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Um pecado chamado cunhado

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/03/18
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  • Autoria: rosario
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Com 1, 78 m de altura, 19 anos de idade, corpo perfeito forjado dentro de academias, com um rosto lindo de causar inveja e educado ao extremo, meu cunhado Roger, irmão do meu marido veio passar suas férias conosco, quando deveria acompanhar meu marido em algumas viagens pelo Norte do Paí­s, colhendo material para uma tese que desenvolveria na faculdade, locais por demais conhecidos do meu marido, como comandante de aeronave da aviação civil.


Eu já havia comentado várias vezes com meu marido sobre a raridade masculina que era seu irmão, pois além de chamar a atenção por onde passa, as mulheres enlouquecem quando em contato com ele. Algumas amigas minhas que já haviam desfrutado da companhia dele, teciam elogios de tpda sorte, principalmente sobre a performance dele na cama. Meu marido havia me segregado que tamanho destaque com as mulheres era em grande parte devido ao conceito que ele possuí­a no mundo feminino por ser um daqueles bem dotados, presente esse da natureza, do qual ele sabia muito bem tirar proveito.


Depois de duas viagens com o irmão piloto para Manaus e outras capitais do norte, meu marido solicitou-lhe ajuda para um projeto de uma casa que pretendí­amos construir em uma praia próxima do Recife, uma vez que ele domina totalmente o assunto, até porque é tido como um dos melhores alunos na faculdade de engenharia civil, onde deverá colar grau no final deste ano.


Quando o recebemos no nosso amplo apartamento localizado também na praia de Boa viagem, o hospedamos no quarto anexo ao nosso. Gozando de total intimidade conosco, mesmo antes do nosso casamento, eu e meu marido adorávamos sua companhia, mas devido à sua presença constante conosco, confesso que aquele raro espécime me fazia despertar os mais secretos desejos e não poderia ser diferente, pois seria difí­cil a qualquer mulher ficar inerte com a presença de um macho tão lindo e desejado e marcando presença ao nosso lado por tanto tempo.


No entanto, eu sempre procurei ser discreta e me comportar com a maior decência junto dele, principalmente, porque eu tinha a sagrada obrigação de respeito ao meu marido. Mas, forçosamente, isso me martirizava muito, principalmente porque ele, gozando de inteira liberdade dentro de nossa casa, por muitas vezes me abraçava com afeto, o que me provocava constantemente arrepios e desejos que eu tinha que controlar.


Naquele domingo, meu marido saiu de casa por volta das 5 horas, pois deveria decolar às 6: 30 hs. Tentei convencê-lo a levá-lo ao aeroporto, no entanto ele não permitiu, dizendo que desde a véspera havia acertado com um taxista já conhecido para transportá-lo, como já fazia por muitas vezes e que eu continuasse dormindo na manhã daquele domingo.


Ele iria passar quatro dias fora de casa e ao beijá-lo na porta, me despedindo, eu já imaginava que o pecado estava morando ao lado. Eu já imaginava que George deveria estar naquela hora no melhor do sono e mesmo tendo a certeza absoluta que jamais teria qualquer tipo de intimidade com ele, não deixei de, puramente instigada pela curiosidade, com a maior sutileza possí­vel, fui forçar o trinco da porta, entreabri-la suavemente e ver aquele homem lindo que frequentemente povoava meus pensamentos, ali prostrado naquela cama, de bruços ignorando totalmente meus pensamentos revoltos, mesmo jurando para mim mesma que jamais iria provocar qualquer situação que despertasse nele seus desejos por mim.




Fechei a porta com o mesmo cuidado como a abri. Aquela cena dele vestido num calçãozinho de seda azul, aquele corpo perfeito de costas para mim e aquele rosto que mais parecia o de um deus grego, não me saia da cabeça. Tivesse eu a certeza que ele não acordaria, para me flagrar naquela situação de quase adoração daquele corpo másculo, eu ficaria ali por horas, no entanto a razão não me permitia. Quando voltei para minha cama, um turbilhão de desejos passeavam pelo meu cérebro. Os malditos hormônios me traiam mais uma vez e percebi que pelas minhas coxas começava a escorrer lí­quidos que me denunciavam. Procurei dormir e nem sei quanto tempo ainda demorei sonhando acordada.


Passava das oito quando acordei novamente. Depois do banho me dirigi à cozinha para preparar meu café e o de George. As empregadas estavam de folga por ser domingo e eu teria que assumir os pequenos serviços. Como eu não tinha muita coisa para fazer, vesti um pijaminha de seda, bem curtinho, pois pretendia logo depois do café, deixá-lo pronto para George e novamente voltar a me deitar.


