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"Minha vadia..."

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/02/18
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  • Autoria: GustavoDocil
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Não era uma transa nova. Já tivéramos vários momentos de cama. Cama, carro, motel, escadarias e até mesmo um banheiro de bar. Já tinha uma boa noção do que esperar e do que ela esperaria. Falando assim até soou algo rotineiro e costumaz, mas não com ela. Ela muda, ela inflama, ela domina e se submete, nunca o sexo com ela é igual. Acho que por isso mantemos essa relação meio maluca e insana. O sexo sempre surpreende.


Mas não hoje. Hoje eu não teria surpresas, não daria esse tempo a ela, a surpreendida seria ela. Hoje algo dentro de mim precisava mostrar pra ela o que realmente ela era pra mim, uma puta, uma vadia para o meu prazer. Claro que dar prazer a ela também me excitava, era como se eu dissesse sem palavras, está vendo vagabunda, está vendo o que faço com você? Minha cadelinha!


Toquei o interfone e o porteiro já me cumprimentou abrindo a portão enquanto esperava a confirmação dela para eu subir, os proformes da vida engaiolada pelo medo gerado nas grandes cidades.


Quando parei em frente a porta, não bati. Apenas entrei, sabia que ela deixaria aberta, sempre foi assim. Fui até a geladeira e vi se havia algo pra beber, cerveja. Muito bom, ela sempre foi atenciosa. Chamei seu nome e não obtive resposta. Com a cerveja na mão fui andando até seu quarto e pude ouvir o chuveiro ligado. Recostei na sua cama com a cerveja na mão e fiquei ouvindo uma música que tocava e imaginando a cena do banho. A porta não estava fechada, apenas recostada, resolvi esperar. Hoje era um dia que eu não estava com a mí­nima pressa pra nada. Continuei saboreando minha cerveja e preparando mentalmente o meu script dessa noite.


Não demorou muito e ouvi o chuveiro sendo desligado. Ela saiu enrolada na toalha, os cabelos não estavam molhados, apenas algumas mechas úmidas coladas em seu pescoço, meus olhos brilharam. Ela sorriu, falamos alguma coisa e meu olhar estava fixo no corpo dela, desejando tirar aquela toalha. Ela tornou a sorrir e perguntou no que eu estava pensando, pois estava com uma cara de safado. Apenas sorri de volta, tomei o último gole da cerveja me levantei e fui em direção a ela, rodeando a cama. Ela continuou sorrindo sem entender muita coisa, mas já com uma noção do que estava prestes a acontecer.


Abracei usando uma mão na cintura pra colar o corpo dela no meu, a outra mão procurou automaticamente sua nuca por baixo dos cabelos. Colei o corpo dela no meu e aí­ ela teve a certeza. Meu pau duro no jeans apertava sua barriga. Segurei seus cabelos com força suficiente pra ela se inclinar e enfiei minha lí­ngua em sua boca. Não foi um beijo apaixonado, era mais uma vontade de devorar seu corpo inteiro começando pela boca, puxei um pouco mais os cabelos e ouvi um gemido enquanto minha lí­ngua continuava explorando sua boca quente e molhada. Afastei o suficiente pra olhar seu rosto, boco entreaberta, olhos fechados, a respiração já ficando mais forte, passei minha lí­ngua pelo seu queixo, lábios e falei bem devagar, hoje você vai ser minha, vai me obedecer, sem dar um pio, vou te foder bem gostoso. E voltei a sua boca, chupei sua lí­ngua, apertava sua bunda por cima da toalha, esfregava meu pau em seu corpo. O tesão era visí­vel. Mas hoje seria o meu dia, o dia de sua completa obediência.


Sem falar nada coloquei ela sentada na beira da cama e fui abrindo minha calça. Ela tentou falar algo e eu só fiz o gesto de silêncio com o dedo nos lábios. Coloquei o pau pra fora e disse, chupa!


