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Minha esposa, sua melhor amiga e eu.

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 03/03/18
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  • Autoria: ksaltogether
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Vou contar uma história que aconteceu há uns seis anos comigo e com minha esposa. Natália, minha esposa, é uma mulher grande, de um metro e oitenta, seios fartos, coxas grossas, uma boquinha apetitosa e uma xerequinha lisinha e rosadinha além de cheirosa e macia. Eu sou um cara grande, um pouco acima do peso, de um metro e noventa e oito, de estrutura maciça pois sempre pratiquei Esporte sendo inclusive profissional por dois anos.


Minha esposa tinha uma amiga que era considerada praticamente uma irmã por parte dela, ela vivia lá em casa e estava sempre almoçando ou jantando conosco. Infelizmente por motivos profissionais teve que sair do paí­s deixando minha esposa muito triste. O fato é que também por conta do lado profissional ela vinha de vez em quando para o Brasil a trabalho. Geralmente para São Paulo pois é onde sem controle os negócios na área em que ela trabalha. Claro que como boas amigas mantinham contato pelo facebook e se falavam com frequência.


Numa noite estávamos eu e minha esposa nos acariciando e começando preliminares, quando Fábia, amiga de minha esposa, executou uma chamada de ví­deo que foi prontamente atendida. Nos vendo na cama, sacou rapidamente o que estava acontecendo e muito sem jeito desligou a chamada. Minha esposa retornou explicando que estava tudo bem e que ela não precisava ficar sem jeito. Ela confessou que estava tomando um vinho sozinha em casa e estava com vontade de falar com alguém por isso tinha ligado para minha esposa. Brincou ainda dizendo para não perder tempo com ela e aproveitar o homenzarrão que ela tinha, brincando por causa do meu tamanho. Natália, safada, como só ela, disse que ela não precisava se preocupar porque sempre aproveitava o maridão dela. Fábia entrou na brincadeira e disse que realmente era um marido grande demais e que deveria sobrar um pouquinho para outra. Minha esposa, sacana, jogou o verde para colher maduro e e informou que dependendo da pessoa ela poderia até me dividir. Amiga dela que já estava com vinho na cabeça, não contou pipoca, e perguntou se era verdade e se poderia me dividir com ela. Natália que até aquele momento estava brincando ficou totalmente sem jeito e sem saber o que responder. Eu dei uma risada e mandei ela continuar a brincadeira já que tinha começado. Ela então escreveu no chat que se fosse para mim dividir com alguém com certeza seria com ela.


Depois disso todas as noites ou quando ela podia nos ligar, fantasiávamos e chegamos até a fazer algumas brincadeiras por ví­deo conferência até que ela um dia nos disse que teria que vir a São Paulo para um trabalho. Ficamos super animados e tratamos de arranjar um motivo para ir a São Paulo na mesma época. Tudo combinado, passagens compradas, hotel reservado ficamos na expectativa da chegada da data. Conversando com Natália numa das noites depois que falamos com Fábia, ela me confidenciou quê já tinha tesão pela amiga mas tinha vergonha de me falar. Disse que estava Super ansiosa e que não via a hora de estarmos todos juntos no mesmo quarto.


Chegada a tão esperada viagem, desembarcamos com nossas bagagens no hotel e fomos direto para o saguão esperar pela chegada de Fábia, que que não demorou nada para chegar, estava meio acabrunhada e sem jeito pois não sabia bem como lidar com a situação. Dissemos para que ficasse tranquila que nada que ela não quisesse ia acontecer. Como chegou próximo a hora do almoço fomos almoçar e no perí­odo da tarde ela foi cuidar de seus compromissos pessoais e profissionais.


De noite, combinamos de ir para um barzinho que ficava próximo ao Largo do São Bento para tomar uma cerveja e colocar o papo em dia. Chegamos por volta das 20 horas e começamos a tomar uma geladinha com um petisco de camarão, minha esposa em dado momento disse que precisava ir ao banheiro e é claro Fábia resolveu acompanhá-la. Coisas de mulher. Quando minha mulher voltou para mesa antes de Fábia estava vermelha feito um pimentão, perguntei o que tinha acontecido e ela falou que Fábia tascou um beijo de lí­ngua dentro do box do banheiro feminino, dizendo que estava com muito tesão e que não via a hora de chegar no quarto do hotel mas pediu que minha esposa não dissesse nada para mim. Fiquei na minha respeitando a vontade dela e curioso para saber o porquê. Depois que Natália me contou isso resolvi ir ao banheiro para aliviar a pressão das cervejas já bebidas. O banheiro masculino ficava em frente ao banheiro feminino e na hora que eu estava entrando no banheiro amiga de minha esposa estava saindo do banheiro feminino. O fato é que ela passou direto, em vez de dobrar, entrou junto comigo no banheiro masculino. Fiquei impressionado com a coragem ou com estado de embriaguez dela e imediatamente recebi provavelmente um beijo da mesma forma que ela deu em minha esposa. O Curioso é que da mesma forma ela pediu que eu não Contasse nada para Natália. Achei engraçado e fiquei imaginando se ela achava que eu não iria realmente contar. Independente disso o que interessa é que aquilo serviu para me deixar em ponto de bala, só não tive mais dificuldade para disfarçar o volume da calça porque estava como uma blusa de frio amarrada na cintura e coloquei as mangas na frente para disfarçar.


