SIM! Eu sei...Sou uma puta!
- Publicado em: 27/02/18
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- Autoria: Shamir
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Olá amigos! Sou a Márcia, Marcinha para os amigos... Tenho 32 anos, sou casada e muito bem casada a mais de 10 anos. Francisco, meu marido, o Chicão como é conhecido na nossa turma é um cara muito legal, eu e ele temos uma cumplicidade total e gostamos muito do sexo e das nossas intimidades de casal. Não tivemos filhos por opção, gostamos de viver a vida, viajar e nos divertirmos, e se nos acusarem de egoísmo por isso, então somos egoístas, mas criar filhos é para quem realmente tem uma personalidade altruísta. Pior é ter os filhos depois criá-los com desleixo...
Casamos jovens, nós dois com menos de vinte anos, eu dezoito e ele com dezenove, sim muito novos e quase nada sabíamos do sexo... Talvez por isso mesmo tudo foi muito interessante, se é que vocês me entendem! Acho que nossa vida sexual de recém casados foi igual a maioria dos casais, muito "papai-mamãe" e algumas tentativas desastradas de posições mais íntimas e divertidas. Sexo oral e anal embora tenham existido algumas tentativas criaram mais problemas do que prazer... Tanto eu quanto meu marido não nos sentíamos confortáveis, a verdade é que nessas ocasiões nossa timidez atrapalhava bastante e com a vergonha um do outro a coisa toda se tornava um anti clímax lamentável. Uma vez eu desajeitada tentei chupar o tentador pau do meu marido, mas fiquei naquela de meio nojo, meio vergonha e de tanto abocanhar e tirar o cacete dele da minha boca ele gozou de repente sem avisar! Foi uma desgraça, quase vomitei e corri para o banheiro, lavei meu rosto e enxaguei a boca umas dez vezes... Quando voltei para o quarto o Chicão todo envergonhado não parava de se desculpar e eu igualmente envergonhada nem sabia o que dizer. Mas esse episódio de nossa vida sexual foi importante porque determinou um marco entre nós. Os dois, eu e meu marido percebemos claramente que algo precisava ser feito, nós dois nós amávamos muito, os dois gostavam do sexo e queriam mais, mas romper as barreiras estava "meio difícil" e sentíamos que isso não era saudável para nosso casamento...
Tentamos de tudo, como é obvio primeiro recorremos aos especialistas. Foram três, uma conselheira matrimonial que se mostrou mais retrógrada que nós mesmos. Um psicólogo que parecia despreparado para atender casais com os nossos problemas e a derradeira tentativa um psiquiatra muito depravado que até insinuou que queria nos ver transando na frente dele, ali mesmo no consultório para poder "analisar" melhor o problema... Isso tudo levou quase um ano e quando desistimos estávamos mais desanimados do que quando começamos. É claro que durante esse ano tentamos algumas peripécias e não resisto a contar uma, mesmo que muito envergonhada... Mas teve uma noite que o meu marido todo afoito e depois de se "informar" em sites mais pornográficos que científicos se preparou todo resolvido a "me pegar" por trás. Garantiu que sabia como comer meu rabinho virgem ainda... Fiquei de quatro na beira da cama como ele pediu e curiosa observei ele lubrificar o próprio dedo com KY que não sei de onde apareceu... Ele me explicou todo didático que com o dedo iria alargar meu buraquinho, só assim é possível uma relação anal prazerosa discursou. Pois bem, realmente ele meteu o dedo no meu cu! Dei um berro e olhando para trás pude ver ele imediatamente tirar o dedo todo assustado com meu grito e horrorizado com a sujeira no seu dedo! Agora foi a vez dele correr para o banheiro e ficar lá trancado por muitos minutos... Possivelmente lavando o dedo e a mão umas dez vezes... No outro dia ainda tive que ouvir da fofoqueira do prédio em tom de deboche:
-Eu ouvi um grito teu ontem a noite... Problemas com o Chicão?
Triste? Ou será que vocês acham isso tudo divertido? Para nós não era, frustração e desanimo foram toldando nossa vida... Mas o Chicão, meu marido não é de desistir e agradeço por isso. Um belo dia apareceu com um plano para lá de estranho, confesso que na hora fiquei muito chocada, mas foi o que resolveu nossa vida sexual e nos trouxe toda a felicidade como um casal bem resolvido...
Meu marido esperou um fim de semana bem calmo. Sem compromissos sociais nem saímos de casa, pedimos comida fora e nos curtimos apaixonados como gostamos de fazer. Já na tarde do domingo ele engrenou uma conversa surpreendente para mim... De início fez um resumo das nossas peripécias sexuais, ou será dos nossos "fracassos"? Depois falou das tentativas de solucionar nossos problemas com especialistas, o que na verdade não resultou em nada... Então soltou a bomba de uma só vez:
-Marcinha, no sexo somos dois patetas! Precisamos de ajuda e eu já sei o que temos que fazer!
-Eu muito curiosa:
-Muito bem machão, vai querer "me pegar por trás" de novo? Rsrsrsrs
Ele então foi realmente chocante:
-Eu não! Mas eu arrumei um cara... Se você concordar ele vai te comer de tudo que é jeito e te ensinar algumas coisas... Ele...
Eu não podia acreditar no que ouvi! Não sabia se ele estava brincando, se xingava o palhaço ou mesmo se batia naquela cara deslavada:
-Seu filho da puta! É assim que você me ama? Francamente!!! Eu sabia que tudo isso não acabaria bem entre nós...
Ele visivelmente desconfortável conseguiu falar gaguejando:
-Ve... Veja be... Veja bem amor... Isso é só se você quiser, se você aceitar... Eu... Eu não quero te obrigar...
Eu me percebi muito braba, bastante ofendida e então já falando totalmente alterada:
-Virei uma puta agora? Quer estar casado com uma vagabunda...É isso mesmo, seu safado????
Meu marido não sabia onde por a cara, tentou se desculpar, se explicar mas quanto mais falava mais se enrolava, quase senti pena... Mas do nada e rapidamente enxerguei a oportunidade e dei a resposta perfeita, inesperada e quase uma vingança... Ele mereceu!
-Eu topo!
Quase dei risada com a cara que ele fez, mas fiquei séria, ele agora mais confuso do que nunca:
-Você topa... Tipo assim... Transar.. Sair com outro cara...é isso?
Eu fiquei em silêncio só encarando o pobre coitado... Ele muito desconfortável:
-Veja bem meu amor... Você que sabe, não estou te obrigando a nada e esse cara é... Tem.. Tem certeza que vai topar mesmo?
Cortei bruscamente respondendo a pergunta dele com outra pergunta:
-O que tem o cara?
Meu maridão estava em maus lençóis e sabia muito bem disso:
-Olha Marcinha... Acho que eu cometi um erro, não sei onde eu estava com a cabeça... Podemos esquecer tudo? Podemos?
Eu agora estava me divertindo, ele foi sacana e audaz, jogou comigo, agora tinha que pagar:
-Esquecer? Esquecer que você arrumou "um cara" para me comer? Esquecer que casei com um corno? Ou quem sabe eu sou uma puta e ainda não percebi isso? Me conta, como é esse cara fodão que vai me comer e me ensinar "as coisas"? Conta... Você viu o pau dele? É grande? Fala... Amor...
Ele já desesperado não sabe mais o que dizer:
-Não! Não vamos fazer isso... Foi besteira minha. É que eu te amo tanto e...
