A jornalista casada
- Publicado em: 02/03/18
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- Autoria: Sedento_ES
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Em uma das empresas que eu trabalhei, antes de ter o meu próprio negócio, havia um departamento de marketing, parecia o clube da Luluzinha, formado por quatro mulheres lindas, competentes e inteligentes. Mas num determinado momento, uma quinta pessoa foi contratada, a Carolina, jornalista com larga experiência em assessoria de imprensa.
Carol, era uma morena baixinha, tipo 1, 60 de altura, trinta anos, corpo tipo mignon, cabelos lisos na altura do ombro, usava óculos de grau, tinha uma voz extremamente rouca e sensual, muito inteligente, casada e mãe de dois meninos.
Nossa primeira reunião foi um desastre, ela sugeriu algumas pautas e eu discordei, o que a deixou meio que com um pé atrás comigo. A partir deste dia, nosso relacionamento não passava de um bom dia, boa tarde ou boa noite e quando ela precisava de alguma informação, dava preferência aos e-mails do que me ligar ou ir até a minha sala.
Apesar da distância que existia entre nós, eu sempre parava o que estava fazendo para ver Carol passar. Ela tinha o habito de usar vestidos longos e eu confesso que esse tipo de roupa me excita, pois minha imaginação ferve pensando no que tem debaixo de tanto pano.
Nossa história começou a mudar em novembro, quando eu estava sem carro e na hora de ir embora chovia muito em Vitória. Carol parou o carro perto da saída da empresa e me ofereceu uma carona, de início eu recusei, mas ela disse que não me morderia.
- Entra, eu não mordo.
- Deveria!
- O que?
- Brincadeira. Relaxa.
- Quer a carona ou vai ficar ai pro resto do dia esperando um taxi?
Aceitei. Entrei rapidamente no carro e quando me dei conta percebi que o vestido de Carol tinha uma fenda enorme na perna, o que deixa sua coxa direita, muito bem torneada de musculação totalmente de fora.
Não consegui disfarça e olhei, ela percebeu, sorriu e fez uma piadinha.
- Nunca viu uma perna?
- Várias. Mas assim como a sua, poucas.
- O que tem a minha?
- Pêlos loiros e músculos. Golpe baixo.
Acho que foi nesse momento que começamos a nos dar bem. Durante o caminho, que demorou mais do que o normal por conta das ruas alagadas, a gente foi falando da vida, do trabalho, dos filhos e eu pedi desculpas pela nossa primeira reunião.
- Tudo bem. Eu entrei na sala te achando um homem charmoso e sai de lá te odiando.
Rimos da situação e quando o carro dela parou na frente da minha casa nos despedimos com dois beijos no rosto que no meio de uma indecisão de quem iria beijar o lado do rosto do outro, acabamos dando um beijo muito próximo doa lábios.
Ficou um clima estranho, uma sensação de querer beijar logo, mas também tinha aquela coisa de sermos casados e colegas de trabalho. Enfim, desci do carro e fui embora.
Na manhã seguinte tínhamos uma reunião na empresa e Carol estaria presente. Ela chegou maravilhosamente linda. Usava um vestido branco, longo, comas malditas fendas e um perfume arrebatador. Sentou-se ao meu lado, me deu bom dia e eu apenas retribui lhe dando um beijo na mão esquerda. É claro que todo mundo achou estranho e eu brinquei dizendo que ela havia salvado a minha vida na noite anterior me dando uma carona.
A reunião foi tranquila e na hora do almoço Carol me mandou uma mensagem - quer almoçar comigo? Só tive tempo de responder que sim e combinamos de nos encontrarmos na garagem. Desta vez, iriamos no meu carro.
Cheguei antes, liguei o carro, o ar e fiquei esperando Carol descer. Cinco minutos depois a porta do elevador abriu e ela apareceu linda, segurando uma bolsa na mão e um celular na outra. Entrou no meu carro e partimos.
- Onde você quer ir?
- Me leva pra onde você quiser.
Pegamos a estrada e quando nos aproximamos do maior motel do estado eu dei seta, olhei pra Carol que apenas sorriu e mordeu os lábios. Paramos na portaria, pedimos uma suíte e entramos. Já começamos, ou terminamos aquele beijo mal sucedido do dia anterior, dentro do carro. Beijamos, nos acariciamos, ficamos ali dentro do carro curtindo cada minuto daquela situação.
Carol me lembrou que era casada, mas estava carente, queria viver algo diferente, sentir medo e adrenalina de uma relação extra conjugal.
Saímos do carro, entramos na suíte e nem ns lembramos mais que tínhamos saído para almoçar.
Carol seguiu me surpreendendo. Quando me livrei do seu vestido, me deparei apenas com uma minúscula calcinha preta, daquelas que não cobrem quase nada. Sua bunda dura e arredondada enchia as minhas mãos e eu não resisti e dei-lhe um tapa.
- Isso. Bate! Me trata como puta. Não quer amorzinho, isso eu tenho em casa.
Ouvindo isso virei o corpo de Carol, coloquei ela próxima da parede espelhada, levantei suas mãos e a chamei de putinha casada. Ela sorriu, mandei ela permanecer de salto e óculos. Arranquei sua calcinha e desci a boca pelas suas costas, abri bem a sua bunda, dei uma lambida no seu cuzinho e fui em direção a sua xana. Ela deu uma gemida, abriu mais as pernas, empinou a bunda e rebolou na minha cara enquanto eu a chupava e fodia com os dedos.
Assim que teve o primeiro orgasmo, Carol ficou de quatro numa cadeira erótica, pediu pica, recebeu vários tapas na bunda, foi xingada de puta pra baixo e sentiu minha rola invadir sua xana de uma vez só.
Gozou como uma cachorra no cio, rebolou, bebeu leite, recebeu esporrada na cara lambuzando seu óculos, deu o cuzinho, levou leitinho dentro, chupou meu pau divinamente e para fecharmos a tarde, bebeu todo meu gozo sem desperdiçar uma gota de porra.
Saímos do motel por volta das 15 horas, sem almoçar. Passamos no Mc Donald´s, compramos um Big Mac e fomos embora, comendo dentro do carro na medida do possível.
*Publicado por Sedento_ES no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.