Ela firmou os olhos no meu pau e o segurou. Primeiro com uma mão, sentiu o quanto estava duro, me olhou e ameaçou um sorriso que foi interrompido pela minha mão em sua cabeça a empurrando em direção ao meu pau. Ela abriu a boca e engoliu. Ahhhh! Isso nunca vai mudar, a sensação do primeiro contato com seus lábios e lí­nguas, me levam a loucura. Uma boca macia, sempre molhada, uma lí­ngua que sabe me tocar. Ela chupou. Agora já usava as duas mãos, uma segurava meu saco e empurrava pra baixo como se assim conseguisse que ele ficasse maior. E ela sabia muito bem que do tamanho que já estava ela não engoliria tudo. Mas sempre gostou de me agradar na chupada. Abriu a boca como me implorando. Não me fiz de rogado. Segurei pela nuca e fui empurrando o máximo que ela aguentava. Tí­nhamos uma brincadeira de ela ir treinando até o dia que conseguisse me engolir todo. Até então engolia quase a metade. Mas eu gostava do esforço dela. Os olhos pareciam desesperar, a boca tentava abrir mais e mais como se o ar puxado pelo nariz não fosse suficiente. E junto com tudo isso ela salivava, babava, escorria pelo meu pau e iam formando aquelas linhas de babas grossas esperando o momento de se perderem no chão. Forcei! Sempre forço! Quando ela ameaçou tirar a cabeça, apenas segurei no mesmo lugar e esperei alguns segundos. Um momento sufocante pra ela, mas ao mesmo tempo inebriante. Seus olhos procuravam os meus e eu olhava fixamente em seu rosto, observando aquela carinha suplicante por um intervalo. Deixei que se afastasse. Tossindo ela tentou falar algo e eu não deixei. Calei sua boca com mais um beijo enquanto minha mão escorregava pelo meu pau molhado. Parecia até que tinha passado um lubrificante. Só quem provoca essa garganta profunda entende como a saliva que vem lá do fundo vem grossa, escorregadia, não tem coisa mais tesuda do que uma mulher engasgando no seu pau. Ela tentou deitar na cama e segurando com carinho mas firme pelos seus cabelos, não deixei. Disse que estávamos só começando. Esfreguei meu pau no seu rosto, passei a cabeça úmida em seus olhos, nos lábios, ela tentava abocanhar novamente eu não deixava. Tentou segurar e apenas olhei firme pra ela, desistiu. Continuei a brincar com meu pau em seu rosto. Passava a cabeça pelos seus cabelos enquanto o restante do pau roçava em sua face, o saco colado no seu queixo. Usei aquele rosto para massagear todo o meu pau. Quando percebi que estava secando, um leve puxão nos cabelos fez ela olhar pra cima. Ela entendeu. Abriu a boca e voltei a foder sua boca. Não deixei que me chupasse. Eu fodia sua boca devagar, sem pressa, aproveitando cada centí­metro que entrava naquele buraco úmido e macio. Porra! Eu sou louco pela boca dessa mulher no meu pau. Forcei e forcei e dessa vez só parei quando os olhos avermelharam e começaram a lacrimejar. Ela não tentou fugir. Eu conheço bem esse lado dela. Não dá o braço a torcer, gosta de testar os limites, tanto os dela quanto os meus. Então eu apenas aproveitei mais e mais aquele momento. Sua baba já escorria pelo meu saco. Uma brisa vinda da janela me fazia sentir um geladinho ali. A umidade e o vento causam uma sensação maravilhosa. Agora sim, a brincadeira iria começar.