Eu agora foi muito sarcástica mesmo:
-É claro meu querido... Você me ama tanto que vai deixar outro cara me foder... Isso sim é amor verdadeiro!
Ele não aguentou mais, se levantou e foi beber, me ofereceu um drink, todo desesperado querendo voltar logo de boas comigo. Tadinho né? Nós dois bebemos uísque puro olhando um para o outro, ele calado e eu me divertindo internamente:
-Sabe Chicão? Eu vou topar isso. Eu fiquei braba porque você me pegou desprevenida, mas se você que é o mais interessado não se opõe, eu aceito o "desafio"... Mas me conte mais, não me esconda nada, exatamente quem vai me foder? Querido...
Ele ainda desconfiado começou a explicar os detalhes. Tinha selecionado o cara em sites para cornos mesmo. O cara selecionado é o típico "comedor" que atende casais em dificuldades ou mais comumente casais muito safados mesmo... Se preocupou com o nível da pessoa escolhida e me revelou o nome da "peça", um tal de Antônio que por certo era apenas um nome de guerra. Antônio segundo meu maridão é educado, limpo e culto. Tem trinta e cinco anos, corpo atlético e é moreno claro.
Neste ponto eu não resisti e coloquei mais pimenta na conversa, com uma falsa curiosidade:
-Ele diz que é bem dotado? Tem pau grande?
Eu queria mesmo provocar mas acabei surpreendida, meu marido respondeu:
-Si... Simmmm!!! É.... Sa... Sabe como é né... Tem uma foto no site e...
Eu não podia acreditar na conversa que eu estava tendo com meu maridão, mas não passei recibo:
-Quero ver!
Ele me olhou entre surpreso e assustado:
-Que ver? A foto?
Eu me divertindo mais ainda:
-É claro! Quero ver a foto do pauzão dele... Quero ver com o que eu vou ser fodida... Não acha que tenho esse direito?
Ver o Chicão abrir o site e localizar a página do Antônio foi divino... Ao abrir a foto do enorme cacete do comedor ele ficou vermelho como um garoto de doze anos! Eu lambi meus lábios e me mostrei muito interessada, aquilo tudo estava realmente me divertindo, mas por dentro um cacete daquele calibre me preocupou um pouco... Um pouquinho só, vá lá.
Naquela noite bebemos muito, o Chicão até vomitou no banheiro. Eu estava entre eufórica e surpresa com o rumo dos acontecimentos. Que virada inesperada no nosso casamento!
Durante a semana, meu maridão cuidou dos detalhes para o meu "sacrifício". Fiquei surpresa ao descobrir que passaria o próximo fim de semana entregue ao comedor treinador de esposas e realmente não esperava tanta desenvoltura do Chicão ao cuidar de tudo com aparente naturalidade, mas assim foi!
Não sei porque, se é que existiu algum motivo ou simplesmente esquecemos. Durante a semana toda não fizemos sexo e não falamos quase nada do que estava para acontecer. Mas o fim de semana chegou implacável e na sexta feira o Chicão me liga:
-O... Oi... Querida! Prepare uma mala com poucas roupas... Só para o fim de semana. Vou te deixar às oito horas em um hotel... O Antônio já vai estar te esperando...
Agora eu estava nervosa e assustada! Onde eu estava com a cabeça quando concordei com um absurdo desses? Mas como voltar atrás? E minha vontade de humilhar o Chicão pela audácia de me propor isso tudo? Agora eu sabia que não tinha mais volta e talvez por auto defesa assumi que iria aproveitar tudo aquilo e tirar prazer, nada de me preocupar com besteiras, mesmo porque pelas fotos o Antônio parecia ser um macho muito Interessante... E aquele pau enorme, sim! Eu precisava provar...
A partir desse ponto tudo foi muito rápido. Meu marido me pegou em casa e dirigiu até um hotel distante. Parou um pouco antes da entrada onde um carro esportivo, importado e caro estava estacionado. O Chicão meio estranho, um pouco sem jeito, me apontou o carro e disse:
-É ele! Pode ir amor... Isso tudo é por nós... Pelo nosso amor!
Me beijou com muito carinho e disse que eu devia ir sozinha, ele não queria ver muito menos falar com o cara... Eu nada disse, apenas saí do carro e caminhei com minha malinha até o carro indicado. Nem tinha ainda chegado até o carro do Antônio quando meu marido arrancou e foi embora. Agora era só comigo e a aventura começava! Isso me provocou um leve tremor que percorreu rápido meu corpo todo...
O Antônio desceu do carro e gentilmente me deu um "boa noite" simpático e confiante. Estava bem vestido, usava um perfume masculino matador e tinha toda a aparência de um cavalheiro educado. Isso me tranquilizou um pouco. Entrei no carro e imediatamente ele acelerou pegando velocidade, eu estranhei:
-Mas não era para entrarmos no hotel?
Ele com toda a calma e me tranquilizando:
-Isso foi para enganar teu marido... Ele pensa que vamos ficar neste hotel, mas vamos para meu sítio... Não se preocupe não é longe. O problema com maridos como o teu é que são inseguros, eu tenho experiência e acredite, nada pior que um marido nervoso que desiste depois do "segundo tempo" e vem ao hotel todo cheio de razão exigindo a esposa de volta... Eu não quero isso e você também não quer! Não é mesmo?
Por alguma razão eu não me preocupei, achei até engraçado imaginar o Chicão voltando todo arrependido ao hotel e não me encontrar lá... Antônio exalava confiança e transmitia segurança para mim...
Realmente o sítio dele não era longe. E sítio não descrevia bem a mansão para onde ele me levou. Coisa fina, de bom gosto e grande o suficiente para deixar claro que a propriedade pertencia a gente rica, pessoas bem situadas... Fomos recebidos até por um mordomo! Tinha serviçais pela casa e todos me cumprimentaram com respeito e naturalidade. O jantar foi servido quase imediatamente e claro, estava maravilhoso!
A noite foi avançando e percebi que o Antônio surpreendentemente sabia manter uma conversa elegante e interessante. Já na sala íntima da mansão a conversa girava em torno de viagens ( ele parecia conhecer o mundo inteiro) e aventuras. Eu estava agora muito tranquila, esperava enfrentar um macho grosseiro pronto para abusar de mim e até me humilhar mas nada disso acontecia, pelo contrário, a noite estava muito agradável, não me lembro de ter tido outra noite assim...
Já tarde, quase uma hora da manhã e já tendo todos os serviçais desaparecidos noto pela primeira vez uma aproximação mais íntima do Antônio. Ele se aproxima ( estávamos sentados em um sofá muito confortável) e devagar começa a alisar minhas coxa. Aos poucos e com muita naturalidade já está com uma mão por baixo da minha saia alisando a parte interna da minha coxa a apenas alguns centímetros da minha calcinha, sim! Eu já estava bem molhadinha e querendo me entregar...
Depois as coisas foram acontecendo e eu não me senti pressionada ou desconfortável em nenhum momento. Ele me beijou, apalpou meu seios e quando pressionou sua mão contra minha xaninha por cima da calcinha eu já estava quase que totalmente entregue. Deixei realmente as coisas acontecerem mesmo porque eu agora desejava aquilo. Antônio sabia como conquistar uma mulher, com respeito, calma e educação. Ele nessa altura podia fazer o que quisesse comigo e isso estava de alguma forma muito claro... Então ele levantou minha saia, afastou para o lado minha calcinha e caiu de boca na minha xaninha. O homem acabou comigo em poucos minutos!