Quando cheguei na mesa as duas riam e já tinham pedido a saideira, só faltava a expulsadeira. Sentei ao lado de minha esposa e coloquei sua mão em cima do meu volume para que ela percebesse o estado em que eu me encontrava. Ela me olhou com cara de sem vergonha e sugeriu que eu sentasse ao lado de Fábia. Eu me levantei e fui para o outro lado da mesa ao lado de Fábia. Minha esposa para não falar alto no bar passou uma mensagem pelo celular mesmo estando de frente para Fábia mandando ela verificar o volume em minha calça. Amiga de minha esposa ficou vermelha como um pimentão e mesmo com muita vergonha olhou para o volume do meu pau que já estava latejando e doendo de tão duro dentro da calça. Nova mensagem e minha esposa manda Fábia usar a mão para verificar o volume. Fábia fica mais envergonhado ainda e diz que não vai fazer aquilo, não com todo mundo olhando naquele bar. Natália aqui sempre foi meio mandona manda nova mensagem dizendo para ela deixar de bobagem e aproveitar a brincadeira. Sem nem conseguir olhar para mim, Fábia coloca inicialmente sua mão em minha coxa e vagarosamente vai subindo até encontrar minha piroca. Para quem estava com bastante vergonha ela começou a "sentir" com bastante entusiasmo. Através de mensagem respondeu para minha esposa que estava duro como ferro e que aquilo de apalpar o meu pau tinha deixado a sua xoxota completamente molhada.


Me levantei e voltei para o lado de minha esposa e brincando Fábia disse que não era para eu ter feito aquilo que deveria ficar próximo a ela para ela poder "sentir" um pouco mais "a situação". Rimos bastante e ela finalizou que dizendo que na verdade não estava brincando e queria mesmo continuar sentindo a dureza do meu pau. Tomamos a expulsadeira e fomos direto para nosso hotel. Como tí­nhamos alugar uma suí­te bem legal e bacana com cama de casal e hidromassagem resolvemos ir para nosso quarto em vez do dela. Ela disse que ia passar apenas no quarto dela para tomar um banho de 15 minutos e subiria para o nosso quarto. Esses 15 minutos se tornaram 45 e Nós já estávamos achando que ela tinha desistido. Quando tocou a campainha do quarto lá estava ela cheirosa com os olhos brilhando e pedindo desculpas pela demora. Confidenciou-nos que tinha ficado com tanto tesão que não suportou e teve que bater uma siririca durante o banho.


Rimos os três e dissemos para ela que estávamos achando que ela tinha desistido. Ela disse então que jamais desistiria e que não aguentava mais esperar para estar conosco. Imediatamente, abraçou minha esposa, beijou longamente sua boca usando com maestria sua lí­ngua, mordiscando seus lábios inferior e superior, provocando minha esposa, enquanto passava a sua mão pelo corpo de Natália. Claro que ela era correspondida e minha esposa também se aproveitava brincando de mão boba. Nesse primeiro momento fiquei apenas aproveitando a sessão privada que se desenrolava em minha frente. Não tardou porém, para quê Fábia viesse e sentar-se no meu colo, olhou então com ar de Súplica para minha esposa e perguntou se poderia me beijar. Em vez de dizer que sim ou não, Natália veio até nós e colocou-se ao meu lado puxando a cabeça de Fábia em direção a minha e ao mesmo tempo beijando meu pescoço. Pelo beijo, percebi o puro tesão que emanava de Fábia, enquanto me beijava seu corpo tremia e estava quente.


Joguei a amiga de minha esposa na cama e com a ajuda de Natália arrancamos de maneira selvagem toda a roupa de Fábia deixando-a apenas de calcinha. Beijamos demoradamente Fábia nos revesando em sua boca, suas orelhas e seu pescoço e em alguns momentos estávamos os dois em sua boca e isso estava fazendo com que ela ficasse maluquinha de tesão. Se contorcia na cama enquanto nossas quatro mãos passeavam por seu corpo e combinamos, com o olhar, eu e Natália, que demorarí­amos para atingir o nosso objetivo que era a xoxotinha de Fábia. Descemos lentamente pelo seu pescoço parando para mamar bem gostoso em suas tetinhas, que tinham os bicos durinhos e salientes. Em dado momento olhamos para calcinha de Fábia e vimos que mesmo sem termos encostado nela, estava visivelmente encharcada. Minha esposa tirou a calcinha da amiga dela e pudemos ver uma xoxota lisinha apenas com um bigodinho na parte de cima. Natália foi a primeira e, enquanto eu continuava sugando deliciosamente aqueles seios, caiu de boca na xerequinha da amiga. Se Fábia já estava gemendo antes, agora então, com a boca da minha esposa, ela estava indo à loucura e rapidamente percebemos que ia atingir um orgasmo. Natália acelerou os movimentos e passava deliciosamente a pontinha da lí­ngua no grelinho de Fábia que começou a contorcer e fechar as coxas em volta da cabeça de minha esposa. Natália tirou a boca da xoxota da amiga e foi direto até ela para um gostoso beijo de lí­ngua.


