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CORNO OBEDIENTE (1)

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 05/03/18
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  • Autoria: Soraya
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Ontem, sexta-feira à noite, levei meu filho para ficar com o pai, pois somos separados.

Portanto, este fim de semana é todo meu, em liberdade.


Hoje, logo cedo, já chegou aqui o meu precioso amante : eu o chamei para ficar comigo o tempo que pudesse e também liguei para o coroa que me venera.

Assim que ele tocou a campainha fui atendê-lo e ainda no portão, expliquei :


"Sei que você me deseja loucamente. Há dois anos que espera me comer de novo. Você tem feito tudo por mim e para mim. Eu não quero que confunda as coisas. Você é o meu provedor e o Sandro, como sabe, é o meu fodedor. Você é o meu corno. Ele é o dono da minha buceta.

Quero que saiba que só vou dá-la a você quando ele autorizar, certo ? Quero que você demonstre aceitação e submissão ao Sandro, provando que me ama muito mais do que penso. Então entre, cumprimente-o polidamente e deixe que ele conduza tudo, está bem ?"


Quando chegamos à cozinha, os dois se cumprimentaram sorridentes.

O Sandro estava de short e sem camisa, exibindo seu corpo musculoso e forte.

Pedi que o coroa ficasse à vontade.

Ele se sentou à mesa e lhe servi um copo de Coca-Cola.


Eu me aproximei do meu amante, enfiei minha mão pela cintura do short e segurei o seu pau gostoso, que já começou a endurecer. Com a outra mão abaixei o short totalmente, mostrando-o todo potente para o coroa :


"Quero que hoje você veja como o Sandro me fode e como eu me entrego a ele loucamente. Quero que você o agrade e o excite também, porque sei que vocês dois me querem muito. Tire sua roupa e fique só de cueca " - mandei.


O pau do Sandro é curvado, torto para cima, o que me traz sensações incrí­veis.

Aquela cabeça quase roxa, grande, me endoidece.

Eu coloquei a rola já dura e empinada na minha boca, chupando-a delicadamente.

E fiz sinal para o coroa vir também experimentá-la.

O Sandro não reclamou de nada.

Ele a meteu na boca, enquanto eu massageava e beijava as bolas do saco.

Ficamos assim alternando: ora eu, ora o corno mamávamos naquela rola quente e dura, que pulsava e preenchia nossas bocas.


Não tí­nhamos pressa alguma.


Depois de bastante excitação ordenei ao coroa para ir preparar a minha cama de casal, onde seria penetrada e arrombada.

Que ele a perfumasse e escolhesse também a calcinha que deveria vestir para encantar o meu amante delicioso.


Eu e o Sandro fomos tomar uma ducha.

Quando chegamos no quarto, sobre a cama, estava uma linda calcinha preta fio dental, cheia de straiss, que o corno me presenteara há muito tempo, para usá-la com ele.


A calcinha é realmente linda e no meu corpinho fica excitantí­ssima. Foi o corno quem a colocou em mim e depois disse , oferecendo-me :


"Fode ela bem gostoso, Sandro. Ela merece sim esse seu cacetão. Trepa nela com todo o seu desejo, que quero apreciar tudinho."


Ele me admirou e babava pela pica.

Eu estava encantadora mesmo.

Logo caiu de boca na xaninha molhada e me deitou na cama, com as pernas para cima, arreganhadas, depois de tirar demoradamente a calcinha, beijando toda a região genital.

Ficou um tempão me chupando, lambuzando ela inteirinha.

O corno, que nessa altura começou uma bronha, pegou o pau do Sandro e o agradava para excitá-lo ainda mais.

Hoje, especialmente, eu queria sentir o pau do meu amante nas minhas carnes, sem nenhuma proteção.


"Vem, meu querido, enfia e enterra a tua jeba em mim. Mostra pra esse corno como você transa gostoso. Toma posse da tua bucetinha, meu amado" !