Quando senti sua língua deslizando entre meus lábios vaginais eu me perguntei o que era aquilo? Que sensação gostosa e arrebatadora! Fiquei louca e senti as mãos fortes dele cravadas nas minhas coxas me contendo. Ele usava mais pressão nos lugares certos e carinho onde tinha que ser. Meu grelinho nunca foi tão bem estimulado, aquela língua era poderosa e os dedos dele pareciam mágicos! Senti a língua do Antônio massageando meu clítoris ao mesmo tempo que um ou dois dedos ( não sei ao certo) me penetravam alternando carinho com força e eu me ouvindo gritar gozei! Gozei como uma louca, descontrolada e sem pudor algum. Eu estava com um estranho em uma casa estranha, era casada e estava ali gemendo e gritando a gozar na boca de outro homem com toda a liberdade possível. Foi lindo! Foi maravilhoso e uma experiência inesquecível. Na hora por estranho que possa parecer senti imensa gratidão por meu marido ter me permitido isso.
Eu estava meio fora de mim, ainda sentido tremores pelo corpo todo do orgasmo fantástico que tive quando me percebi sendo levantada e conduzida... Ainda pude ouvir:
-Venha minha querida... Vamos subir. Na minha suíte estaremos bem mais confortáveis...
Depois disso notei que minhas roupas foram removidas com muito jeito e bem devagar. Me senti toda nua e fui deitada em uma cama enorme e macia. Mal sabia que a noite de sexo mal tinha começado ainda...
Aos poucos fui voltando a mim, percebi Antônio por cima de mim delicadamente acariciando todo meu corpo e pela primeira vez tive uma visão do belo corpo dele. Moreno e musculoso tinha um porte atlético de quem está acostumado a malhar forte. Me beijava com carinho, eu toda nua não tinha defesas e nem porque me defender. Beijando e lambendo meus mamilos ele me despertou totalmente. A intimidade com que beijava minhas virilhas era tão natural como a de antigos amantes e eu apenas o conhecia a poucas horas... Quando ele me beijou na boca o beijo foi molhado e apaixonado, realmente em um nível de intimidade que me desconcertou... Então ele calmamente ergueu minha pernas apoiando-as nos seus ombros e começou a pincelar aquele enorme cacete na entrada da minha grutinha que escorria descontrolada. Eu pude observar aquela ferramenta máscula e poderosa e mesmo comprovando o avantajado tamanho e espessura não me assustei. Pelo contrário, pedi para ser penetrada logo e apenas ouvi:
-Calma querida! Temos todo tempo do mundo para nós...
Ele sabia como me torturar, consciente ou não foi isso que ele fez por horas! Na verdade devem ter sido minutos, mas juro que me pareceram horas. Eu gemendo e me retorcendo toda pedindo para ser finalmente penetrada e ele com toda calma do mundo ameaçava meter, colocava a ponta da cabeçorra e tirava começando tudo de novo... Eu agarrada nos lençóis e me retorcendo:
-Po... Por... Fa... Favor... Mete logo... Eu quero, eu preciso... Não aguento mais nhnhnaii...
Finalmente ele iniciou a penetração. Quase lamentei ter desejado aquilo. A penetração foi lenta mas firme. Aquilo foi me invadindo... Abrindo caminho e eu senti meus lábios vaginais se afastando e o canal se alargando para acatar o implacável invasor. Pedi para parar:
-Por favor! Pare um pouco... Devagar... AiiiHHHiii! Ahhhiii!
Mas ele pareceu não me ouvir, apenas diminuiu de leve a pressão mas aquilo tudo continuou me abrindo, penetrando rumo ao meu útero. Quando senti minhas entranhas ardendo e um calor se espalhando da minha vulva para o meu corpo todo pensei que ia desmaiar, apertei com toda minha força os pulsos dele apoiados na cama e aceitei que só me restava era aguentar o flagelo...
Ele foi bem lá para dentro e quando parou eu me senti tocada tão fundo como nunca tinha me sentido antes... Meu útero reclamava pela pressão e o desconforto durou mais do que eu queria, no entanto aos poucos a situação começou a se inverter, minhas intimidades foram se acostumando e eu toda preenchida comecei a perceber o prazer se espalhar. Depois foi rápido. Aquilo estava gostoso, eu me sentia estimulada de várias formas, as sensações se espalhavam e até meu grelinho estava sentindo a pressão daquele mastro que me alargou tanto que eu me achei destruída e arrombada mas estranhamente não me importei com isso...
Quando ele percebeu eu mais confortável começou devagar a bombar, me senti acoplada a uma máquina de prazer e comecei a gemer alto, Ele ganhou confiança e então eu pude ter uma ideia do significado exato de "ser fodida". Ele me fodeu, rápido e forte e a coisa virou uma loucura total. Eu tive a certeza de que minha boceta nunca mais seria a mesma, mas o prazer inédito que eu estava sentindo afastava qualquer tipo de preocupação futura. Foi quando me lembrei novamente do meu maridão... Sim estranho, mas foi o que aconteceu. Desejei que ele estivesse ali no quarto, me vendo ser fodida daquele jeito e imaginei a cara que ele faria. Eu dei um sorriso ou algo assim porque o Antônio perguntou:
-O que foi? Está achando isso engraçado?
Eu me recuperando:
-Não fale nada... Só me foda! Mete lá no fundo querido...
Ele obedeceu e eu iniciei uma série de orgasmos loucos, destruidores e comecei a sentir mil agulhas espetando meu corpo todo. Ondas de eletricidade subindo pela espinha e rebentando no meu cérebro. Minhas pernas tremiam descontroladas e se contorciam como que sentindo cãibras. Mas uma vez quase apaguei... Entrei em um estado de torpor, pude sentir meu macho bombando por muito tempo ainda, percebi quando fui inundada com o leitinho quente e senti o vazio quando meu amante tirou seu mastro de dentro de mim...
Não sei quando amanheceu ou quando acordei. Percebi pelas janelas o sol alto e me vi sozinha na suíte. Me dirigi por conta ao banheiro mesmo porque o Antônio tinha desaparecido. No banheiro tomei um banho longo e relaxante e vesti um roupão limpo e perfumado que estava disponível. Quando saí do banheiro dei de cara com meu amante. Simpático, bem disposto e sorridente me deu bom dia e perguntou:
-Já passa da doze horas... Posso mandar servir o almoço?
E assim foi! Almoçamos em silêncio. Depois da sobremesa ele perguntou se eu gostaria de velejar! E começava uma das mais agradáveis tardes de domingo da minha vida. Antônio tem um veleiro. Partimos da marina e eu vivi momentos emocionantes no mar, maravilhosos mesmo . O mar, meu amante, um veleiro e todo o resto, uma situação inédita de tudo para mim fizeram eu me sentir muito especial. Eu estava realmente emocionada... Fui para ser uma puta e me sentia como uma princesa! A vida sempre pode nos surpreender... Quando começou a entardecer retornamos a marina e depois ele me levou jantar já a noitinha. Depois foi o momento difícil... Ele anunciou que me levaria em casa, estava na hora de me devolver ao meu marido e o sonho acabou...
Naquela noite de domingo, no nosso quarto e já deitada com meu marido o silêncio se tornou constrangedor até que o Chicão resolveu tomar uma atitude:
-Olha amor... Eu não quero saber de nada, muito menos dos detalhes. Mas estou louco para fazer amor com você... Tudo bem?