Quando havia terminado de tomar o meu café, e lavava os últimos talheres na pia da cozinha, senti aquele abraço suave por trás de mim e o som de um BOM DIA. Senti que ele já havia tomado banho e aquele cheiro gostoso que eu já conhecia e aqueles braços me envolvendo com carinho, quase me fizeram perder os sentidos. Aquele beijo carinhoso no meu pescoço, por trás, me fazia tremer, mas eu não poderia em momento algum demonstrar a ele que estava fraquejando. Eu sabia e tinha certeza que aquela atitude dele era com a maior naturalidade possí­vel, até porque, muitas vezes ele agira assim na frente do seu irmão, o meu marido. Eu não poderia deixá-lo perceber que aquele tronco nu colado nas minhas costas e que tantos desejos já havia me provocado, naquele momento, se raciocinasse, estava prestes a perceber minha fraqueza e me denunciar.


Parei o que estava fazendo e imobilizada, respondi ao Bom Dia e fiquei no aguardo do que viria depois daquele momento mágico. Na verdade, eu queria imensamente que aquele momento se eternizasse ali. E parece que ia eternizar-se, pois ele não me largava e o senti me apertando mais e sua respiração cada vez mais perto de mim. Ou seria impressão minha? Não, não era, porque o senti me puxando mais para ele e agora minha bunda estava ligeiramente colada nele e tinha outra certeza, também: ele colava seu pau sutilmente na minha bunda quando depositava outro beijo terno no meu pescoço. Tudo parecia natural, mas para mim aquilo já sugeria que ele propositadamente, forçava seu pau contra minha bunda. Começando a me tremer, percebi que seu pau era muito grande e começava a ficar teso.


Eu sentia que minha bocetinha estava se alagando e rezava para que ele nunca viesse a perceber. Sem mexer meu tronco e minha bunda, enxuguei minhas mãos no pano de cozinha e com as duas peguei seus braços, apenas os segurando. Ele percebendo que minha reação havia sido a melhor possí­vel, apertou-me mais contra ele e agora sim, eu senti seu falo duro contra a minha bunda. Não havia mais dúvidas: ele estava excitado e talvez não houvesse percebido ainda que minha bocetinha estava literalmente pingando e certamente já havia molhado completamente minha pequena calcinha.


Suas palavras tiveram o efeito de um raio devastador no meu í­ntimo: "minha cunhadinha, você é uma mulher extraordinária. Seu marido é um homem de sorte. Eu sempre fui tarado por você, apesar de você demonstrar não querer nada comigo. Fala a verdade: Você nunca sentiu nada por mim?" Eu tentei responder, já me tremendo de ansiedade e de tesão: "Claro que eu sinto tesão por você. Qual a mulher que não sente? Mas eu não posso... "


Nada mais pude dizer, pois ele pegou meu rosto e o torceu contra o seu, abocanhando minha boca como uma fera. Era um beijo animalesco, recheado de tesão, pecado e muita tara. Sem nem esperar mais minha reação, simplesmente me apanhou nos braços sem descolar sua boca da minha e andou em direção ao meu quarto que era antes do seu. Ainda sem descolar sua boca da minha, me depositou na minha cama e montou em mim feito um tarado.


No trajeto da cozinha para o meu quarto, eu com minha boca sendo explorada pela sua, e em seus braços, comecei a raciocinar que eu estava sendo levada para sua cama ou para minha e que ele iria me fuder de todas as maneiras. Eu já não reagia mais. Estava literalmente entregue àquele homem e quando ele montou em mim que senti sua vara tesa em cima de minha bocetinha, eu capitulei definitivamente. Abri mais as pernas e senti que meu pijaminha de seda estava já na cintura e minha calcinha totalmente molhada e exposta. Eu ainda não havia largado sua boca e agora era eu que o puxava para mim e gemendo já o queria todo dentro de mim.


Não havia mais dúvidas quanto à minha honestidade para com o meu marido e os malditos hormônios haviam ganho a batalha. Eu estava louca pra fuder com aquele homem, sem medir as consequências. Quando ele me livrou do meu pijaminha de seda, eu arranquei seu calção e senti aquela vara dura sobre minha calcinha e melando minhas coxas que já estavam molhadas pelo meu tesão. Eu nunca houvera sentido um homem com tamanha tesão por mim, denunciada por aquele pau tão duro me relando as coxas e minha bocetinha, protegida apenas por aquela minúscula calcinha.


Eu sabia e sentia que aquele caminho não tinha mais volta. Agora eu já sabia que ele sempre me desejara, talvez mais do que eu ansiava para fuder com ele. Sem dominar-me mais, eu já me senti o abraçando de todas as formas e alisando suas costas e sua bunda nua. Essa provocação o estimulou a baixar um braço e arrastar minha minúscula calcinha para os meus joelhos. Usando os dedos de um dos pés completou o percurso dela e a senti passando pelos meus pés e sendo jogada longe.