Sua toalha já tinha caí­do deixado os seios de fora. Tirei meu pau da sua boca, segurei seus braços junto ao corpo dela e passei a lí­ngua nos bicos de seus peitos. Estavam duros, arrepiados pelo tesão e por conta de ter saí­do molhada do banho sem se enxugar completamente. As auréolas estavam enrugadinhas, o bico bem proeminente, me convidando. Chupei, lambi, passei a lí­ngua por baixo dos seios, abocanhava uma grande parte das carnes e sugava. Por fim, segurei o bico de um dos seios com os dentes, sabia que isso a deixava apreensiva. Olhei pra ela e ela me olhava com um misto de tesão e apreensão. Com uma das mãos segurei o outro bico entre o polegar e o indicador. Comecei a fazer uma pressão com os dedos enquanto os dentes apertavam com carinho o outro bico. Vi o desespero e o tesão gritando em seus olhos, onde eu iria apertar mais forte? Apertei os dois até aquele limite que você sente que a pessoa vai gritar. Nessa hora parei e apenas suguei, suguei com o carinho de uma criança mas com o tesão de um macho que quer foder sua fêmea. Levantei o rosto e busquei sua boca. Estava seca! Beijei pra que voltasse a sua umidade natural. Ela arfava e eu percebia que ela não tinha noção nenhuma do que viria a seguir.


Levantei aquele corpo o suficiente pra poder fazer com que ela caí­sse de bruços na cama. Afastei suas pernas e comecei a lamber suas pernas atrás dos joelhos. Alternava entre suas pernas, grossas, pele macia, lisinhas, cheirosas! Hora lambia deixando um rastro bem molhado de saliva, hora mordiscava e fui subindo. Não era uma preliminar daquelas que ela estava acostumada, era só eu satisfazendo os meus desejos naquele momento. Fui indo até chegar ao rego de sua bunda. Via a buceta lisa, depilada, um viva para quem inventou a depilação a laser. Afastei as carnes da sua bunda pra deixar aquela buceta bem exposta pra mim. Brilhava. Ela apenas empinou um pouco mais o rabo se exibindo e como quem diz, tá aí­ o que você está querendo não é? Então toma, é sua meu puto! Cheguei com a pontinha da lí­ngua na parte que estava brilhando, nossa, ainda agora sinto o cheiro dela impregnar meus pensamentos. Provei do gosto daquela buceta. Já havia provado diversas vezes, mas hoje parecia especial, parecia que tinha sido produzido no susto, na ansiedade, estava mais grosso, mais melado. Encostei a lí­ngua e trouxe devagarzinho pra dentro da minha boca. Ela soltou um gemido fraco, baixo, quase um suspiro e empinou mais um pouco a sua bunda.


Usando as mãos abri sua buceta, deixei toda exposta, completamente melada e enfiei minha boca entre suas pernas. Chupei seus lábios, mordi, prendi com os lábios, passava meu queixo por toda a extensão, a barba fazia um trabalho diabólico naquela buceta, ela arfava e estava começando a rebolar na minha cara. Esse foi o sinal pra eu parar. Não ela, eu! Hoje eu usaria o corpo dela para o meu prazer. Ela ficou imóvel novamente como se assim fosse me convencer a voltar com minha boca em sua buceta. Fiquei contemplando aquela mulher, completamente entregue, a minha mercê. Fui com minha boca em direção a sua buceta, mas quando ela empinou a bunda, abri um pouco mais e fui direto no seu rabo. Não cheguei lambendo, cheguei tentando enfiar a lí­ngua lá dentro. Dessa vez seu gemido foi bem audí­vel e mesmo sem tirar a lí­ngua da porta de seu rabo, um sorriso veio no meu rosto. Agora eu já chupava toda a extensão de seu rego, tal como a buceta, completamente liso, rosado. As preguinhas eram um convite para que fosse beijado tal qual se beija uma boca tesuda. Beijei, chupei, a lí­ngua ia até quase suas costas e voltava passeando em tudo até chegar no iní­cio de sua buceta. Ali era o limite. Não voltaria a chupar sua buceta salvo se ela implorasse por favor.


Quando percebi que seu rabo já estava bem relaxado e bem melado, minha lí­ngua agora quase entrava pela metade, me levantei e terminei de tirar a minha calça. Ela quis se virar eu eu apenas indiquei com um não bem baixinho, mas firme. Ela se manteve ali, de bruços, pernas abertas. Agora não era uma buceta que brilhava de tesão, era toda a extensão de seu rabo, buceta e interior das coxas brilhando. Uma mistura de saliva e secreção. Meu pau ao ver essa imagem, rapidinho se levantou como se antevendo onde iria brincar.