Se ele me percebeu mais larga eu não sei, mas depois do sexo da noite anterior com o Antônio e seu pau animalesco, fazer sexo com o meu marido agora me pareceu uma coisa mais carinhosa e ao mesmo tempo ele estava mais viril do que de costume. Por certo eu estava diferente e meu marido também. Eu gostei... Sei lá, o psicológico das pessoas pode fazer coisas terríveis, mas também pode fazer coisas maravilhosas. Para meu marido eu estava agora de alguma forma mais interessante, e quanto a mim, não tinha mais raiva dele, porque o que ele indiretamente me proporcionou despertou em mim uma nova mulher... Eu estava adorando minha nova vida!
Durante a semana seguinte eu e meu marido fizemos sexo todos os dias, em alguns dias mais de uma vez. Notei algumas mudanças no Chicão... Na cama ele estava mais seguro, caprichava para me satisfazer e realmente estava um amante melhor. Não sei qual a minha parte nisso e se de alguma forma minha maneira de agir na cama estava encorajando ele. De qualquer forma eu fiquei muito feliz com as mudanças e não me preocupei muito em achar explicações... Mesmo tendo pego o Chicão me olhando de soslaio algumas vezes e com o olhar distante e pensativo...É claro, outro homem tinha me possuído, um cara bem dotado e talvez, apenas talvez, isso possa criar algo na mente de qualquer marido, mas sem maldade, isso era na minha opinião um problema só dele...
Mas o fim de semana chegou novamente e a grande pergunta pairava no ar entre eu e meu marido... Será que o Chicão me entregaria novamente para outro fim de semana com o Antônio? Então descobri a resposta ao receber um whats direto do Antônio:
-Teu marido vai me entregar você hoje a noite como da outra vez. Venha vestida de acordo, vamos jantar em um lugar especial. Bjos...
Deduzi que os dois safados estavam se comunicando entre eles. Eu era o assunto, meu marido discutia com meu amante como seria meu fim de semana, a mim cabia seguir o que eles combinaram... Querem saber? Para mim assim estava bom, de certa forma tudo muito excitante...
O Chicão me levou na sexta feira até o hotel, o mesmo da semana anterior e que servia só de despiste, porque não era ali que eu e o Antônio ficávamos. Ao me despedir do meu marido ele fez questão de reafirmar seu amor por mim, me deu um beijo apaixonado e ainda me desejou boa sorte... E por boa sorte acho que ele queria dizer para mim gozar bastante, ao menos assim imaginei e achei toda a situação mais excitante e divertida ainda. Aquilo tudo era sexo, uma situação bizarra mas totalmente sexual e eu me sentia muito mulher, quase uma puta, mas não no aspecto moral, em nenhum momento eu senti culpa ou mal estar psicológico. Eu me sentia mulher valorizada e o prazer de tudo o que tinha acontecido e estava por acontecer ainda, me deixou fascinada, principalmente sexualmente falando...
Mais uma vez meu maridão arrancou com nosso carro e desapareceu. De novo o Antônio me recebeu com toda a educação e gentileza abrindo a porta do carro para mim. O jantar, o restaurante que ele escolheu e o início da noite foram perfeitos. No restaurante o gerente e os garçons trataram o Antônio com muito respeito e demonstraram que ele era sem dúvida um cliente muito especial. Eu como acompanhante dele fui tratada de maneira extremamente gentil. Me senti uma rainha e aproveitei cada momento. Mas na verdade internamente eu já sonhava e estava louca para sentir dentro de mim novamente aquele mastro do Antônio, não me envergonho de forma alguma disso, desse pensamento, com Antônio eu queria sexo, prazer e alguns divertimentos sociais que ele me dava, como velejar ou um jantar chic. Amor mesmo só com meu marido... Isso para mim sempre ficou claro. Quando o jantar acabou já tarde da noite e fomos para a mansão dele que ele insiste em chamar de sítio, talvez por ser um pouco afastado da cidade eu já estava muito ansiosa e excitada e sim, a calcinha molhada de escorrer... Fazer o que?
Ao chegarmos na... No sítio entramos e eu observei dois caras escuros e ameaçadores nas sombras do grande jardim... Antônio me tranquilizou:
-São os seguranças da noite, não gosto de facilitar...
Eu gostei, me sentir segura naquela casa enorme e afastada era realmente tranquilizador.
Ao entrarmos na casa percebi que os empregados já tinham desaparecido. Não sei se estavam em alguma ala própria para os serviçais ou se tinham realmente ido embora. Na verdade não me importava. Meus pensamentos e atitudes viraram imediatamente para o sexo e no exato momento em que entramos na casa o Antônio me pressionou contra a parede do hall de entrada e veio por trás já metendo as mãos pelo meu vestido apalpando meus seios e já lançando uma das mãos bem atrevida para entre minhas pernas... Ainda foi cínico:
-E essa calcinha molhada meu amor? Devo me sentir especial?
Não respondi nada, eu só gemia de tesão, paixão e desejo... Ele me envolveu, me apertava com força contra a parede e beijava meu pescoço. Mordia de leve meus ombros e se mostrava dono das minhas intimidades. Sua mão vagava pelo meu corpo a vontade, não tinha limites, minha calcinha foi afastada de lado e os dedos dele foram fundo dentro de mim. Meu grelinho sentiu mais uma vez o carinho, o castigo e o prazer extremo, tudo junto causando reações que me deixaram toda descontrolada, com as pernas fraquejando e quase desabando. Antônio se aproveitou disso... Pressionando meus ombros me deixou de joelhos na frente dele, levou sua virilha para bem perto do meu rosto e suas intenções não poderiam ser mais claras. O que ele esperava de mim foi tão natural e automático que na hora nem pensei. Eu mesma soltei a fivela do cinto dele. Abri o zíper da calça e deixei-a cair nos tornozelos dele. A cueca mostrava o imenso volume e me lembro de ter ficado mais excitada ainda.... Quando puxei o monstro para a liberdade me senti dona da situação, poderosa e feliz. Sim eu estava contente de poder estar ali fazendo exatamente aquilo...
De joelhos ainda no hall de entrada e na semi escuridão eu peguei em minhas mãos aquilo que era a razão dos meus pensamentos obsessivos na última semana. Não sentia o mínimo desconforto por isso, muito menos vergonha por estar dominada e tarada pelo pau do Antônio... Mas na realidade aquilo me fascinava! O membro másculo e volumoso entre minhas mãos se mostrava realmente grosso, longo e cheio de veias pulsantes. Em nenhum momento ele me forçou, só encostou em mim para acariciar meu rosto delicadamente...
Eu levei aquilo à minha boca com calma e respeito! Sim, um pau daqueles exigia respeito e esse foi o sentimento que se apoderou de mim. Nojo? Nenhum... Isso nem passou pela minha cabeça. O momento foi praticamente um ritual sagrado... Era morno, firme mas suave ao toque da minha língua... O gosto que senti foi do pecado, supondo que pecado tenha um gosto... O cheiro que senti foi de sexo, algo depravado e dominador, nada desagradável, pelo contrário, hipnotizante! Levei aquilo tudo ao fundo da minha garganta, não foi fácil porque me obrigou a forçar meus maxilares ao máximo, mas em situações assim a adrenalina cumpre seu papel e não sentimos dor ou desconforto... Chupei, lambi e babei naquilo tudo, queria mesmo engoli-lo e ter aquilo para mim, para sempre! Com uma mão apalpei as imensas bolas penduradas, avaliei o peso e isso foi suficiente para largar o brinquedo principal e lamber o saco que guardava os testículos com certeza lotados de prazer para me dar. Comecei uma punheta de louvor ao meu macho, de início devagar, só na cabeça que parecia uma ameixa roxa e inchada depois com mais firmeza e rapidamente por toda a extensão. Ele não me disse nada, apenas emitia sons de prazer e satisfação evidentes até que anunciou:
-Eu vou gozar! Abra a boca!
