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Comi minha sogra na cama do meu sogro

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 01/03/18
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  • Autoria: Eru_Iluvatar
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Bem, me chamo Antônio, tenho 22 anos, meço 1, 88 de altura, não tenho um corpo atlético, longe disso. Sou gordinho, barbudo, branquinho, cabelo raspado. Namoro uma jovem de 18 anos, chamada Luna. Tem 1. 65, morena, cabelos longos, mais ou menos na cintura. Diga-se de passagem, ela é uma princesa. Nos conhecemos num jogo, há dois anos, mas só começamos a namorar recentemente, visto que ela era menor de idade, não queria problemas com a famí­lia dela. Mas desde que conheci a Luna, me tornei amigo dela, consequentemente, passei a visitar a casa dela. Os pais dela sempre foram gentis comigo, especialmente a mãe. Minha sogra é mto jovem, tem por volta de 35 anos e cá entre nós, a genética da famí­lia da minha namorada é incrivelmente incrí­vel. Dona Patrí­cia era linda. Branquinha, cabelos escuros, grandes, magrinha, peitos durinhos, bunda empinadinha. Impossí­vel dizer que ela já era mãe de 4 filhos. Então, como já frequentava a casa da famí­lia, iniciar o namoro foi bem fácil e tranquilo, já me sentia parte da famí­lia e dona Patrí­cia fazia com que me sentisse assim. Após o iní­cio da faculdade da minha namorada, comecei a frequentar mais a casa durante a noite, pois era eu quem a levava pra aulas e a deixava em casa. Num certo dia, levei minha namorada pra aula, chegando na faculdade ela percebeu que esqueceu alguns papéis da aula e me pediu pra voltar na casa dela e buscar pra ela. Cheguei na casa dela, abri a porta sem bater, afinal de contas, já tinha intimidade suficiente pra isso. Passei pela e fui direto ao quarto da Luna. Passando pelo banheiro, ouço barulho do chuveiro e foi inevitável não parar pra admirar aquela mulher maravilhosa pelo box. Volto a andar e entro no quarto da Luna, começo a procurar os papéis que ela pediu. Quando saio do quarto, dou de cara com minha sogra, nua pela casa.

Fiquei sem reação e ela mais ainda. Ela correu pro quarto e colocou um vestido. Voltou até a sala, onde ainda me encontrava em êxtase e de pau duro depois daquela imagem.

Dona Patrí­cia toda sem graça veio até mim, pedindo desculpas por aquela situação, que ninguém podia saber disso.

Eu cai na risada, pra tentar acalmá-la e disse: A senhora pode ficar tranquila, que eu finjo que não vi nada. Problema é contar isso pra ele. E apontei pro meu pau.

Ela riu sem jeito e disse: Uma hora ele esquece tbm.

Rimos mais um pouco, mas a maldade continuava na minha cabeça.

Então, pedi um abraço, pra resolver aquela situação.

Ela veio até mim e me abraçou.

Resolvi apertá-la, pra fazer com que ela sentisse o quanto meu pau tava duro e querendo-a.

Ela não hesita, nem se afasta por alguns segundos.

Me aproximo do ouvido dela e falo: Tem certeza que uma hora ele vai esquecer?

Viro-a de costa, baixo minha bermuda e abraço-a novamente, fazendo ela sentir ainda mais minha pica dura naquela bunda gostosa.

Seguro seu pescoço e falo: Responde, sua puta. Tem certeza que ele vai esquecer?

E enfio a mão por baixo do vestido... Ela tava sem calcinha...

Rio com um sorriso malicioso e digo

-Tava esperando por isso, né cachorra?

Ela ri sem jeito.

Passo a mão na buceta dela.

Meu Deus, que buceta lisinha.

Acaricio por volta dela. Fazendo movimentos de um lado pro outro.

Até que ela se afasta.

- Não podemos fazer isso, Antônio. Você namora minha filha.

Eu me aproximo novamente dela

- Xiiiiu, ela só vai descobrir, se você contar.

Levanto o vestido. Baixo minha cueca e começo a roçar meu pau na buceta da minha sogrinha.

Ela vai ficando mais molhada e não parava de dizer que isso era errado, que ela não sabia porque estava fazendo aquilo.

Eu falava sussurrando no ouvido dela:

- Você faz isso porque é uma puta, Patrí­cia. Puta. É isso que você é. Puta do seu genro.

Então enfio meu pau de uma só vez naquela buceta gostosa.

Ela gritou.

Levantei sua perna e fodi com força.

Ela gemia alto. Pedia pra não parar.

Como tava gostoso fuder aquela mulher.

Aqueles peitos balançando. Que delí­cia.

Comecei a mamar neles, enquanto comia aquela delí­cia de buceta.

A cada mamada, ela apertava mais ainda cabeça e dizia:

- Vai meu genro, come essa buceta que é sua. Come, meu genrinho.

Aquilo me fazia ficar mais e mais excitado.

Então paro de foder ela na sala e peço pra ir até a cama.

Ela não hesita e me leva até o quarto dela.

Chegando lá, ela pede pra que eu deite.

Eu deito e fico olhando a delí­cia que ela era.

Ela vem até mim. Senta no meu colo, beija minha boca e começa a sarrar no meu pau, mas sem deixar entrar.

Meu pau babava de tanto tesão.

Ela para de me beijar e de sarrar.

Desce me beijando até chegar no meu pau.

Beija a cabeça dele.

Beija todo o comprimento.

Passa a lí­ngua em volta dele.

Começa a mamar só na cabecinha.

Que maestria de boquete.

Além de ter uma buceta gostosa.

A boca dela era deliciosa tbm.

Cada mamada, era um suspiro de prazer.

Quase gozei na boca daquela puta.

Peço pra ela parar e deitar na cama.

Começo a beijá-la. Beijo a boca. O pescoço. O colo. Os seios. Chupo os biquinhos e dou mordidas em cada um deles.

Vou descendo, beijando a barriga. Desço até a virilha.

Abro as pernas dela, beijo a bucetinha. A parte interior das coxas. Beijo a virilha de novo. Até que volto pra buceta.

Vou intercalando entre beijos e chupadas no clitóris.

Até começo a literalmente mamar a buceta daquela puta.

Enquanto vou chupando, olho pro rosto dela e vejo-a revirar os olhos de prazer.

Peço pra que ela me avise quando tiver perto de gozar e continuo chupando aquela delí­cia.

Ela me avisa que tá perto de gozar.

Então paro de chupar.

Sorrio de pirraça olhando a cara de putinha safada da sogrinha.

E enfio meu pau sem dó nem piedade naquela buceta que o genrinho dela rasgou.

Meto o mais rápido e mais fundo que eu consigo.

Até que vejo a sogrinha gozar falando meu nome.

Aquilo me excitou ainda mais que me fez gozar muito dentro da bucetinha dela.

Tiro meu pau de dentro e admiro minha porra escorrendo de dentro dela.

Enfio meu pau mais uma vez dentro dela é falo no ouvido:

-Impossí­vel ele te esquecer depois disso, sogrinha. Quero te comer mais vezes, quem sabe a senhora não me libera o cuzinho na próxima.

Me levanto da cama. Vou até a cozinha e pego os papéis que Luna me pediu e saio.





Esse é meu primeiro conto, aceito crí­ticas onde posso melhorar ❤

Deixem suas notas também ❤


*Publicado por Eru_Iluvatar no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/18.


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