A essas alturas eu já nem o beijava mais. Chupava sua lí­ngua, lambia seu pescoço aplicando pequenas mordidas, sentindo suas mãos em meus seios massageando e extraindo de mim as mais fantásticas sensações de prazer. Quando sua boca abocanhou um dos meus seios fui ao delí­rio. Ele sabia trabalhar uma mulher como poucos. Sua boca passeava pelos meus seios extraindo deles o encanto e a doçura dos maiores prazeres de um ser humano. Eu enlouquecida de tesão, virei-o na cama e com ele já de costas, nele montei sentindo seu pau teso deslizando pela minha barriga.


Desci com minha boca à procura dele. Enquanto minha boca caminhava por sua barriga, arranquei dele gemidos de prazer e logo encontrei a cabeça daquele pau totalmente lisa, vermelha e completamente úmida. Peguei aquele pau como um tesouro há muito desejado e nem sabia o que faria com ele dali a dois minutos. Senti-o teso como um ferro em minhas mãos. Apalpei inicialmente com muito carinho depois com mais força. Era muito grande e grosso, mas não o suficiente para causar medo. Louca de tesão, ignorava seus gemidos e punheteava aquela vara linda que palpitava na minha mão. Só ouvindo seus gemidos de prazer e o sentindo acariciar minha cabeça, eu me deleitava como a estar às portas do céu. Eu sabia que não havia pressa para dar e receber tanto prazer e carinho.


Quando comecei a deslizar minha boca por aquele falo cheio de veias, ele gemeu mais alto. Demorei lambendo aquela vara linda por uns três minutos, antes de introduzir aquela cabeça úmida na minha boca. Abocanhei e tirei por umas três ou quatro vezes, sentindo seu gosto, antes de deixá-la mergulhar na minha boca até a metade. Chupava aquele pau como a um enorme pirulito que toda criança adora chupar. Sentia seu lí­quido jorrando sorrateiramente no céu de minha boca. Ele já gemendo alto, rebolando na minha lí­ngua e apalpando cada vez mais forte a minha cabeça de encontro àquele pau tesudo, prenunciava um orgasmo gigantesco. Em segundos o senti começando a pulsar em minha boca e acelerei aquela chupada enlouquecedora.


Os jatos vieram aos borbotões na minha boca. Eu apenas afastei um pouco aquele falo da minha garganta para senti-lo jogando as golfadas no interior de minha boca e poder engolir tudo. Foi impossí­vel, pois aquela cascata de porra voando no interior de minha boca, sobrava por todos os lados e eu não era capaz de engolir tudo. A sobra escorria pela minha mão e derramava-se no lençol branco da cama. Depois de limpar tudo com minha lí­ngua eu o senti me puxando para ele e me beijando a boca feito um louco. Parecia que queria sentir seu gosto na minha boca e eu metia minha lí­ngua até sua garganta, como a devolver aquela carga de amor.


Fiquei surpresa quando novamente ele me rodou na cama e me colocou de costas e já montado em mim, começou novamente a me beijar com verdadeira tara. Senti seu pau já duro me levando à loucura. Há um minuto ele estava ejaculando na minha boca e agora já estava em riste novamente. Eu achava aquilo inacreditável, mas debitava aquela potência toda ao vigor dos seus dezenove anos e à sua vida regrada à base de excelente alimentação e exercí­cios constantes nas academias.


Perguntei-lhe qual o segredo para ele já estar pronto para o amor, quando há poucos minutos estava ejaculando na minha boca e a resposta me envaideceu: "minha cunhadinha, você é uma mulher fantástica. Tudo que um homem deseja numa mulher você tem a oferecer. É linda da cabeça aos pés, mas seu rosto lindo, seus seios provocantes, sua boceta que enlouquece qualquer um e suas pernas sem defeitos além de uma bunda linda, me fazem delirar. Quero te fuder agora de todas as maneiras." Mal terminou de falar e já foi me beijando feito um tarado e senti sua vara mexendo na entrada de minha boceta. Eu que já estava louca pra fuder com aquele macho gostoso, abri minhas pernas e imediatamente, sem qualquer ajuda, senti a cabeça de sua rola na porta te minha boceta tentando me penetrar. Eu, já na iminência de um gozo fantástico, usei minhas duas pernas e envolvendo seu tronco com minhas coxas e pernas, o puxei para dentro de mim.


Quando o senti me penetrando com toda aquela pujança, comecei a gozar feito uma louca. A penetração foi firme e ele meteu de uma só vez e profundamente ao ponto de sentir a cabeça daquele pau batendo no fundo do meu útero. Apesar daquele pau grande e grosso, só senti prazer. Gemendo e rebolando, ele sentiu que eu estava gozando na sua vara e ele, todo enterrado na minha boceta, começou a meter e tirar e apenas dizia para terminar de me enlouquecer: " Goza, minha putinha gostosa, goza muito minha cunhadinha que eu vou te fuder até tu enlouquecer." Eu estava a um passo de desmaiar de tanto prazer, mas queria mais rola e queria de todas as maneiras.


E ia ter. (continua)


*Publicado por rosario no site climaxcontoseroticos.com em 03/03/18.


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