Se isso foi uma ordem não pareceu, ao menos para mim naquele momento. Eu obedeci e abri bem minha boca... De língua para fora como uma cadela obediente esperei alguns segundos e recebi minha recompensa. Foi um rio de esperma, a porra entrou aos jatos na minha boca e eu só me preocupei em não perder nada. Mas ele logo em seguida segurou o pau com uma mão e assumiu o controle. Balançando o mastro de um lado para outro e estando minha boca já cheia ele cobriu meu rosto com o creme viscoso, atingiu meus cabelos e manchou todo meu lindo vestido que eu tinha comprado só para o tal jantar com ele... Não! Não estou reclamando, de maneira alguma porque eu adorei! Amei toda a situação e me senti bem por estar coberta de porra daquele homem maravilhoso... Quando engoli aquele néctar foi com um misto de orgulho e prazer e reparem bem, eu nunca tinha feito isso antes! Como ele conseguiu que eu fizesse isso? Não sei, mas percebi com clareza que ele simplesmente fez com que eu quisesse isso, não ele... Ao menos foi assim que achei alguma explicação razoável para agir como eu agi...
Mas com Antônio as surpresas não acabam. É um homem que surpreende e domina as mulheres, mas de maneira fundamental não esquece de lhes dar prazer e respeitá-las. Pelo menos comigo e agindo assim podia conseguir o que quisesse, não passou pela minha cabeça um "não" para ele e posso garantir que em nenhum momento senti medo dele, fui pressionada ou obrigada. Por isso o que aconteceu em seguida fluiu quase que naturalmente apesar da surpresa, quase um susto:
Escuto barulho de porta abrindo, passos e a luz do ambiente e reajustada, ficou um pouco mais claro mas ainda em uma meio penumbra, escuto uma voz forte:
-Ela está pronta patrão?
Percebo no ato os dois seguranças que eu tinha visto lá fora quando chegamos, os dois estão de sunga e exibem corpos malhados, ratos de academia com certeza... Então o Antônio me pega pela mão e me leva para a sala principal, os dois brutamontes nos seguem em silêncio e lá sem falar nada meu amante começa a tirar minha roupa devagar e sem pressa... Quando estou completamente nua na presença de três homens Antônio me oferece algo para beber, pelo cheiro e aparência reparo que é suco de abacaxi, estranho um pouco mas ele explica:
-É para auxiliar... Limpar sua boca... Você vai precisar e se sentir melhor...
Não percebi bem o que ele queria dizer mas dei dois goles na bebida geladinha e refrescante... Depois disso os três me cercaram, fiquei de joelhos novamente, agora completamente nua e me deparei com três magníficos cacetes na minha frente, membros avantajados, firmes e hipnotizantes... Todos na altura do meu rosto e de fato alguns já esfregando mesmo nos meus lábios. O que estava para acontecer não era mais mistério, eu acabei de aprender a chupar e já me tornaria especialista no curso intensivo que estava se iniciando. Foi uma loucura, aqueles três me fizeram de puta mesmo, os dois seguranças não eram tão delicados ou educados como o Antônio, metiam forte e queriam levar aqueles porretes para o fundo da minha garganta, se bem que assim que eu engasgava e a um comando do Antônio eles aliviavam... Então mesmo o Antônio mesmo de certa forma me traindo, me entregando como uma cadela vulgar aos seus seguranças me protegia, cuidava de mim e se mostrava verdadeiramente um cavalheiro. Mais tarde percebi e concordei que isso tudo foi o treinamento que eu precisava, tipo assim para meu próprio bem... E sim, eu concordo, a paixão pode nos cegar.
Naquela noite eu tomei um banho de porra, pude apreciar sutis diferenças entre paus todos igualmente enormes e o principal, descobri sabores diferenciados entre os leitinhos que bebi em quantidade. Realmente o suco de abacaxi foi um bom auxiliar, eu pude degustar, conhecer e apreciar cada um daqueles leitinhos mornos e saborosos, todos com gosto de pecado, mas com particularidades mais perceptíveis quando eu limpava e refrescava minha boca com o suco ácido do abacaxi. Bizarro? Sei lá! Foi é muito gostoso...
Interessante foi observar que enquanto o Antônio mantinha um elegante sorriso o tempo todo, os dois seguranças pareceriam estar "em missão", muito sérios fodiam minha boca como que usando uma boceta e quando gozavam só rosnavam. Mais uma vez não estou reclamando a experiência foi fantástica para uma mulher jovem, que casou virgem a poucos anos e que só tinha conhecido o sexo com o próprio marido até a apenas uma semana atrás...
Outra particularidade bizarra é que naquela noite ninguém me comeu, não usaram minha xaninha, nem um oral eu ganhei, mesmo porque nem imagino que horas eram quando apaguei de sono e cansaço de tanto sugar mastros incansáveis que se revezavam na tentativa de me afogar com cremes cada vez mais espessos... Na verdade depois de certa altura eu só tinha um pau para chupar enquanto os outros dois se recuperavam, acho que amanhecemos o dia assim. Quando acordei já era tarde de domingo, e o Antônio me dava um oral carinhoso, eu toda arrepiada gozei logo, uma duas e três vezes... Toda esporrada, com os cabelos colados e o corpo cheirando sexo vencido fui para o banho. Antônio anunciou até um pouco secamente:
-Hoje vou te devolver mais cedo para o teu marido... Estou sem os empregados, não tem almoço. Na semana que vem espero você bem preparada, vou te iniciar no sexo anal, é o combinado com o teu maridinho... E ainda arrematou com um sutil sorriso:
-O cara está cheio das boas intenções com você....
Eu surpreendentemente não me assustei! Apenas curiosa perguntei mesmo sabendo a resposta:
-Os seus seguranças também vão participar, eles também vão foder meu rabo?
O Antônio apenas sorriu, então eu agora me arrepiei, mas garanto que não era medo, era mais por ansiedade, esperar uma semana talvez fosse demais.
À noite com meu marido na cama o sexo foi sublime, realmente nossa vida sexual tinha mudado para melhor e juro que quando chupei o pau do meu marido vi uma lágrima nos seus olhos, ele se emocionou com a nova esposa que tinha... Talvez estivesse um pouco abalado porque sabia que outro homem precisou me iniciar, mas eu não estava em busca de explicações. O leitinho do meu marido me agradou, achei o melhor de todos e agora eu sabia bem do que estava falando... Naquela noite acabei com meu marido, chupei até o pau dele não subir mais e ele praticamente desmaiou em um sono profundo...
