela. E eu fui até o fim. Ela balbuciou mais algumas coisas, tive que me controlar pra não rir. Mas fiquei paradinho. A posição não era das melhores já que não podia soltar meu peso e relaxar. Mas saber que estava fodendo seu rabo e que ela não se dava conta disso, compensava qualquer esforço. Agora vinha a melhor parte, gozar dentro de sua bunda. Sentia meu pau duro de tal forma que achei que seria até difí­cil gozar. Não poderia simplesmente foder como sempre fazemos. Mas o tesão da situação inédita começou a falar mais alto.


Tirei um pouquinho e tornei a enviar. Que tesão! Meu pau estava pegando fogo, seu rabo quente, suas carnes encostando em mim! Ahhhhhh! Acho que não consegui ir e vir duas ou três vezes e senti que iria gozar. Mordi os lábios enquanto meu pau latejava dentro dela, grunhi igual a um animal. A vontade era de gritar, mas o tesão do proibido, do diferente falou mais alto. Acho que dei umas quatro ou cinco esguichadas gigantes dentro da sua bunda. O suor escorria pelo meu corpo, a posição que eu estava começou a cobrar o cansaço.


Achei que meu pau não fosse amolecer, eu respirava pesado, gotas de suor pingavam no seu vestido deixando alguns pontos mais escuros. O orgasmo que tive foi algo além do que eu podia esperar! Meu corpo sentiu cada terminação nervosa dar pequenos cliques! Foi insano, foi único, foi completamente diferente de qualquer coisa! Finalmente o pau começa a amolecer e vou tirando do seu rabo.


Olhei pra sua bunda e nem vermelho havia ficado, isso só mostrou o quanto relaxado ele estava. Não demorou alguns segundos e minha porra começou a escorrer lá dentro. Cheguei o celular bem pertinho e aquela porra branca saia de sua bunda. Aproximei meu rosto, afastei o celular para que filmasse meu rosto e seu rabo, e com a ponta da lí­ngua toquei a minha porra. Sorri pra câmera e disse:


"Minha puta!"

*Publicado por GustavoDocil no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/18.


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