Segurei pela sua cintura e fui trazendo até a beirada da cama. Por um instante ela achou que fosse pra sair. Dobrei suas pernas e ela já entendeu. Ficou de quatro na beira da cama e eu em pé logo atrás dela. Empurrei sua cabeça contra a cama, ela arqueou a coluna e a bunda cresceu na minha frente. Sem dúvida alguma, aquela bunda me enlouquece. Peguei meu pau pela base e fiquei pincelando em sua buceta, corria ele da buceta ao rabo. Ela remexendo bem vagarosamente. E eu sentindo cada pedacinho molhado no interior de suas coxas. Coloquei meu pau no rego dela, apontando pra cima, puxei sua cintura pra mim e comecei um vai e vem só ali no rego daquele rabo. Que tesão ver o pau escorregando, completamente molhado pelas carnes da minha putinha. Debrucei sobre ela, peguei seus cabelos como num rabo de cavalo, puxei e ela empinou a cabeça. Fui até o ouvido dela, meus lábios colados na sua pele e apenas disse bem firme: "Vou te foder do meu jeito, cadela! Hoje você vai apenas ser a minha puta! Aproveite bem!"


Coloquei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta e fui empurrando. Não com força, mas empurrando num ritmo constante. Sabia que ela iria tentar pular, meu pau é um pouco grande pra entrar nela de uma vez só. Mas não deixei, segurei pela cintura com as duas mãos e continuei. Ela tentou ir pra frente e a mantive firme enquanto via meu pau negro sumindo naquelas buceta rosada. Parei quando senti que nada mais tinha ficado de fora. Só aí­ eu afrouxei as mãos em sua cintura. Mas agora ela só arfava, cabeça enterrada no travesseiro, mas não tentava fugir. Ela não fugiria. Debrucei novamente sobre ela e passei a lí­ngua em sua nuca, quando cheguei na linha da pele com os cabelos, dei uma leve mordida. Nada forte, só o suficiente pra ela entender que eu tinha adorado a coragem dela.


Fiquei de pé observando meu corpo tão colado ao dela que eu não via meu pau. Ela não esperava, o primeiro tapa de mão aberta pegou na parte lateral da bunda. Soltou um ai, olhou pra trás e sorriu! Sua bunda até então completamente branca estava com a marca dos meus cinco dedos. Se tivesse desenhado não sairia tão perfeita. Segurei as carnes de sua bunda e fui tirando meu pau, antes de chegar a metade, meti novamente. Ela arqueou a coluna e deu um suspiro. Agora ela estava começando a entender. Comecei a foder, primeiro sem força, sem pressa, apenas ia e voltava, sentia sua buceta contra meu pau, sentia seu calor, sentia meu pau melado, quando saia um pouco mais de dentro dela, ele brilhava, viscoso. Sua buceta estava completamente encharcada. Fiquei fodendo e variava o ritmo, não queria que ela achasse que estivesse no comando. Socava fundo, ou bem na portinha, ou parava lá dentro e só empurrava um pouquinho mais, ou fazia um vai vem um pouco mais rápido. Queria que sua buceta se acostumasse bem. Ficasse muito molhada, receptiva, desejando meu pau com força, no fundo. Para isso era só provocar com as atitudes certas. Eu conhecia bem aquela putinha.