Na semana seguinte eu e meu marido nos divertimos muito. Tudo parecia novo e parecíamos recém casados. Saímos todas as noites depois do trabalho. Jantamos fora por duas vezes o que era raro entre nós. O sexo foi bom, algo que fizemos de uma outra maneira, diferente do que estávamos acostumados. A calma, o carinho e a preocupação com o prazer um do outro dominou nossas relações íntimas. Foi maravilhoso, cada vez eu respeitava mais meu marido e ele me dedicava um amor incondicional. Mas o fim de semana chegou mesmo sem comentarmos nada a respeito. O tempo não espera e não liga para nossos sentimentos... Na sexta feira, na hora certa ele me levou toda nervosa e quase trêmula para meu destino. A coisa toda se repetiu como um ritual, por um momento achei que o certo era dizer para o meu marido o que acontecia, que na verdade não ficávamos hospedados naquele hotel como ele pensava, mas recuei, escolhi confiar na experiência do Antônio...
Depois do jantar, novamente naquele mesmo belo e irretocável restaurante o Antônio me levou para seu sítio. Ao entrar lá estavam os dois seguranças que eu já conhecia tão bem... Eles não deram a mínima pista de me reconhecerem, até me cumprimentaram de maneira educada. Eu não pude evitar, já de cara imaginei aqueles paus enormes me penetrando, rasgando meu rabinho semi virgem sem dó... Me arrepiei toda e acho que o Antônio percebeu:
-Fique calma Marcinha... Nada vai acontecer sem você querer, não pretendemos machucar ninguém, estamos todos aqui em busca do prazer, e acredite, o teu prazer é nosso maior motivador... Em seguida me beijou e a calma me cobriu como um manto rosa...
Não saber exatamente o que aconteceria, a sequência e os planos do Antônio não era preocupante, era mais para o excitante. Os seguranças por certo entrariam em cena, mas quando e que riscos eu estava realmente estava correndo? O básico eu não me envergonho de dizer, a dúvida que eu tinha mesmo estando calma:
Será que vai doer muito? E se machucar?
O Antônio parecia ser vidente, saber ler minha mente, possivelmente era muito experiente com esses assuntos:
-Marcinha... Qualquer coisa é só pedir para parar! Quero você tranquila e confiante, acredite e confie em mim...
Tenho que reconhecer que um homem assim não se encontra todo dia. Uma situação tão estranha, até meio bizarra como a que eu me achava não seria possível ou confortável sem a habilidade, experiência e o carisma do Antônio.
Mas as surpresas com o Antônio não param. Depois de um drink relaxante na sala principal, bem ali onde chupei aqueles magníficos paus sem mais nem menos apareceu uma senhora gorda e uniformizada já de certa idade e que eu já tinha visto pela casa. Devia ser a governanta ou coisa assim. Andava segura e parecia ter alguma confiança com o Antônio, disparou autoritária:
-Posso levar a moça "toninho"?
Eu não entendi mais nada, ela era uma empregada chamando o seu patrão de "toninho"? Me levar aonde? Porque?
Então o Antônio, sem meias palavras e com muita naturalidade me explicou:
A Dona Marta vai levar você para lhe aplicar um enema, não queremos nada desagradável na nossa primeira experiência... Não é mesmo?
Sem dizer nada, morta de vergonha eu me deixei conduzir... Dona Marta me pegou pela mão e me levou pelos corredores. Entramos em um banheiro amplo e espaçoso, antigo mas elegante. Dona Marta muito seca e autoritária:
-Pode tirar toda a roupa moça...
Sem olhar para mim abriu um pequeno armário e começou a empilhar acessórios, garrafas e coisas que eu não sabia o que eram. Eu sem reação tirei as roupas todas como me foi ordenado. Dona Marta era daquelas pessoas que quando falam tudo parece uma ordem!
Toda nua fiquei parada no meio do banheiro como uma parva... Até que a mulher meio desagradável mandou eu apoiar as mãos no vaso sanitário e abrir bem minhas pernas. Obedeci é claro e já tinha percebido exatamente o que estava para acontecer. Quando ela inseriu algo no meu cu eu já sabia do que se tratava e meu rosto abaixado estava roxo de vergonha... Imediatamente me senti invadida pelo líquido morno obtido na mangueirinha do chuveiro elétrico. Aquilo foi entrando e eu me senti inchando por dentro, o desconforto aumentou e eu ousei reclamar:
-Por favor... Pode parar? Está doendo!
A velha apenas resmungou:
-Quieta, não se mexa... Eu sei o que faço!
Quando eu pensei que estava prestes a estourar ela falou, mais uma vez rosnando:
Agora segure! Vou retirar o bico... Sente no vaso e descarregue!
E assim foi, por três vezes! Situação desagradável, humilhante e que eu nunca imaginei ser submetida. Quando ela terminou se dando por satisfeita, ainda cuidou de lubrificar bem minha entrada anal... Usou aparentemente um lubrificante com anestésico e para aplicar meteu o dedo no meu cu como se aquilo fosse uma coisa normal. Depois me deu um roupão de seda muito fino para eu vestir e se despediu com as seguintes palavras que me confundiram um pouco mais:
-Pronto menina! Você está pronta para o menino Antoninho... Você deve ser casada, não? Não sei o que o meu patrãozinho vê em mulheres como você... Coitado do teu marido! Vou lavar suas roupas e passá-las. Amanhã estarão prontas para você! Agora vai! Não faça o patrão esperar mais!
Aquilo tudo me perturbou um pouco, mas eu não tinha tempo para isso. Meio sem saber o que fazer voltei sozinha para a sala principal, eu queria a segurança dos braços do Antônio... Encontrei-o confortavelmente esparramado em uma poltrona de couro com os pés descansados na banqueta que fazia parte da poltrona, estava fumando um enorme charuto e aparentemente distraído.
Quando entrei na sala e caminhei em sua direção ele pousou o charuto em um cinzeiro de cristal na mesinha ao lado, tirou os pés da banqueta e me chamou para si, sentei-me no braço esquerdo do estofado... Ele não falou nada, parecia um pouco distante e eu não sabia o que fazer ou o que dizer, então me abaixei ajoelhada de frente para ele e um pouco insegura fiz correr o zíper da calça dele. Tremendo de emoção quase como uma colegial puxei a cueca para baixo e mais uma vez libertei o homem, aquilo que realmente me dominava, a mim e aos meus pensamentos, principalmente neste momento extremamente sensual, ao menos para mim. Eu estava prestes a ser usada de uma maneira muito especial e sabia muito bem disso... Eu tinha acabado de passar por uma lavagem intestinal, o desconforto no meu rabinho aliviou por força do anestésico mas não me deixava esquecer nem por um segundo o que eu estava fazendo ali naquela noite e exatamente o que aconteceria comigo. Antônio pretendia me foder por trás, comer meu cu e apesar disso já ser o suficiente para me preocupar eu sabia que ainda seria usada da mesma maneira pelos dois seguranças. Sim, suponho que eu podia recusar, isso é, eu não precisava aceitar os dois seguranças... Mas eu queria! Eu estava ali para ser uma puta, e pretendia fazer isso da melhor maneira que pudesse. Acreditem, eu queria ser melhor e mais mulher para meu o marido...
Comecei a chupar aquele belo pau, em pouco tempo o membro mostrou seu explendor, seu tamanho total. A perturbadora e enorme cabeça inchou na minha boca e começou a liberar aquele licorzinho cristal como aperitivo para o que viria. Era quase doce... Nisso percebo a entrada dos seguranças, como animais já sentiam o cheiro de fêmea no cio, estavam ansiosos... Queriam meter e mesmo totalmente vestidos a verdade aparecia clara entre as pernas deles, verdadeiros cachorros! Mas como boa cadelinha eu queria isso e precisava agora com urgência... No entanto o que ouvi foi um comando autoritário do Antônio dirigido aos dois:
-Esperem, isso vai demorar um pouco... Não quero afobações. Podem beber o que quiserem no barzinho...
