Pai faz boceta e cu das filhas.

  • Publicado em: 28/02/18
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  • Autoria: LeãoBarbalha
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Escrevo protegido pelo anonimato. Não tenho orgulho da famí­lia que eu criei e assumo que se alguém tem culpa nisso tudo que vou descrever esse alguém sou eu. Mas não sou cí­nico, não espero perdão e muito menos compreensão. Não pretendo chocá-los, mas para ficar claro em que ní­vel minha famí­lia vive basta citar uma das nossas tradições. Minhas três filhas quando fizeram dezoito anos ganharam cada uma um carro zero, da escolha delas, mas antes tiveram que me entregar seus cabacinhos e depois de receber os carros seus rabinhos. Fiz boceta e cu de todas elas!


Minhas filhas, as três marias, Maria Inês com vinte e dois anos, Maria Cristina com vinte anos e Maria Clara com dezenove anos gostam da vida que levam e aprenderam a aceitar que em casa devem estar sempre peladas e o papai fode com elas quando quiser. A minha esposa, mãe das meninas não só aceita tudo como participa ativamente. Maí­sa, minha amada mulher, quarenta e oito anos, bissexual é mais safada que mãe de polí­tico e sempre me apoiou nas minhas safadezas. Ela cuidou para criar as filhas com a mente bem aberta, mas também soube respeitar a idade das meninas. Me manteve afastado delas até os dezoito anos de cada uma. A espera foi longa para mim mas valeu a pena. Quando iniciei a Maria Inês fiquei quarenta e oito horas fechado com ela no quarto fodendo minha menina em todas as posições possí­veis. Ela entrou lá virgem e dois dias depois saiu uma puta vadia. Para as outras meninas foi dito que papai e a irmã mais velha estavam doentes com febre contagiosa... Claro que elas não acreditaram porque nunca foram bobinhas, os gritos e gemidos que saí­ram daquele quarto nos dois dias não eram de febre, se bem que lá dentro as coisas permaneceram quentes... As outras duas esperaram também pacientemente a vez delas, só depois estavam liberadas para ter namorados fixos.


Por que as coisas foram para esse ní­vel? Bom, sei que devo ter meus problemas, isso não pode ser normal, mas fiz tudo porque quis e posso. As coisas foram acontecendo e apoiado por uma esposa bem vagabunda e tarada eu me vi ultrapassando limites e deixei o sexo com as novinhas me dominar, sinceramente o fato de serem minhas filhas me parece apenas um detalhe, mesmo porque elas tem vida social, namoram seus corninhos e são felizes. Eu dou conforto para minha famí­lia, nada falta e temos vida boa. Todos os anos viajamos de férias para paraí­sos tropicais onde fazemos orgias inimagináveis, nossos ví­deos de férias não são para mostrar para as visitas...


Todo pai tem um filho preferido, uma filha no meu caso e as outras que me desculpem mas minha caçula é algo muito especial para mim. Maria Clara, a Clarinha é muito gostosinha. Cabelos longos bem pretos. Olhos negros e corpo de mulher brasileira. Violão, sabem como é, não? Uma cintura fina com bunda e seios grandes. Coxas grossas e pernas longas. Sua pele cor de mel é o pecado encarnado. Faz questão de manter a boceta bem depilada e lisinha como o papai gosta, ela sempre diz... Adora levar no cu e quando isso acontece me pede para meter bem no fundo enquanto rebola no meu pau.


Na última vez que peguei ela, um sábado só eu e ela estávamos em casa, a mãe e as outras irmãs foram às compras. Ela disse:


-Eu fico com papai, não podemos deixar o painho aqui abandonado...


As outras logo se puseram a trolar minha caçula, a mais velha:


-A putinha pensa que engana alguém... Quer o pau do papai só para ela!


Eu me diverto com tudo isso, só esperei ficar sozinho com minha caçulinha e já fui agarrando a taradinha. Um tapa forte na bunda dela foi o sinal para ela pular no sofá e abrir as pernas para o papai.