Ela começou a gemer forte, ela tinha consciência do quanto isso me deixava louco de tesão. Dei outro tapa, agora do outro lado. Ele aumentou os gemidos e agora empurrava sua bunda em minha direção. Sua buceta estava pronta, agora eu iria foder do meu jeito. Passei seus braços por trás de suas costas e com uma mão os segurei. A outra mão coloquei na altura de sua bunda, onde seu rego exposto, separado por meu pau me dava uma visão perfeita de seu rabinho rodado. Empurrei até o final e tirei, empurrei de novo e tirei. Agora era o meu tesão gritando. Ele, escancarada ali na minha frente, arreganhada, imobilizada ao meu bel prazer. Aumentei a rapidez e fodi como se fosse a última trepada da minha vida. Fechei os olhos, não queria imagens atrapalhando o meu sentir. Naquele momento só precisava sentir meu pau em sua buceta. A sensação eu não consigo por em palavras. Você ter a mulher que ama, entregue igual a uma puta que você pagou por uma hora de prazer, é uma experiência única. Ainda mais se essa mulher é uma das trepadas mais gostosas que encontramos.


Ela não tentava fugir, socava sua bucetacom força e ela ali, gemendo alto, mas mantendo o rabo empinado e timidamente forçando contra meu pau.


-- "Vagabunda! Fode meu pau sua puta! Geme gostoso pra mim! Quero ouvir você gritar! Sua vadia! Sei que gosta de quando te trato como uma cadela barata! Rebola! Não para! Hoje vou usar seu corpo, sua puta safada!"


A mão que mantinha em suas costas começou a descer pelo seu rego. Usei meu dedão pra acariciar seu rabo. Entrou fácil enquanto o pau ia e voltava em sua buceta. Enfiei o dedão e sentia meu pau logo ali, entrando e saindo.


-- "Seu rabo é de quem? Fala minha puta! De quem é esse rabo, vadia?"


Mal ouvi ela dizer sim. Eu tinha sido o primeiro a foder seu rabo. O primeiro a encher seu cuzinho de porra! Tomei posse! Tirei o dedão e coloquei o indicador, entrou todo. O pau ainda entrava e saia. Sentia meu dedo escorregando no meu pau a medida que ia e vinha. Ela deu um gemido forte, rouco e balbuciou, seu puto, é seu rabo!


Enfiei outro dedo e vi que ela mordia o lençol da cama. Sua buceta estava mais melada. Ela estava quase chegando lá. Ia deixar ela gozar, ficaria mais fácil concluir minhas intenções.


Soltei seus braços e na mesma hora ela se agarrou aos lençóis. Dei uns dois tapas bem fortes em sua bunda e perguntei:


-- "A puta quer gozar no meu pau? Vai gemer gritando meu nome? Vadia! Goza no meu pau, agora! Sua safada, vagabunda, adora meu pau preto deixando sua buceta vermelha né? Então mostra pra mim! Mostra sua vagabunda, mostra como essa buceta goza nesse pau."


Nessa hora passei uma mão em seu pescoço, por baixo do queixo e comecei a apertar. No seu ouvido repeti a ordem. "Goza vagabunda, o homem que te fode do jeito que você gosta está mandando. Apertei mais um pouco é passei a morder seu pescoço.


Parecia que eu tinha apertado um interruptor. Seus movimentos aumentaram, ela gemia alto, o suor de nossos corpos eram uma mistura só. O cheiro de sexo entranhava pelo quarto inteiro. E ela gozou! Gozou dizendo meu nome, gritando filhadaputa, puto, come minha buceta, me fode, sou sua puta! Soltei seu pescoço e ainda dei mais algumas estocadas antes de parar e ficar olhando aquela mulher que me deixava com um tesão absurdo.


Agora ela tentava fugir com vontade, a sensibilidade deixava ela desesperada. Deixei se afastar e meu pau escorregou de dentro dela. Eu não havia gozado. Como eu disse, hoje era uma noite sem pressa.


Ela se aninhou de bruços com um travesseiro sob a cabeça e ficou ali. Eu só observava aquela pele branca, alva, lisinha, coxas grossas e uma bunda absurdamente gostosa. Ah, só a bunda não estava branca, a marca de minha mão estava lá, vermelha, quase em auto-relevo. Deitei por cima dela, minha boca em seu ouvido e disse:


-- Estamos começando! E beijei seu rosto.

*Publicado por GustavoDocil no site climaxcontoseroticos.com em 26/02/18.


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