Os dois obedeceram de imediato o patrão e se afastaram para um canto da sala onde ficava o tal barzinho.
Eu estava agora muito ansiosa e segurava firme a masculinidade do meu amante enquanto sentia aquele sabor excitante em minha boca. O membro do meu macho começou a pulsar no interior da minha boca e logo um poderoso jato morno atingiu minha garganta. Eu acelerei os movimentos, usei os lábios e a língua toda orgulhosa querendo mostrar minhas novas habilidade. Sorvi tudo, não perdi nada e aproveitei degustando cada gota, para mim a verdadeira essência do meu amante... Quando acabei guardei meu objeto de desejo, olhei para o Antônio e recebi um sorriso de aprovação, aquilo realmente me deixou mais feliz ainda!
O Antônio então se levanta, delicadamente me ergue e me guia indicando o que pretende. Eu estou agora de joelhos sobre a poltrona de couro negro, estou invertida na poltrona, meu rosto e minhas mãos descansam na cabeceira do encosto e a minha bunda projeta-se para fora da almofada do assento ficando no ar, assim como meus pés.... Meu amante ergue o fino roupão que estou usando e minha bunda fica realmente toda exposta, bem branca na meia luz. Minhas coxas são afastadas uma da outra, são forçadas para eu me abrir bem. Ele segura minhas ancas e força mais a posição em que eu estou, eu percebo o que ele quer e colaboro, empino a bunda e projeto meu traseiro para trás. Vai ser assim então, penso eu.
A calma e os movimentos quase rituais do Antônio me impressionam. O cara é realmente um mestre! Começa sem pressa acariciando minha bunda, analisa meus contornos usando as mãos com muito carinho, aplica alguns tapinhas de leve, um ou dois mais fortes. Começa a brincar com minha xaninha, usa os dedos e me arrepia toda ao manipular meu grelinho. Chega a me penetrar um pouco com um dos dedos, percebe eu bem molhadinha e usando meu próprio lubrificante natural em seus dedos, começa então a forçar minha entrada anal. Não tem pressa, não é de maneira alguma afoito e parece mais uma vez adivinhar meus pensamentos:
-Tranquila Marcinha... Temos a noite toda....
Depois de muita massagem, pressão e alivio aplicadas alternadamente o dedo dele muito bem lubrificado me penetra, meu cu se abre fácil e permite a invasão sem resistência, a sensação é agradável mas eu sei... Isso é apenas o início!
De um dedo e aos poucos meu rabinho passa a aceitar dois. Os dedos vão sendo girados para os lados, de um lado para outro até que a manobra fica fácil... Antônio observa minhas reações, escuta com atenção meus gemidos e ao mínimo sinal de dor que eu emita ele alivia. É um homem respeitoso, um homem bom... Mas um pouco de dor é necessário, não tem jeito e eu sei disso, ele também, mas a coisa não precisa ser ruim, tem que ser prazerosa e para mim está sendo maravilhosa. Minha submissão me surpreende e me orgulha até...
Quando ele força três dedos eu grito... Agora passou um pouco do tolerável. Ele para os movimentos, acaricia e beija meus ombros sussurrando:
-Desculpa amor... Não vai doer muito mais do que isto... Você está pronta para começarmos...
Um arrepio percorre minha coluna, meu corpo sente um tremor generalizado. É agora... Então vamos lá!
Percebo ele libertando o enorme cacete que já está em riste novamente, agora uma ferramenta ameaçadora para mim. Noto que os dois seguranças se aproximam, os cães agora estão com os membros para fora e acariciam os mesmos com os olhares fixos no meu traseiro... Eu seguro firme no encosto da poltrona, meus dedos cravam no couro e eu aguardo impaciente... Cuido para me abrir ao máximo e empino ainda mais minha bunda:
-Me fode Antônio! Por favor... Mete no meu cu! Eu quero você dentro de mim...
Ele começa o que tem que ser feito. Aquilo vai demorar mais do que pensei porque ele continua muito cuidadoso, não quer me traumatizar. Ele encosta a cabeça do pau na minha bunda e neste momento eu mordo o couro da poltrona... Para a cabeça entrar leva uns cinco minutos mas para mim pareceram horas, e eu grito bem alto, tanto que me surpreendo ouvindo meu próprio berro parecendo um animal ferido.... Mas muito ansiosa e esperando pelo prazer máximo suporto bem. Depois disso eu sinto aquele membro gigantesco não parar mais de abrir caminho, vai aos poucos mas firme, entra centímetro por centímetro implacável... Meu traseiro vai se abrindo, meu anus se alargando para se adaptar ao invasor que não pede licença, vai entrando... Em alguns momentos penso que não vou suportar, dói bastante agora, a sensação é de preenchimento total, a mão pesada do Antônio me puxa pela cintura, seus dedos estão penetrando fundo nas minhas carnes. Eu sei! Nesse momento ele tem que ser firme, se ele fraquejar vai ser pior ainda para mim, por isso ele não tem pena, nem poderia sendo o homem que é. Quando ele para é porque foi ao fundo, suas bolas estão prensadas contra minha boceta e eu posso sentir o cacete tocando onde nunca fui tocada, sei que não é possível, mas parece que aquele pau anormal está pressionando meu estômago, ao menos a sensação que sinto é essa...
Em minutos a dor vira prazer, um calor tépido se espalha pelo meu interior, minhas entranhas estão sensíveis e emitem ondas elétricas de prazer. A sensação de estar completamente preenchida me é inédita e eu procuro respirar aliviada e aproveitar. O Antônio pensa o mesmo, eu acho, porque assim que nota meu conforto com a situação começa devagar a bombar e isso é bom para mim. O entra e sai me faz ter sensações loucas e quando a velocidade aumenta e realmente ele começa a tirar quase tudo e meter de uma vez até o fundo eu percebo bem o que é ser fodida, realmente fodida... Como se não bastasse vejo um dos seguranças se aproximar, pegar a banqueta e se posicionar por trás da poltrona, de frente para mim... É isso mesmo, usando a banqueta para ganhar altura ele consegue meter seu pau na minha boca. Eu aceito. Tinha outra opção? Talvez, mas assim foi melhor, eu acho...
O Antônio continuou me fodendo imperturbável. O segurança meio desajeitado e muito grosseiro machucava minha garganta e meus lábios, gozou em poucos minutos e rosnou:
-Engole sua puta!
Eu deixei escapar a maior parte e tomei um tapa na cara, coisa leve mas de imediato ouvi o Antônio:
-Não! Nada disso aqui cara! O segurança então se afastou resmungando mas foi imediatamente substituído pelo outro, um pouco mais jeitoso e talvez mais obediente ao patrão....