Eu que já estava para explodir, fui obrigado a esperar mais um pouco pois foi a vez de Fábia ir direto para a xoxota de Natália. Aproveitei para ajoelhar próximo a cabeça da minha esposa e ofereci meu cacete para que ela chupasse. Seu tesão era tão grande que ela chupou meu cacete e deixou todo babadinho pronto para entrar em qualquer buraquinho do amor. Rapidamente percebi que o corpo todo de minha esposa começou a tremer e sabia que isto era o anúncio de sua primeira gozada.


Sem dar tempo para Natália descansar fui para cima dela e comecei um vai e vem gostoso, pedindo para que Fábia ficasse assistindo da mesma forma que ela fazia através da webcam. Ela me puxou dizendo que não queria apenas ver, queria sentir meu pau preenchendo sua xoxota, fodendo ela bem gostoso até ela ficar ardida. Minha esposa me olhou e disse baixinho no meu ouvido que estava louca para me ver foder a amiga dela. Não perdi tempo e coloquei Fábia no centro da cama com as pernas bem arreganhadas, pedindo para minha esposa com as mãos abrir a bucetinha da sua amiga para eu meter meu pau. Ela mesma, Natália, pegou meu pau pela base e posicionou na entrada da grutinha de sua amiga e depois começou a empurrar a minha bunda para baixo para que eu penetrasse a vagina quente e molhada de Fábia. Comecei devagar e fui aumentando o ritmo à medida que percebia que os gemidos de Fábia aumentavam de intensidade. Minha esposa estava chupando seus seios, e ela ficava dizendo que não sabia porque tinha perdido tanto tempo e já podia estar fazendo aquilo e ter feito aquilo várias outras vezes.


Com a mão minha esposa controlava e tentava aumentar a intensidade da entrada e saí­da do meu pau da vagina da amiga. De vez em quando tirava meu pau do buraquinho e esfregava a cabeça no grelinho da Fábia, que ia até o céu e voltava e praticamente implorava para que metesse de novo. Aumentei o ritmo e a força daquela trepada e quanto mais rápido ia, mais recebia unhadas eu ouvia palavras desconexas saí­rem da boca de Fábia. Ela me chamava de cachorro, de vagabundo, de safado, de puto, de caralhudo e por aí­ vai .... Com a ajuda de minha esposa, que apertava minha bunda para baixo com força como se quisesse que eu atravessasse a amiga com o caralho, fodi com força e Fábia começou a gozar ruidosamente. Ficamos preocupados com a reclamação dos vizinhos mas devido ao tesão continuamos pensando em resolver depois, se houvesse reclamação. Minha esposa ficou de quatro e pediu que eu metesse até ela gozar.


Fiquei em pé e minha esposa veio primeiro de joelhos chupar meu cacete e sentir o gosto da xerequinha e da gozada da amiga. Fábia se juntou a ela e as duas chuparam com volúpia meu pau de cima a baixo sem se esquecer das bolas. Batiam a piroca nas bochechas até estalar e depois voltavam a engolir até a garganta. Paravam em algumas ocasiões para se beijar e voltavam a lamber a glande do meu cacete. A brincadeira estava deliciosa e se continuasse ia acabar esporrando na boca das duas.


Coloquei Natália na beirada da cama e fiz sua vontade, soquei com força naquela buceta, levando minha esposa ao orgasmo em poucos minutos. O problema é que sempre consigo me segurar para não gozar, menos quando vejo minha esposa gozando enquanto estou metendo, ela é tipo minha criptonita. Quando anunciei que ia gozar, minha esposa pediu para que eu gozasse nos peitos dela e de Fábia e ambas se posicionaram para receber o meu leitinho. Enquanto eu me punhetava as duas faziam carinho no meu saco e eu rapidamente esporrei. Começaram, então, um delicioso beijo de lí­ngua enquanto passavam as mãos em seus peitos e espalhavam toda minha por sobre eles.


Fomos os três para banheira de hidromassagem para relaxar um pouco e descansar para aproveitar mais o nosso tempo juntos. Fábia nos disse que tinha sido delicioso e que estava triste por não ter nos aproveitado mais no tempo em que morávamos na mesma cidade. Nesta mesma noite ainda brincamos bastante. De vez em quando ainda marcamos uma nova brincadeira e nos encontramos quando possí­vel.

*Publicado por ksaltogether no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/18.


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