A boceta dela é linda, sei que sou suspeito em falar mas é linda mesmo. Gordinha, com os lábios formando uma bundinha e o grelo saliente, durinho e sempre atrevido. Eu amo chupar aquela boceta doce. Meto a lí­ngua com vontade e já na primeira lambida ela começa a gemer gostoso. Minha lí­ngua passeia entre os lábios, vou fundo penetrando ela e provocando logo tremores descontrolados. Capricho no botãozinho. Circulo devagar com a lí­ngua, dou beijinhos de mordisco de leve, com muito carinho, uso minha lí­ngua como um pequeno vibrador e em pouco tempo faço emergir a puta depravada que ela esconde no fundo da sua alma. Ela goza, livre e solta, se deixa levar e agarrando as bordas do encosto do sofá grita de prazer enquanto treme toda.


Eu então agarro seus tornozelos, elevo suas pernas e seguro-as nos meu ombros. Meto forte, meu pau desliza esticando a boceta jovem e bem flexí­vel mas ao mesmo tempo apertadinha, ela abraça o invasor firme e suga meu membro querendo se apoderar dele. Eu inicio uma foda lenta e constante, de pai para filha como ela gosta. Existe amor nisso, não duvidem. Deixo ela aproveitar, relaxar e acompanhar os movimentos, em pouco tempo ela sincroniza e esta empurrando seus quadris contra minha pélvis a cada estocada que eu dou. Um balé ensaiado e prazeroso... Quando ela acelera a respiração, joga a cabeça para trás e agarra forte no estofado eu sei que seu orgasmo está a caminho e quando ele chega é forte, escandaloso e faz ela se contorcer toda. Ela tem multi orgasmos com facilidade e goza bastante, sua boceta escorre seus lí­quidos que vazam sem controle. Eu me controlo, gosto de prolongar minhas fodas e aprendi a ter meu gozo seguro por muito tempo. Fico ali no limite, as bolas duras se encolhendo e querendo entregar a carga de uma vez, mas eu tenho o controle...


Tiro meu pau e minha caçula deixa escorrer seus licores em grande quantidade, a boceta aberta e avermelhada não consegue manter o gozo da guria. Eu só dou um tapinha na lateral da bunda e ela já sabe. De quatro no assento do sofá, mãos abrindo as nádegas e aquele bundão gostoso me é totalmente exposto. Meu pau melado e duro como rocha é pressionado e o cu da menina cede sem muita dificuldade. Eu entro forçando, rasgando e o atrito quase me faz gozar, mas não, eu tenho o controle novamente e vou penetrando até minhas bolas doí­das bateram na boceta que ainda escorre muito. Só então ela solta a respiração em um longo gemido como sempre faz ao ser violada por trás, é o jeito dela para aguentar a dor inicial e aproveitar bem o momento. Meu pau esmagado e seguro por músculos jovens e tonificados tem dificuldade em se movimentar, mas eu forço e a resistência diminui um pouco, o suficiente para tirar um pouco e enterrar novamente, a coisa vai evoluindo até que ela começa a rebolar ajudando o movimento, depois é pau puro! Foder um cu de novinha é sempre um desafio para um pau de bom calibre como o meu, mas eu e a minha caçula já temos nossa manha e tudo fica mais fácil.


Quando eu gozo encho aquele cu apertadinho com meu creme espesso e morno, ela goza estimulando o clitóris com seus dedinhos rápidos. Eu tiro meu pau ainda duro e não preciso pedir, minha filhinha vem limpá-lo todinho. Lambe aquilo comprazer e aprecia o gosto e o cheiro másculo:


-Que pau gostoso papai... Promete ele só para mim?


Eu rio e sempre respondo:


-E tuas irmãs, como elas ficam sua safadinha?


Minha esposa e as meninas voltam das compras e encontram eu e minha caçula cochilando abraçadinhos, pelados e cheios de esperma nos nossos corpos. Novamente a mais velha:


-Se divertiram safados? Fez companhia direitinho para o papai Clarinha?


Maí­sa minha esposa então assume seu posto de verdadeira dona da casa:


-Você seu velho, pegue tua queridinha e vão para o banho! E vocês duas tratem de guardar as compras na dispensa enquanto eu começo a fazer a janta... Vamos! Se mexam!!


E a vida segue normal no seio de uma famí­lia feliz


*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 28/02/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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