Quando o Antônio gozou eu percebi de imediato. A porra quente inundou meu interior e uma sensação de conforto me acalmou. Meu orgasmo veio logo a seguir, um orgasmo até que suave, mas longo e recompensador! Meu primeiro gozo anal... Assim que ele gozou retirou o pau terminando de esporrar nas minhas nádegas que pelo que pude perceber são do agrado dele... Quando ele retirou o cacete ainda muito duro eu senti um imenso vazio, me senti aberta e pude sentir os líquidos mornos escorrerem pelas minhas coxas. Eu vazava sem controle pelo meu anus arrombado, mas estava orgulhosa e ainda sentindo prazer. O segundo segurança usava minha boca devagar e eu quase esqueço, tão forte eram as reações do meu corpo após ter sido penetrada pelo traseiro. Eu sentia o gozo por todo o corpo, um orgasmo muito especial enfim. Quando o cara gozou na minha boca engoli automaticamente, fácil como se fizesse aquilo desde sempre....
Depois disso o Antônio me surpreende, foi um choque e pior do que levar um tapa na cara, ele falou se dirigindo aos dois seguranças:
-Agora ela é de vocês caras! Façam o que quiserem mas sem violência. Ela é casada e não quero devolver ela marcada para o marido...
Dizendo isso ele simplesmente se retirou e meu martírio começou. Principalmente pelas palavras do Antônio, doeram muito em mim...
Fui retirada de maneira bruta da poltrona, um dos caras ocupou meu lugar mas sentado corretamente e me puxou para o colo dele. Me penetrou de imediato, por sorte minha boceta encharcada aceitou bem. Imediatamente começou a morder dolorosamente meus mamilos. Presa em seus braços nada pude fazer enquanto o outro achou um jeito e meteu no meu cu. Começava minha primeira DP na vida e meu único pensamento no momento foi:
-Pronto! Sou mesmo uma puta agora...
Com dois cacetes grandes dentro de mim eu fui para um outro nível de prazer, não nego, eu sentia um pequeno desconforto, uma dorzinha mesmo, mas um prazer imenso! E eu gostei, resolvi liberar, não reagir tentando me defender e se possível aproveitar. Foi uma sábia decisão, aceitar para doer menos! Gostaria que o cara que me mordia os mamilos fosse um pouco mais delicado, mas não podemos ter tudo na vida. Aqueles dois cães me usaram como cadela deles possivelmente a noite inteira. Eu tive todos meus buracos usados de diversas maneiras, minha boca não aguentava mais tanto pau, minha garganta estava arranhada e o que eu engoli de porra não tenho ideia. A certa altura pedi um copo d'água, ganhei uísque puro que bebi enquanto os seguranças riam... Aqueles dois se mostraram máquinas de sexo, pareciam "recarregar" a cada quinze minutos. Não sei se sonhei ou imaginei apenas, mas tenho quase que certeza que de alguma forma conseguiram meter os dois paus simultâneamente na minha boceta... Quantas vezes me foderam? Não sei! Foram realmente muitas.
Depois só me lembro de acordar com a Dona Marta me puxando pela mão. Estou nua, suja e toda esporrada caída no tapete da sala. Dona Marta reclama:
-Que bagunça! Que porcos esses animais... Não sei onde encontram essas putas!
Se dirigindo para mim:
Vai tomar um banho menina! Como pode!!!! Suas roupas estão no banheiro...
Eu fiquei olhando para ela sem ação e ouvi:
-Vamos vai logo! Se mexa.... Pensa que vou lhe dar banho?
Finalmente de fato acordei e me dirigi ao banheiro que eu já conhecia. Quando estava saindo da sala já no corredor ainda pude ouvir:
-Ele só arranja putas mesmo...
Tomei banho e me vesti. Realmente minha roupa estava como nova. Olhei meu celular, já eram onze horas da manhã do domingo. De alguma forma eu não sabia do sábado, ou eu estava fazendo alguma confusão, na verdade não sei e não me importei... De volta a sala encontrei a governanta limpando tudo com fúria. Quase simultaneamente um dos seguranças, não dando o mínimo sinal de me reconhecer e com todo o respeito entrou e se dirigiu para mim:
-Seu Uber já chegou senhora! O Doutor Antônio diz que liga mais tarde.
Realmente um "bota fora" com classe! Mas sem dúvida um "bota fora...
Antônio nunca telefonou é claro. Eu voltei sozinha para o meu marido, quando fui pagar o Uber o motorista disse que não era necessário, já estava pago como é natural...
Na semana seguinte pedi um descanso sexual para meu marido. Disse que precisava organizar meus pensamentos. O Chicão me tranquilizou na hora:
-Claro amor... Descanse e se recupere... Imagino pelo que você passou.
Meu marido é um homem bom, compreensivo e principalmente me ama muito... Com certeza sabia que as minhas condições físicas estavam abaladas, minhas intimidades machucadas, então me deu espaço, nada falou, nada me cobrou. Mas depois dessa primeira semana eu o recompensei. Foi sexo completo, sem limites todos os dias, a semana inteira... Meu marido aproveitou. Me fodeu legal, não teve mais escrúpulo algum, comeu meu cuzinho direto e passou a meter seu pau na minha boca antes, durante e depois das nossas relações... Eu estava contente, realizada sexualmente e adaptada ao meu marido podendo agora satisfazê-lo completamente. Só tinha um problema. Eu não dava a mínima pista, mas não conseguia esquecer o Antônio... Ou melhor, o pau do Antônio!
Certa ou errada, correndo alto risco mas confiando muito abri o jogo com meu marido! Ele mais uma vez não me decepcionou. Estava grato e feliz pelo nosso casamento, a nossa vida sexual tinha melhorado muito e ele estava realizado com meu desempenho na cama. Simplesmente falou:
-Claro amor... Eu entendo isso e posso aceitar desde que seja tudo muito discreto, apenas de vez em quando, quando você realmente achar necessário e de agora em diante não quero mesmo saber de nenhum detalhe. Só peço que os encontros sejam curtos, não dispenso mais os fins de semana com você, talvez apenas algumas horas uma ou duas vezes por mês?
Dei um beijo apaixonado no Chicão, agradeci a compreensão dele e tratei de entrar em contato com o Antônio. Antes resolvi abrir mais o jogo e contei a verdade ao meu marido em relação ao verdadeiro local dos encontros, e mais uma vez o Chicão me surpreende:
-Eu sempre soube! Quando te deixei naquele hotel desconfiei, arranquei com o carro, dei a volta na quadra e segui vocês bem de longe... Não foi desconfiança, apenas segurança, queria ter certeza de saber onde procurar você caso a coisa complicasse de alguma maneira... Eu esperava que você me contasse antes, mas não me importei muito com isso não.
Até me senti um pouco envergonhada, mas mesmo assim a parte de ter sido emprestada e usada pelos seguranças do Antônio eu não contei. Temos que ter nossos segredinhos, não é mesmo? Depois disso passei a encontrar o meu amante com certa frequência, mais ou menos uma vez por mês, sem muito compromisso com isso e quando eu ligava, se ele estivesse disponível. Meu marido sabe que continuo vendo o Antônio, concorda com isso mas não quer detalhes e não sabe exatamente onde e quando encontro com meu amante. Acho que de alguma forma isso excita o Chicão... Vai lá entender! Os encontros são sempre nas tardes do meio da semana, em motéis e eu deixei bem claro para o Antônio que não quero mais ser compartilhada com seguranças ou seja lá com quem for:
-Meu caso é com você Antônio, teu pau me chama mas a verdade é que amo meu marido... Eu sei... Sou puta! Mas só para você!
Ele como sempre sorriu simpático e amigável... Depois me fodeu como só ele sabe foder...
*Publicado por Shamir no site climaxcontoseroticos.com em 27/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.