A enfermeira

  • Publicado em: 02/03/18
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  • Autoria: Sedento_ES
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Recentemente uma tia minha teve que passar por um processo cirúrgico muito sério. Tudo ocorreu bem mas ao chegar em casa ela precisou de contratar uma cuidadora, pois ela mora sozinha e ficaria difí­cil manter os cuidados sem ajuda de uma profissional.


Então colocamos anuncio na internet e várias pessoas foram indicadas, ajudei nas entrevistas mas uma delas agradou mais a todos, a Paula.


Formada em enfermagem na EMESCAM, seu currí­culo e sua simpatia foram definitivos pela sua contratação. Na manhã seguinte Paula estava lá, a postos, para duas semanas de serviços.


Paula é branca, muito branca, tão branca que evita ir a praia em dias quentes. Tem descendência alemã, olhos azuis, cabelos negros, lisos até a altura da cintura. Com seus 1, 79 de altura acaba chamando atenção por onde passa, mas o que realmente me impressionou foi a boca carnuda e grande que ela tem.


A menina estava sempre com astral lá em cima, animada, sorridente, bem humorada, pronta pra ajudar.

Foi num domingo que eu tive tempo de visitar a minha tia que eu descobri o outro lado de Paula, o lado devasso. Ela abriu a porta para eu entrar e após me receber com um sorrisão na cara e me dar dois beijinhos no rosto, disse que minha tia estava dormindo.


Quando me senti no sofá, vi que o celular de Paula estava pausado, e o filme era um pornô onde um negro bem dotado comia uma enfermeira.


Quando ela me viu olhando para a tela do celular, ficou roborizada, desconcertou-se e pediu desculpas. Tentei minimizar a situação dizendo que todo mundo tem um lado devasso, que ela estava no direito dela, etc etc etc.


Mesmo assim, Paula ficou sem graça. Passamos então a falar da minha tia, ela me deu um relatório das melhoras, me ofereceu suco e ao aceitar nós fomos até a cozinha minúscula do apartamento. Paula pegou o suco na geladeira e ao se virar, ficamos frente a frente, bem próximos, em silencio, um encarando o outro e eu sei lá o que deu na minha cabeça que eu elogiei a sua boca e ela retribuiu o elogio me chamando de cheiroso.


Pronto, o circo estava armado. Começamos a nos beijar na cozinha, Paula parecia que iria me engolir com aquela boca toda, do nada ela se ajoelhou na minha frente, abriu a minha bermuda e meteu meu pau inteiro na boca, chupou até a hora que cansou, se levantou, com a boca melada beijou a minha boca de novo enquanto meus dedos já passeavam por dentro da sua calcinha.

Virei-a de costa, ela se apoiou na pia, colocou o pé no banquinho e pos a calcinha de lado.


- Não tenho camisinha - Falei.

- Mete assim mesmo - ela respondeu.


Meu pau deslizou lá pra dentro, ela gemeu baixinho e eu comecei a socar, metia lentamente e fui acelerando aos poucos. Paula mordeu um pano de prato ao sentir seu gozo chegando, não resisti as contrações da sua boceta e gozei junto enchendo seu sexo de leite.


- Paula, tem alguém ai?


Gritou a minha tia lá do quarto.


- Tem sim dona Maria, o seu sobrinho está aqui.


Nos arrumamos, e despedimos com um beijo e eu fui enfim, terminar a minha visita.

*Publicado por Sedento_ES no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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