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Como tudo começou (6ª Parte)

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/10/15
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  • Autoria: leon paul
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Como tudo começou (6ª Parte) Continuação

PROFESSORA - NOSSA 2ª LOUCURA

(CUNHADA ASSISTINDO)


Durante o lanche, Telma me fala que ela é a mais velha de três irmãs, sendo a segunda (Carla) dois anos mais nova, já casada, mora no exterior, mas que elas não se dão bem e (Marilena) com 18 anos é a mais nova, mas é chamada de Preta pela famí­lia, é filha de criação, mas que às duas pareciam mais irmãs que a própria irmã de sangue. Continuando, ela me fala que Preta estava morando com ela desde o iní­cio do ano, pois já estava na faculdade.

Perguntei: ___ Porque o apelido de Preta?

Já com o lanche terminado, ela me diz: ___ Vamos até o meu apartamento, que você vai saber o porque deste apelido.

Durante o trajeto, Telma me falou que sua irmã tinha lhe questionado sobre o final de semana, pois quando chegou no domingo à noite, percebeu que algo tinha acontecido; passando a relatar o diálogo das duas:

___ Tê (assim que ela é chamada pela irmã), o que aconteceu aqui que sinto um cheiro diferente no ar?

___ Diferente como Preta?

___ Além do cheiro, seus olhos estão com um brilho lindo.

___ Verdade irmã, aconteceu sim e foi maravilhoso.

___ Me conta.

Telma contou tudo pra irmã, quem eu era, onde foi e como foi o nosso primeiro encontro, tudo que nos aconteceu, nosso final de semana de amor e principalmente os detalhes.

___ Agora eu sei o porque deste brilho diferente em seus olhos e este cheiro no ar. ___ Pelo o que você me contou, você agora realmente perdeu todos os cabaços possí­veis e imaginário. ___ E este aroma no ar é de sexo. Finalizou Preta.

Após um breve silêncio, perguntei: ___ Você contou todos os detalhes?

Segurando minha rola por cima das calças, sorrindo Telma me fala: ___ Sobre esta maravilha não.

Chegando no apartamento, Telma chama pela irmã que responde que esta ia tomar um banho e logo vai sair.

Sento no sofá, local onde fizemos amor pela primeira vez (3ª Parte) e Telma com à pernas abertas senta no meu colo, onde abraçados começamos a nós beijar, mesmo eu estando de calças, sinto o calor da sua buceta, que algum tempo atrás tinha se desmanchado em gozo na minha rola, na loucura que fizemos no estacionamento da Universidade (5ª Parte).

Não sei se de propósito ou se ela esqueceu da sua irmã, Telma abre o vestido liberando os seus seios já com os bicos saltados e duro, me pede para chupa lós.

Enquanto passo a lí­ngua em volta da auréolas, mordo os bicos, ela segurando em meus cabelos, me diz: ___ Amor, não estou aguentando de tesão....quero fuder mais....quero sentir seu cacetão todo dentro da minha buceta....e depois quero que você coma meu cuzinho novamente.

Saindo de cima de mim, ela abre minhas calças abaixando as, já sem o vestido e todinha pelada ela fica ajoelhada e começa a me masturbar, como minha rola dura como barra de ferro ela chupar minha rola, sento sua lí­ngua quente em volta da cabeça, fechos os olhos e começo a gemer.

Algum tempo depois abro os olhos, vejo um vulto de uma mulher enrolada em uma toalha no corredor, fazendo á entender que não tinha visto, continuo me deliciando com Telma chupando minha rola, mas agora com mais prazer ainda por sermos observados por alguém, principalmente por uma mulher e dizendo: ___ Hummm, hummmm, hummmmm!.....que delí­cia....assim, chupa com vontade.....que lí­ngua quente....vai, chupa minha puta....mostre como você faz delicioso.

Quando olho novamente, percebo que aquela mulher encosta na parede e começa a se masturbar silenciosamente; quase não acreditando no que estava me acontecendo, sendo chupado por uma deusa e vendo outra se masturbar, peço a Telma: ___ Vem amor, sobe em mim....quero sentir sua buceta engolir minha rola.

Atendendo ao meu pedido, Telma sobe no sofá e segurando minha rola coloca na entradinha da sua buceta e começa a descer bem devagar, dizendo: ___ Tá gostando?....sente ela engolir toda esta rola grande e grossa.....assim, assim, assim....que delí­cia.

Com minha rola todinha na sua buceta, ela começa a fazer movimentos lentos pra frente e pra trás, logo aumentando ela começa a rebolar e entre um gemido e outro, ela começa a subir e descer; enquanto ela sobe e desce, dou tapas na sua bunda, chupo seus seios, ela geme, geme, geme, cada vez mais.

Com a respiração cada vez mais ofegante, Telma começa a gemer cada vez mais forte e mais alto, quando de repente já alucinada, ela diz: ___ Vou gozar, vou gozar, vou gozarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!; e se desmancha em um gozo delirante, fazendo escorrer pela minha rola todo seu nécta do amor.