O corno deu-lhe uma chupadona , direcionou o cacete pra porta da minha xaninha e o Sandro enterrou-o, enchendo-me de prazer.

E começou a movimentar-se na dança dos amantes, naquele vai-e-vem frenético.


"Fode, caralho !! Com força !! Come , come.... Invade e arreganha ela" ! - dizia o corno batendo a punheta, enquanto o Sandro se deliciava em me agarrar, me possuir, em me arrebentar, em enterrar com estocadas vigorosas, o seu caralho tesudo.


"Tá gostando, tá ? Putinha deliciosa !"

"Tá querendo mais rola, tá ? Sua vagabunda !"

"Eu adoro te foder, vaca ! Geme pra mim, geme !!!"


Eu sou tão vidrada no pau do Sandro, que faço de tudo para satisfazê-lo.

Não me importo se come outra ou outras, mas quero que comigo se sinta um "rei" : eu me entrego totalmente !


"Hoje temos o dia inteiro e a noite toda... Para darmos quantas fodas quiser, meu bem. Quero mostrar pro corno o quanto adoro ser possuí­da por você."


"Então, vem aqui, corno : vou deixar você sentir o gostinho da minha bucetinha. Quando eu tirar o caralho dela, você vai secá-lo, chupando-o todinho, está bem ?" - ordenou o Sandro.

E assim se fez.


Eu considerei aquilo uma generosidade do meu amante lindo e uma forma de satisfazer o desejo imenso do velho em sentir o sabor da minha xaninha, depois de dois anos me desejando.


"Que tal, está gostoso ? Toma, chupa mais... Quando minha deliciosa putinha gozar no meu pau, você vai chupar o saborzinho dela lambendo minha pica, está bem ?" - disse-lhe o Sandro.


E prosseguia me fodendo fortemente, até que eu não aguentei mais e encharquei o seu caralho com meu gozo.


"Agora, corno, sente como ela é saborosa, não é ?" - e o velho lambia vorazmente o cacete todo melado do meu macho, se regalando todo...

Eu pedia ao Sandro para enfiar mais vezes o pau na buceta, deixando-o todo molhado, para o corno chupar bastante.


Não sei o que se passa comigo, mas me desconcerto toda quando me entrego ao Sandro. Eu adoro aquele seu caralhão.


"Agora, vamos dar outro presente ao nosso corno" - disse o Sandro.

"Vou gozar, encher de porra a minha buceta ... E todo o leitinho ele vai devorar também, sem desperdiçar nenhuma gota".


Ele se deitou e eu me sentei de costas sobre ele, com as pernas abertas sobre as coxas dele, para cavalgar aquela vara. Meu fodedor se alegrava dando estocadas rápidas, trazendo a cabeça carnuda do pau até o meu útero. Eu estava explodindo de satisfação.

Rebolava e dançava sentindo aquela rola entrando e saindo de mim.

O Sandro levantava e abaixava minha bundinha atolando a sua pica nela, me devorando com grande tesão.

Acho que uns dez minutos depois, ele a enterrou fortemente, deu um daqueles urros de macho saciado e esguichou muita porra, que invadiu e encharcou cada centí­metro da minha buça.

Ele mandou o corno por a boca bem na frente da xaninha, porque ia devagarinho tirar o pau de mim para ele lamber tudinho.

O velho sugou, engoliu e limpou todo o cacete demoradamente.

Eu passei os dedos lá dentro e dei o restinho do leite para o velho lamber também.


"Acho que você também gostou da minha pica porque segura e usa ela com a delicadeza de uma moça. Você é um corno gostoso" - disse o Sandro.


Depois disso, eu e o Sandro nos estiramos na cama macia e mandamos o velho para o sofá da sala.

Ainda dei chupadinhas na minha pica e a fiz descansar.


Todos acabaram dormindo.


*Publicado por Soraya no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/18.


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