Depois de alguns minutos, saindo de cima de mim, ela fica de 4 no sofá e me diz: ___ Agora vem comer o meu cú....me faz gozar pelo cú.

Ao me levantar do sofá, a luz que entra pela janela da varanda, percebo que me ilumina fazendo mostrar à nossa espectadora todo o tamanho da minha rola.

Antes de comer o cuzinho da minha deusa, abro sua bunda com às mãos e começo a chupar sua buceta até chegar como minha lí­ngua quente no buraquinho do seu cuzinho, fazendo ela se arrepiar toda, onde ela diz: ___ Que lí­ngua maravilhosa....quente....fico toda arrepiada....assim, assim, assim.....enfia ela no meu cuzinho.

Depois de algum tempo chupando seu cuzinho e com os dedos bulinando sua buceta e seu grelinho, Telma me pede: ___ Coma me cuzinho logo....já não estou aguentando mais.

Obedecendo á, seguro minha rola e encosto na entradinha do seu cuzinho, onde ela fala: ___ Devagar....com carinho....sua rola é muito grossa.

Beijando sua nuca, passando a lí­ngua na sua orelhinha, faço ela relaxar e coloco a cabeça bem devagarzinho, arrancando gemidos, paro um pouco e ela rebola dizendo: ___ Assim, assim, assim....coloca mais, mais, mais....hummmm, hummm, hummmm....que rola deliciosa.

Com o cuzinho já lambuzado e lubrificado da parte da tarde (5ª Parte), já com metade da minha rola dentro, seguro no seu quadril e com uma estocada mais forte enfio tudo, fazendo ela geme alto e diz: ___Seu puto...você me arromba assim...mas não tira...você sabe que eu adoro.....fode, fode, fode....vai, vai, vai....mete, mete, mete.

Dando tapas na bunda dela, começo a socar com força, fazendo ela gemer gritar, rebolar; enquanto meto com vontade olho sua irmã no corredor e tenho uma visão linda.

Pela silueta percebo que Preta agora totalmente peladinha, morde seus lábios querendo abafar seu tesão para não ser denunciada, acaricia seus próprios seios com uma das mão e toca uma siririca com a outra.

Sabendo que Preta pode ver minha rola entrando e saindo, isto me dá muito mais tesão, fazendo que eu soque no cuzinho com toda minha vontade, arrancando gemidos, gritos e movimentos jamais realizados por Telma, que diz: ___ Amor você esta fudendo com vontade... Como é gostoso sentir toda sua rola no meu cuzinho.... fode mais, fode mais.... Hummm, hummm, hummm.

Olhando para Preta que ao encostar na outra parede do corredor, não percebendo esbarra no interruptor acendendo a luz, vejo neste instante que o nome Preta é só um apelido, pois na verdade revelou se uma mulata, que naquele tempo eu diria ser do Sargentelli e hoje só pra comparar, deixaria muita Globeleza com raiva.

Depois de algum tempo fudendo, sinto que meu gozo se aproxima, então falo: ___ Rebola minha puta.... rebola com vontade.... sente minha rola entrando e saindo...era assim que você queria?... Goza minha puta, que eu vou gozar, vou gozar, vou gozar.

Neste instante Telma grita de prazer e diz: ___Goza que eu estou gozandoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!

Sentindo o orgasmo da minha deusa pelo cuzinho, também derramo toda minha porra nas suas entranhas soltando urros de prazer; Telma caí­ desfalecida sobre o sofá me levando com ela, e, juntamente com nós dois, neste momento Preta se contorcendo não aguenta mais segurar, gemendo alto solta todo seu gozo.

Telma voltando a sí­ com o gozo da irmã, olha para o corredor e vê Preta correndo em direção ao seu quarto, olhando pra mim sorrindo diz: ___ Acho que não preciso mais apresentar vocês dois. Caindo na gargalhada, me chama pra irmos tomar um banho.

Durante o banho ouvimos barulho na cozinha como se Preta estivesse preparando alguma coisa pra comer; depois de 20 minutos saí­mos do banheiro vestidos cada um com um roupão sem nada por baixo e nos dirigimos à cozinha pra fazer um lanche.

Quando nos deparamos com Preta vestida de babydool, terminando em arrumar a mesa com um suculento lanche, e com um sorriso safado, fala: ___ Primeiro, você deve ser o Leon que Tê me falou maravilhas? ___ Segundo, assim como eu, vocês devem estar mortos de fome depois deste jogo?

Olhando para Telma esperando que ela falasse alguma coisa, simplesmente sorri e diz para a irmã: ___ Sim, ele é o Leon, meu garanhão, meu homem e meu amor. ___ E o que você viu e se deliciou, foi apenas o 2º tempo do jogo. ___ Ainda teremos a prorrogação e quem sabe disputa de penaltis!?!?

Os três dando uma sonora gargalhada, sentamos à mesa e desfrutamos daquele lanche delicioso.

Continua....

*Publicado por leon paul no site climaxcontoseroticos.com em 09/10/15.


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